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CONSELHOS ÀS MAL-CASADAS | Proponho-me ensinar-lhes como trair |
CENA 1 EDUARDA
Inferiorização do feminino
Objetificação feminino
casamento
traição
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->Cunha
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2 |
Tenho mais pena dos que sonham o provável |
CENA 2 CRISTINA
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->Zenith
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3 |
Tenho a náusea física da humanidade vulgar |
CENA 11 EDUARDA
CENA 2 CRISTINA
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->Zenith
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4 |
A tragédia principal da minha vida |
CENA 3 CÉLIA
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->Zenith
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5 |
Há um cansaço da inteligência abstracta |
CENA 4 INÉS
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->Zenith
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6 |
CASCATA |
CENA 5 EDUARDA
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->Zenith
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7 |
CONSELHOS ÀS MALCASADAS | Livrai-vos sobretudo de cultivar |
CENA 5 EDUARDA
Comparação gênero
Corpo casto
Inferiorização do feminino
Objetificação feminino
eduarda
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->Zenith
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8 |
A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
CENA 6 CÉLIA
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->Zenith
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9 |
Estou quase convencido de que nunca estou desperto |
CENA 7 INÉS
CENA 8 EDUARDA
CENA 9 INÉS
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->Zenith
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10 |
Gosto de dizer |
CENA 10 CRISTINA
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->Zenith
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11 |
...o mundo, monturo de forças instintivas |
CENA 12 INÉS
CENA 13 CÉLIA
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->Zenith
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12 |
Nunca deixo saber aos meus sentimentos |
Agência feminina
CENA 14 CRISTINA
Lugar de fala feminino
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->Zenith
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13 |
Tudo ali é quebrado, anónimo e impertencente |
CENA 15 INÉS
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->Zenith
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14 |
Não conheço prazer como o dos livros |
CENA 16 CÉLIA
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->Zenith
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15 |
PERISTILO | Farei do sonhar-te o ser poeta |
CENA 17 EDUARDA
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->Zenith
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16 |
A liberdade é a possibilidade do isolamento |
CENA 18 CRISTINA
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->Zenith
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17 |
Repudiei sempre que me compreendessem |
CENA 19 CÉLIA
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->Zenith
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18 |
Eu não possuo o meu corpo |
CENA 20 INÉS
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->Zenith
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19 |
NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Tu és do sexo das formas sonhadas |
CENA 21 EDUARDA
Corpo Sujo
Inferiorização do feminino
Objetificação feminino
catolicismo
maternidade
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->Zenith
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20 |
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca |
CENA 22 CÉLIA-INÉS-CRISTINA
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->Zenith
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21 |
DECLARAÇÃO DE DIFERENÇA |
CENA 23 CRISTINA-CÉLIA-INÉS
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->Zenith
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22 |
Não toquemos na vida nem com as pontas dos dedos |
CENA 24 - INÉS-CRISTINA-CÉLIA
Corpo casto
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->Zenith
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23 |
Quando outra virtude não haja em mim |
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->Zenith
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24 |
Nunca amamos alguém |
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->Zenith
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25 |
A maioria da gente enferma |
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->Zenith
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26 |
Caminhávamos, juntos e separados |
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->Zenith
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27 |
Eu não sonho possuir-te |
Corpo casto
Idealização do Feminino
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->Zenith
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28 |
Nós não podemos amar, filho |
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->Zenith
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29 |
A alma humana é vítima |
Inferiorização do feminino
Superioridade masculina
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->Zenith
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30 |
Às vezes, quando ergo a cabeça estonteada |
Agência feminina
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->Cunha
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31 |
Tenho por intuição que para as criaturas como eu |
Lugar de fala feminino
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->Zenith
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32 |
A habilidade em construir sonhos complexos |
Comparação gênero
Corpo
Inferiorização do feminino
Objetificação feminino
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->Zenith
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33 |
GLORIFICAÇÃO DAS ESTÉREIS |
Corpo estéril
Inferiorização do feminino
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->Zenith
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34 |
NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | A minha vida é tão triste |
Corpo estéril
Idealização do Feminino
catolicismo
celia
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->Zenith
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35 |
Onde está Deus, mesmo que não exista? |
fragilidade masculina
maternidade
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->Zenith
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36 |
O prazer de nos elogiarmos |
Comparação gênero
Inferiorização do feminino
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->Zenith
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37 |
Sou curioso de todos, ávido de tudo |
Idealização do Feminino
Lugar de fala feminino
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->Zenith
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38 |
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO |
Idealização do Feminino
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->Zenith
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39 |
A Coroada de Rosas |
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->Zenith
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40 |
CONSELHOS ÀS MALCASADAS | Minhas queridas discípulas |
fragilidade masculina
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->Zenith
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41 |
Colaborar, ligar-se, agir |
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->Zenith
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42 |
Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
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->Zenith
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43 |
VIA LÁCTEA | Em mim o que há de primordial |
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->Zenith
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44 |
Releio, em uma destas sonolências sem sono |
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->Zenith
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45 |
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar |
celia
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->Zenith
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46 |
NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Tu não és mulher |
celia
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->Zenith
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47 |
O AMANTE VISUAL | Anteros |
celia
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->Zenith
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48 |
Não se subordinar a nada |
celia
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->Zenith
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49 |
Há uma erudição do conhecimento |
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->Zenith
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