À minha incapacidade de viver



À minha incapacidade de viver crismei de génio, à minha cobardia colori-a de lhe chamar requinte. Pus-me a mim, Deus dourado com ouro falso, num altar de papelão pintado para parecer mármore.

Mas eu não me enganei, nem na memória ☐ do meu enganar-me.