Edição de Jacinto do Prado Coelho (531)

Número	Título	Leitura	Volume	Página	Data	Heterónimo
	Primeiro Fausto			37		não atribuído
	Bernardo Soares			39		não atribuído
	Carta a Alvaro Pinto, 12 de Novembro de 1914			40	12-11-1914	não atribuído
	Carta a Alvaro Pinto, 29 de Julho de 1913			40	29-07-1913	não atribuído
	Carta a Armando Cortes Rodrigues, 19 de Novembro de 1914			41	19-11-1914	não atribuído
	Carta a Armando Cortes Rodrigues, 4 de Outubro de 1914			41	04-10-1914	não atribuído
	Carta a Armando Cortes Rodrigues, 2 de Setembro de 1914			41	02-09-1914	não atribuído
	"Aspectos"			42		não atribuído
	Carta a Mário de Sá-Carneiro, 14 de Março de 1916			43	14-03-1916	não atribuído
	Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932			45	28-07-1932	não atribuído
	Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935			46	13-01-1935	não atribuído
1	Na casa de saude de Cascaes		I	3		Bernardo Soares
2	L. do D. | 13 Trechos		I	4		Bernardo Soares
3	L. do D. | Introducção		I	4		Bernardo Soares
4	L. do D.		I	5		Bernardo Soares
5	Metaphysica do Epitheto		I	5		Bernardo Soares
6	Do "Livro do Desasocego		I	6		Bernardo Soares
7	Nota para as edições proprias		I	6		Bernardo Soares
8	A organização do livro		I	7		Bernardo Soares
9	2 idéas para o L. do D.		I	8		Bernardo Soares
10	(Cop. duma carta para Pretoria)		I	8	05-06-1914	Bernardo Soares
11	Prefacio		I	10		Bernardo Soares
12	Invejo — mas não sei se invejo		I	12		Bernardo Soares
13	Prefiro a prosa ao verso		I	13	18-10-1931	Bernardo Soares
14	Tudo se penetra		I	15	1931	Bernardo Soares
15	Gósto de dizer		I	15	1931	Bernardo Soares
16	Por mais que pertença		I	17	05-04-1930	Bernardo Soares
17	Detesto a leitura		I	19		Bernardo Soares
18	Não conheço prazer como o dos livros		I	20		Bernardo Soares
19	Meditei hoje, num intervalo de sentir		I	21	25-04-1930	Bernardo Soares
20	Depois que as ultimas chuvas		I	23	30-12-1932	Bernardo Soares
21	Tudo se me evapora		I	24		Bernardo Soares
22	Outra vez encontrei um trecho meu		I	26		Bernardo Soares
23	Omar Khayyam		I	27		Bernardo Soares
24	Afinal deste dia fica		I	27		Bernardo Soares
25	O meu habito vital de descrença		I	28		Bernardo Soares
26	A sociedade em que eu vivo		I	29		Bernardo Soares
27	Minha alma é uma orquestra oculta		I	29		Bernardo Soares
28	Cheguei hoje, de repente, a uma sensação		I	30	01-12-1931	Bernardo Soares
29	Dar a cada emoção uma personalidade		I	31		Bernardo Soares
30	Não tendo que fazer		I	31		Bernardo Soares
31	"Sentir é uma maçada"		I	32		Bernardo Soares
32	Criar dentro de mim um estado		I	33		Bernardo Soares
33	Creei-me echo e abysmo		I	34		Bernardo Soares
34	Criei em mim várias personalidades		I	35		Bernardo Soares
35	Encontrar a personalidade na perda d'ella		I	35		Bernardo Soares
36	Disse Amiel que uma paisagem é um estado de alma		I	35		Bernardo Soares
37	Não acredito na paysagem		I	37		Bernardo Soares
38	Depois que os ultimos calores do estio		I	37	29-01-1932	Bernardo Soares
39	Encolher de Hombros		I	39		Bernardo Soares
40	Cantava, em uma voz muito suave		I	40		Bernardo Soares
41	e do alto da majestade		I	41		Bernardo Soares
42	A personagem individual e imponente		I	42		Bernardo Soares
43	O que ha de mais reles nos sonhos		I	44		Bernardo Soares
44	Tenho mais pena dos que sonham o provavel		I	44		Bernardo Soares
45	Como nos dias em que trovoada		I	46		Bernardo Soares
