Categoria: Vida

Taxonomia: Edição do Arquivo LdoD

42 Fragmentos:

Título	Edição Virtual	Utilizador	Usa Edições
Nos mais momentos do meu tedio	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 28-25
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 7-16
A habilidade em construir sonhos	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 133B-67r
A organização do livro	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-60r
A phrase do dia	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 133D-38-38a
A vida faz de nós sempre	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 138A-40
A vida pode ser sentida como uma nausea	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-80r
Acceitar a vida por boa	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 14A-39
Alguns teem na vida um grande sonho	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-1r
Assim organizar a nossa vida	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-82r
De resto eu não sonho	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-46v
Em sua essencia a vida é monotona	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 14(4)-6r
Esthetica do Artificio	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-85
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-23
Intervallo Doloroso	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-24r
Lagôa da Posse	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-47r
Lêr é sonhar pela mão de outrem	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 144D(2)-137v
Nenhuma epocha transmitte a outra	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 15(3)-80r
No que somos e no que queremos	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 133E-3
Notas para uma regra de vida	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 94-98r
Nunca durmo: vivo e sonho	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-72r
Não tenhas opiniões firmes	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 138-80r
O campo é onde não estamos	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 7-38r
O patrão Vasques	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-4r
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-68r
Por entre a casaria	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-14
Porque não haverá typos differentes de consciencia	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 133J-8r
Prouvéra aos deuses	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 94-100r
Quanto mais aprofundamos, com a vida	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->TSC-2008 p. 441
Quanto mais avançamos na vida	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 2-88r
Se a nossa vida fosse	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 5-1r
Semanas	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 28-22
São horas talvez de eu fazer	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 9-52r
Só consideramos a vida como imperfeita	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 138-88r
Tenho sido sempre um sonhador ironico	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 4-13r
Tu és tudo o que a Vida não é	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3 23-24
Tudo quanto vive resulta da interacção de duas forças	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->TSC-2008 p. 542
Vejo as paisagens sonhadas	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 3-16r
Viver a vida em sonho	Edição do Arquivo LdoD	Manuel Portela (mp)	->BNP/E3, 94-88-88ar