Nas antemanhãs longínquas



Nas antemanhãs longínquas o sangue dos dragões da perda, na tarde oblíqua a incerteza dos seus voos chineses — com mandarins supérfluos discutindo estéreis impossibilidades, lá longe, na luz circular do dia xintoísta, inquirindo da minha constante indiferença abstracta.