46	Desde o principio baço do dia quente		I	47		Bernardo Soares
47	(storm)		I	49		Bernardo Soares
48	Como uma esperança negra		I	49		Bernardo Soares
49	Quando outra virtude não haja em mim		I	51		Bernardo Soares
50	Ha dias em que cada pessoa que encontro		I	53		Bernardo Soares
51	Trez dias seguidos de calor sem calma		I	54		Bernardo Soares
52	Diario ao acaso		I	55		Bernardo Soares
53	Fallar é ter demasiada consideração		I	58		Bernardo Soares
54	Depois que as ultimas chuvas		I	58	20-06-1931	Bernardo Soares
55	Quando durmo muitos sonhos		I	60	20-07-1930	Bernardo Soares
56	Uma só coisa me maravilha mais		I	61		Bernardo Soares
57	E assim como sonho		I	64		Bernardo Soares
58	O calor, como uma roupa invisivel		I	64		Bernardo Soares
59	Trovoada		I	65		Bernardo Soares
60	Senti-me inquieto já		I	65		Bernardo Soares
61	Primeiro é um som que faz um outro som		I	66		Bernardo Soares
62	O vento levanta-se		I	67		Bernardo Soares
63	Entrei no barbeiro no modo do costume		I	67		Bernardo Soares
64	Qualquer deslocamento das horas		I	68		Bernardo Soares
65	Amo, pelas tardes demoradas de verão		I	69		Bernardo Soares
66	Tenho grandes estagnações		I	71	10-12-1930	Bernardo Soares
67	Estou num dia em que me pesa		I	72		Bernardo Soares
68	Escrevo num domingo		I	74		Bernardo Soares
69	Sempre que podem		I	75		Bernardo Soares
70	Tudo alli é quebrado		I	76		Bernardo Soares
71	Pobres diabos sempre com fome		I	78		Bernardo Soares
72	Comparados com os homens simples		I	79		Bernardo Soares
73	Em baixo, afastando-se do alto		I	80		Bernardo Soares
74	..., barcos que passam na noite		I	80		Bernardo Soares
75	Surge dos lados do oriente		I	81		Bernardo Soares
76	(Luares)		I	81		Bernardo Soares
77	e desnivela-se em conglomerados de sombra		I	81		Bernardo Soares
78	Chove, chove,chove…		I	81		Bernardo Soares
79	Chove muito, mais, sempre mais...		I	82		Bernardo Soares
80	Paysagem de chuva		I	82		Bernardo Soares
81	Hoje, em um dos devaneios sem proposito		I	83		Bernardo Soares
82	Irrita-me a felicidade de todos estes homens		I	85		Bernardo Soares
83	Tenho a nausea physica da humanidade		I	86	10-04-1930	Bernardo Soares
84	Ha quanto tempo não escrevo!		I	88	31-03-1934	Bernardo Soares
85	Ás vezes, quando ergo a cabeça		I	89		Bernardo Soares
86	Cultivo o ódio á acção como uma flor		I	90		Bernardo Soares
87	No nevoeiro leve da manhã		I	90		Bernardo Soares
88	Enrolar o mundo à volta		I	93		Bernardo Soares
89	Pedi tam pouco à vida pouco		I	94		Bernardo Soares
90	Penso às vezes que nunca sahirei		I	95		Bernardo Soares
91	O patrão Vasques		I	95		Bernardo Soares
92	Symphonia de uma noite inquieta		I	97		Bernardo Soares
93	Não é nos largos campos		I	97	31-05-1932	Bernardo Soares
94	Dobraram a curva do caminho		I	98		Bernardo Soares
95	A crueldade da dor		I	99		Bernardo Soares
96	A tragedia principal da minha vida		I	99		Bernardo Soares
97	Depois que o fim dos astros esbranqueceu		I	101		Bernardo Soares
98	O céu do estio prolongado		I	102		Bernardo Soares
99	O relogio que está lá para traz		I	103		Bernardo Soares
100	Floresta		I	105		Bernardo Soares
101	Viver é ser outro		I	106	18-05-1930	Bernardo Soares
102	Do terraço deste café		I	106		Bernardo Soares
103	Sabendo como as cousas mais pequenas		I	107		Bernardo Soares
104	Tudo se me tornou insupportavel		I	108		Bernardo Soares
105	Espaçado, um vagalume vae succedendo		I	109		Bernardo Soares
