Categoria: Escrever

Taxonomia: Edição do Arquivo LdoD

96 Fragmentos:

Título	Edição Virtual	Utilizador	Usa Edições
Escrevo o que os outros pensam	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->TSC-2008 p. 434
A arte consiste em fazer os outros sentir	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-84
A literatura, que é a arte casada com o pensamento	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-70r
A metaphysica pareceu-me sempre	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-39r
A miseria da minha condição	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-90
Acontece-me ás vezes	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-1r
Ah, é um erro doloroso	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 1-63r
As phrases que nunca escreverei	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-21r
Atrio só atrio de todas as esperanças	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-32r
Carta | Eu não saberia nunca	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-9r
Chóro sobre as minhas paginas	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 28-28
Colaborar, ligar-se, agir	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->Fundamentos Filosóficos
Como Diogenes a Alexandre	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-32r
Como ha quem trabalhe de tedio	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-30
Crear dentro de mim um estado	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-52
Depois que as ultimas chuvas	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-55r
Depois que as ultimas chuvas	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-27r
Depois que o fim dos astros esbranqueceu	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-48r
Depois que os ultimos calores do estio	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-69r
Descobri que penso sempre	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-62
Devaneio entre Cascaes e Lisboa	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-53r
Dizem que o tedio é uma doença de inertes	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-53r
Doem-me a cabeça e o universo	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-71r
Educação Sentimental. (?)	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-53-54
Encaro serenamente	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-39r-40r-41r
Encolher de Hombros	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 1-57r
Escrever é esquecer	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 7-30r
Escrevo com uma extranha magua	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 60A-22
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-23
Eu nunca fiz senão sonhar	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-42-43-44
Fazer uma obra e reconhece-la má	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-57r
Foi-se hoje embora	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-82
Gósto de dizer	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->Descobrimento, nº 3
Ha momentos em que tudo cansa	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-32r
Ha muito tempo que não escrevo	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-87r
Ha muito — não sei se ha dias	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-49
Ha quanto tempo não escrevo!	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-56-57
Invejo — mas não sei se invejo	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-17r
Já me cansa a rua	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 138-63r
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 144D(2)-46r-47-48-49
Meditei hoje, num intervallo de sentir	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-42r
Muitos teem definido o homem	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->Presença, nº 34
Na minha alma ignobil e profunda	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-72r-73r
Nasci em um tempo	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-38r-39r
No reconcavo da praia á beira-mar	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 1-76r
Nos primeiros dias do automno	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-22r
Nunca deixo saber	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 7-5-6-7-8-9-10
Nunca durmo: vivo e sonho	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-72r
Não se subordinar a nada	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-69
O Major	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-5
O ambiente é a alma das coisas	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-59r-60r-61r
O proprio escrever perdeu a doçura	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-11
O sonho é a peor das drogas	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 15(1)-73
O ter tocado nos pés de Christo	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-2
Os sonhos são como a tradução para uma língua	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 133J-6r
Outra vez encontrei um trecho meu	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-75r
Paira-me à superficie do cansaço	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-75r
Parecerá a muitos que este meu diario	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-69r
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-68r
Penso ás vezes, com um deleite triste	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-20
Podemos morrer	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-7
Prefacio	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 6-1r-2r
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 16-59r
Quanto mais alto o homem	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-12
Que me pesa que ninguem leia	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-89 3-2
Quem tenha lido as paginas d'este livro	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 6-16r
Releio lucido, demoradamente	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-64r
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-71r
Remoinhos, redemoinhos	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-40r-41r
Saber que será má a obra	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 1-22r
Se eu tivesse escripto o Rei Lear	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-51
Se houvesse na arte o mistér	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 1-62r
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 7-35-36
Sou curioso de todos	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 28-27
Supponho que seja o que chamam	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-25r
Tam dado como sou ao tedio	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-1
Tenho assistido, incognito	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-42
Tomei por exemplares, na maneira de escrever	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 55J-39r
Tornar puramente literaria	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-13r
Tudo se me evapora	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-76r
Visto que talvez nem tudo seja falso	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-25-26
Viver uma vida desapaixonada e culta	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-9r
e do alto da majestade	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 1-59r
um desespero calmo e luminoso	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 27(22)-V(5)-1a
Ás vezes, quando ergo a cabeça	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 1-89r