Um quietismo estético da vida



Um quietismo estético da vida, pelo qual consigamos que os insultos e as humilhações, que a vida e os viventes nos infligem, não cheguem a mais que a uma periferia desprezível da sensibilidade, ao recinto exterior da alma consciente.

Todos tempos por onde sermos desprezíveis. Cada um de nós traz consigo um crime feito ou o crime que a alma lhe não deixa fazer.