106	Uma vista breve de campo		I	111	15-05-1930	Bernardo Soares
107	Nos primeiros dias do outomno		I	111		Bernardo Soares
108	Sonho triangular		I	113		Bernardo Soares
109	Uma rajada baça		I	114		Bernardo Soares
110	O gladio de um relampago frouxo		I	114		Bernardo Soares
111	Nevoa ou fumo?		I	114	02-11-1932	Bernardo Soares
112	Depois dos dias todos de chuva		I	116	01-02-1931	Bernardo Soares
113	Devaneio entre Cascaes e Lisboa		I	118		Bernardo Soares
114	Encaro serenamente		I	119		Bernardo Soares
115	Hoje, como me opprimisse a sensação		I	120		Bernardo Soares
116	O homem magro sorriu desleixadamente		I	121	18-09-1917	Bernardo Soares
117	As carroças da rua		I	121		Bernardo Soares
118	Descobri que penso sempre		I	121		Bernardo Soares
119	Por entre a casaria		I	123		Bernardo Soares
120	A vulgaridade é um lar		I	124		Bernardo Soares
121	Repudiei sempre que me compreendessem		I	126		Bernardo Soares
122	...reles como os fins da vida		I	126		Bernardo Soares
123	Ergo-me da cadeira		I	128		Bernardo Soares
124	Coisas de nada, naturaes da vida		I	129		Bernardo Soares
125	Cada vez que o meu proposito		I	131		Bernardo Soares
126	O proprio sonho me castiga		I	134		Bernardo Soares
127	Quantas vezes, presa da superficie		I	134	12-04-1930	Bernardo Soares
128	Prosa de Ferias		I	136		Bernardo Soares
129	Quanto mais alta a sensibilidade		I	138		Bernardo Soares
130	Quem quizesse fazer um catalogo de monstros		I	139	04-11-1931	Bernardo Soares
131	Para sentir a delicia e o terror		I	140		Bernardo Soares
132	A vida é para nós o que concebemos nella		I	141	27-06-1930	Bernardo Soares
133	Penso, muitas vezes, em como eu seria		I	143		Bernardo Soares
134	O moço atava os embrulhos		I	145		Bernardo Soares
135	a chuva cahia ainda triste		I	145		Bernardo Soares
136	Ha socegos do campo na cidade		I	146	29-08-1933	Bernardo Soares
137	Vi e ouvi hontem um grande homem		I	147		Bernardo Soares
138	É uma oleographia sem remedio		I	149		Bernardo Soares
139	Ás vezes, sem que o espere		I	151		Bernardo Soares
140	Releio passivamente, recebendo o que sinto		I	151	24-03-1930	Bernardo Soares
141	O céu negro ao fundo do sul do Tejo		I	153	04-04-1930	Bernardo Soares
142	Uma das minhas preoccupações constantes		I	154	26-01-1932	Bernardo Soares
143	Alastra ante meus olhos saudosos		I	157		Bernardo Soares
144	Lento, no luar lá fóra da noite lenta		I	158		Bernardo Soares
145	Accordei hoje muito cedo		I	159		Bernardo Soares
146	Não comprehendo senão como		I	161	1923	Bernardo Soares
147	Na perfeição nitida do dia		I	163	02-07-1932	Bernardo Soares
148	Quando o estio entra entristeço		I	164	09-06-1934	Bernardo Soares
149	O olfacto é uma vista estranha		I	165		Bernardo Soares
150	Tenho deante de mim as duas paginas		I	166	1929	Bernardo Soares
151	Desde antes de manhã cedo		I	167	11-09-1931	Bernardo Soares
152	Depois de uma noite mal dormida		I	168	02-07-1931	Bernardo Soares
153	O socio capitalista aqui da firma		I	170	05-04-1930	Bernardo Soares
154	Nuvens... Hoje tenho consciência do céu		I	172	15-09-1931	Bernardo Soares
155	Ah, comprehendo! O patrão Vasques é a Vida		I	173		Bernardo Soares
156	Há momentos em que tudo cansa		I	174	12-06-1930	Bernardo Soares
157	Nenhum problema tem solução		I	175		Bernardo Soares
158	Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente		I	176	16-12-1931	Bernardo Soares
159	Ha sensações que são somnos		I	177		Bernardo Soares
160	E por fim, por sobre a escuridão dos telhados		I	180		Bernardo Soares
161	Tenho construido em passeio phrases perfeitas		I	183		Bernardo Soares
162	O sentimento apocaliptico da vida		I	183		Bernardo Soares
163	Tudo é absurdo		I	183		Bernardo Soares
164	Na grande claridade do dia		I	185		Bernardo Soares
165	Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi		I	185	16-03-1932	Bernardo Soares
166	Ha muito — não sei se ha dias		I	187	28-09-1932	Bernardo Soares
167	Ha maguas intimas que não sabemos distinguir		I	188	02-11-1933	Bernardo Soares
168	Depois que o calor cessou		I	190	11-06-1932	Bernardo Soares
169	Interv[allo]		I	192		Bernardo Soares
170	Ó noite onde as estrellas		I	192		Bernardo Soares
171	Os classificadores de coisas		I	192	25-07-1932	Bernardo Soares
172	Depois que os ultimos pingos		I	194	25-12-1929	Bernardo Soares
173	O silencio que sahe do som da chuva		I	195	14-03-1930	Bernardo Soares
174	Não sei porquê — noto-o subitamente		I	197	29-03-1933	Bernardo Soares
175	Dizem que o tedio é uma doença de inertes		I	198	18-09-1933	Bernardo Soares
176	Passo horas, às vezes,		I	199		Bernardo Soares
177	Não são as paredes réles do meu quarto		I	200	05-02-1930	Bernardo Soares
178	O poente está espalhado pelas nuvens		I	202	07-10-1931	Bernardo Soares
179	Attingir, no stado mystico		I	203	29-06-1934	Bernardo Soares
180	O extase violeta		I	204	1929	Bernardo Soares
181	Sim, é o poente		I	204	17-10-1931	Bernardo Soares
182	Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos		I	206		Bernardo Soares
183	Nas vagas sombras de luz por findar		I	207	13-07-1931	Bernardo Soares
184	PAISAGEM DE CHUVA		I	208		Bernardo Soares
185	Dia de chuva		I	209		Bernardo Soares
186	Vivo sempre no presente		I	210	13-06-1930	Bernardo Soares
187	Floresce alto na solidão nocturna		I	211	08-09-1933	Bernardo Soares
188	Ha muito tempo que não escrevo		I	212	08-01-1931	Bernardo Soares
189	Penso às vezes, com um deleite triste		I	213	1919	Bernardo Soares
190	Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa		I	214		Bernardo Soares
191	Mesmo que eu quizesse crear		I	216		Bernardo Soares
192	Nasci em um tempo		I	217	29-03-1930	Bernardo Soares
193	Um quietismo esthetico da vida		I	220		Bernardo Soares
194	Quando nasceu a geração		I	220		Bernardo Soares
195	Pertenço a uma geração que herdou a descrença		I	222		Bernardo Soares
196	Como Diogenes a Alexandre		I	224		Bernardo Soares
197	Sou mais velho que o Tempo		I	225		Bernardo Soares
198	Passei entre elles extrangeiro		I	225	07-04-1933	Bernardo Soares
199	De repente, como se um destino		I	227	21-02-1930	Bernardo Soares
200	Estou quasi convencido de que nunca estou disperto		I	229	20-12-1931	Bernardo Soares
201	O proprio escrever perdeu a doçura		I	231		Bernardo Soares
202	Assim organizar a nossa vida		I	231		Bernardo Soares
203	Tendo visto com que lucidez		I	231		Bernardo Soares
204	Esthetica do Artificio		I	232		Bernardo Soares
205	Busco-me e não me encontro		I	233		Bernardo Soares
206	Reconheço, não sei se com tristeza		I	233		Bernardo Soares
207	Nem se sabe se o que acaba do dia		I	235	15-09-1931	Bernardo Soares
208	Fluido, o abandono do dia finda		I	236	16-09-1931	Bernardo Soares
209	São horas talvez de eu fazer		I	236		Bernardo Soares
210	... O pasmo que me causa		I	236		Bernardo Soares
211	Acontece-me ás vezes		I	237		Bernardo Soares
212	Tenho assistido, incognito		I	238	02-09-1931	Bernardo Soares
213	Reconheço hoje que falhei		I	241		Bernardo Soares
214	Invejo a todas as pessoas		I	243		Bernardo Soares
215	Intervalo Doloroso		I	243		Bernardo Soares
216	Quando me encontrei		I	243		Bernardo Soares
217	Fazer uma obra e reconhece-la má		I	244		Bernardo Soares
218	Ter já lido os Pickwick Papers		I	245		Bernardo Soares
219	Sinto o tempo com uma dôr enorme		I	245		Bernardo Soares
220	Deus creou-me para creança		I	246		Bernardo Soares
221	... como uma creança que pára de correr		I	246		Bernardo Soares
222	Tudo se me confunde. Quando julgo que recordo		I	247		Bernardo Soares
223	A academia vegetal dos silencios		I	247		Bernardo Soares
224	No reconcavo da praia á beira-mar		I	248	22-03-1929	Bernardo Soares
225	Na minha alma ignobil e profunda		I	249		Bernardo Soares
226	Mas a exclusão, que me impuz		I	251		Bernardo Soares
227	Que rainha imperiosa guarda		I	252		Bernardo Soares
228	e os lirios nas margens		I	252		Bernardo Soares
229	Tenho sido sempre um sonhador ironico		I	253	16-10-1931	Bernardo Soares
230	Quando vim primeiro para Lisboa		I	254	03-12-1931	Bernardo Soares
231	Se algum dia me succeder		I	256		Bernardo Soares
232	Tudo quanto não é a minha alma		I	257		Bernardo Soares
233	Sempre me tem preoccupado		I	258		Bernardo Soares
234	Para comprehender, destrui-me		I	260		Bernardo Soares
235	O isolamento talhou-me á sua imagem		I	261		Bernardo Soares
236	Escravo do temperamento		I	262		Bernardo Soares
237	Aquillo que, creio, produz em mim		I	262	13-04-1930	Bernardo Soares
238	Desejaria construir um codigo de inercia		I	263	1914	Bernardo Soares
239	Assim como, quer o saibamos quer não		I	264	18-09-1931	Bernardo Soares
240	Muitas vezes para me entreter		I	267		Bernardo Soares
241	Aquella malicia incerta		I	268		Bernardo Soares
242	Tive um certo talento para a amizade		I	269		Bernardo Soares
243	Diario lucido		I	269		Bernardo Soares
244	Em todos os logares da vida		I	271		Bernardo Soares
245	Junta as mãos		I	273		Bernardo Soares
246	Peristylo		I	275		Bernardo Soares
247	Correm rios		I	276		Bernardo Soares
248	Atrio só atrio de todas as esperanças		I	277		Bernardo Soares
249	Tu não existes		I	277		Bernardo Soares
250	Farei do sonhar-te		I	279		Bernardo Soares
251	Na Floresta do Alheamento		I	279		Bernardo Soares
252	Passavamos, jovens ainda		I	287		Bernardo Soares
253	Caminhavamos, juntos e separados		I	288	28-11-1932	Bernardo Soares
254	Nª Srª do Silencio		I	290		Bernardo Soares
255	A minha vida é tão triste		I	291		Bernardo Soares
256	Tu és do sexo das formas sonhadas		I	292		Bernardo Soares
257	Nossa Senhora do Silencio		I	295		Bernardo Soares
258	Final		I	297		Bernardo Soares
259	As tuas mãos são rolas		I	297		Bernardo Soares
260	Eu não sonho possuir-te		I	298		Bernardo Soares
261	Reso a ti o meu amor		I	299		Bernardo Soares
262	A quem, (embora) em sonho		I	300		Bernardo Soares
263	Não o amor, mas os arredores		I	300		Bernardo Soares
264	Ser puro, não para ser nobre		I	300		Bernardo Soares
265	De suave e aerea a hora		I	301		Bernardo Soares
266	Os teus colares de pérolas fingidas amaram comigo…		I	302		Bernardo Soares
267	Todo o homem de hoje		I	303		Bernardo Soares
268	Um dia (Zig-Zag)		I	304		Bernardo Soares
269	Dois, trez dias de semelhança		I	304		Bernardo Soares
270	Nós não podemos amar		I	305		Bernardo Soares
271	Eu não possuo o meu corpo		I	306		Bernardo Soares
272	Faltámos se entretivemos		I	307	21-10-1931	Bernardo Soares
273	O Rio da Posse		I	307		Bernardo Soares
274	"Quero-te só para sonho"		I	311		Bernardo Soares
275	Em mim todas as affeições		I	311		Bernardo Soares
276	Carta para não mandar		I	311		Bernardo Soares
277	Se a nossa vida fosse		I	312		Bernardo Soares
278	Glorificação das Estereis		I	312		Bernardo Soares
279	ANTEROS		I	313		Bernardo Soares
280	Uma carta		I	315		Bernardo Soares
281	Carta		I	317		Bernardo Soares
282	Duas vezes, naquella minha adolescencia		I	317		Bernardo Soares
283	Só uma vez fui verdadeiramente amado		I	318		Bernardo Soares
284	A Morte do Principe		II	7	05-10-1932	Bernardo Soares
285	Durei horas incógnitas		II	8	18-05-1930	Bernardo Soares
286	Pastoral de Pedro		II	10		Bernardo Soares
287	Sempre neste mundo haverá a lucta		II	11		Bernardo Soares
288	Todos os dias acontecem no mundo		II	13		Bernardo Soares
289	Onde está Deus		II	14		Bernardo Soares
290	Nunca durmo: vivo e sonho		II	16	02-05-1932	Bernardo Soares
291	Com um charuto caro		II	17	1914	Bernardo Soares
292	É a ultima morte do Capitão Nemo		II	18		Bernardo Soares
293	Como ha quem trabalhe de tedio		II	19	10-03-1931	Bernardo Soares
294	Releio, em uma d'estas		II	21		Bernardo Soares
295	e os crysanthemos adoecem		II	22		Bernardo Soares
296	Nunca deixo saber aos meus sentimentos		II	23		Bernardo Soares
297	Sens[ações] nascem analysadas		II	27		Bernardo Soares
298	Quando vivemos constantemente		II	28	19-06-1934	Bernardo Soares
299	Uma das grandes tragedias da minha vida		II	29		Bernardo Soares
300	A vida pode ser sentida como uma nausea		II	30	16-07-1930	Bernardo Soares
301	Via Lactea		II	31		Bernardo Soares
302	Penso ás vezes com um agrado		II	33		Bernardo Soares
303	As cousas mais simples		II	35		Bernardo Soares
304	Suponho que seja o que chamam		II	36		Bernardo Soares
305	Tornar puramente literaria		II	38		Bernardo Soares
306	... a acuidade dolorosa das minhas sensações		II	38		Bernardo Soares
307	Subdito incoherente de todas as sensações		II	38		Bernardo Soares
308	Educação sentimental. (?)		II	39		Bernardo Soares
309	A leve embriaguez da febre ligeira		II	43		Bernardo Soares
310	E assim sou, futil e sensivel		II	44		Bernardo Soares
311	Mais "pensamentos"		II	45		Bernardo Soares
312	Os sentimentos que mais doem		II	45	03-09-1931	Bernardo Soares
313	Um halito de musica ou de sonho		II	47		Bernardo Soares
314	O peso de sentir!		II	47		Bernardo Soares
315	... a hiperacuidade não sei se das sensações		II	47		Bernardo Soares
316	A sensação da convalescença		II	48	16-07-1932	Bernardo Soares
317	Em mim foi sempre menor a intensidade		II	49		Bernardo Soares
318	Sou d'aquellas almas		II	50		Bernardo Soares
319	Millimetros		II	51		Bernardo Soares
320	Saber que será má a obra		II	53		Bernardo Soares
321	Releio lucido, demoradamente		II	53		Bernardo Soares
322	Tam dado como sou ao tedio		II	55	01-12-1931	Bernardo Soares
323	Nem com pintar esse vidro de sombras coloridas		II	57		Bernardo Soares
324	À minha incapacidade de viver		II	58		Bernardo Soares
325	Antes que o estio cesse		II	59	22-08-1931	Bernardo Soares
326	Fragmentos de uma autobiographia		II	61		Bernardo Soares
327	O desgosto de não encontrar		II	61		Bernardo Soares
328	Do estudo da metaphysica		II	62		Bernardo Soares
329	O Sensacionista		II	64		Bernardo Soares
330	Não sei que vaga caricia		II	66	23-04-1930	Bernardo Soares
331	Não sei quantos terão contemplado		II	67		Bernardo Soares
332	O que tenho sobretudo é cansaço		II	68		Bernardo Soares
333	Somos morte. Isto, que consideramos vida		II	68		Bernardo Soares
334	... E eu, que odeio a vida com timidez		II	69		Bernardo Soares
335	Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera		II	70		Bernardo Soares
336	E para ti, ó Morte		II	76		Bernardo Soares
337	Leve eu ao menos		II	77		Bernardo Soares
338	São sempre cataclysmos do cosmos		II	77		Bernardo Soares
339	O meu orgulho lapidado		II	78		Bernardo Soares
340	Ha um cansaço da intelligencia abstracta		II	78	23-03-1930	Bernardo Soares
341	Tenho por intuição		II	79		Bernardo Soares
342	As cousas nitidas confortam		II	81		Bernardo Soares
343	Tudo quanto é acção		II	81		Bernardo Soares
344	Intervallo doloroso		II	82		Bernardo Soares
345	Viver uma vida desapaixonada e culta		II	83		Bernardo Soares
346	Paira-me à superficie do cansaço		II	84	28-03-1932	Bernardo Soares
347	... no desalinho triste das minhas emoções		II	85		Bernardo Soares
348	Ha um somno da attenção		II	86		Bernardo Soares
349	Considerar a nossa maior angustia		II	87	05-04-1933	Bernardo Soares
350	Cheguei àquelle ponto em que o tedio		II	88		Bernardo Soares
351	A opportunidade é como o dinheiro		II	88		Bernardo Soares
352	Ninguem ainda definiu		II	89	28-09-1932	Bernardo Soares
353	eternamente à luz do sol		II	91	29-06-1934	Bernardo Soares
354	O lemma que hoje mais requeiro		II	91		Bernardo Soares
355	A vida practica sempre me pareceu		II	92		Bernardo Soares
356	Da minha abstenção de collaborar		II	93		Bernardo Soares
357	Todo o esforço é um crime porque todo o gesto é um sonho inerte		II	93		Bernardo Soares
358	Esthetica da Indifferença		II	94		Bernardo Soares
359	Se houvesse na arte o mistér		II	96		Bernardo Soares
360	Houve tempo em que me irritavam aquellas		II	96	15-05-1930	Bernardo Soares
361	O prazer de nos elogiarmos		II	98		Bernardo Soares
362	Int[ervallo] Dol[oroso]		II	98		Bernardo Soares
363	Sen.to Apocalyptico		II	100		Bernardo Soares
364	... e um profundo e tediento desdem		II	104		Bernardo Soares
365	É nobre ser timido		II	105		Bernardo Soares
366	Artifices da morbidez		II	106		Bernardo Soares
367	A doçura de não ter familia		II	107		Bernardo Soares
368	As phrases que nunca escreverei		II	108		Bernardo Soares
369	Socégo enfim		II	109	05-06-1934	Bernardo Soares
370	Viver do sonho e para o sonho		II	111		Bernardo Soares
371	De resto eu não sonho		II	112		Bernardo Soares
372	Meus Sonhos		II	113		Bernardo Soares
373	Eu nunca fiz senão sonhar		II	113		Bernardo Soares
374	Segunda parte | Em mim o que há de primordial		II	117		Bernardo Soares
375	Lenda Imperial		II	122		Bernardo Soares
376	Tenho que escolher o que detesto		II	123		Bernardo Soares
377	Quem tenha lido as paginas d'este livro		II	123		Bernardo Soares
378	A miseria da minha condição		II	124		Bernardo Soares
379	Ficções do interludio		II	125		Bernardo Soares
380	O Major		II	125	08-10-1919	Bernardo Soares
381	Por degraus de sonhos e cansaços		II	126		Bernardo Soares
382	Nada pesa tanto como o affecto alheio		II	127	15-05-1932	Bernardo Soares
383	Como todo o individuo de grande mobilidade		II	128		Bernardo Soares
384	A vida é uma viagem experimental		II	128	23-06-1932	Bernardo Soares
385	Todos aquelles accasos infelizes		II	130	23-12-1933	Bernardo Soares
386	A idéa de viajar nauseia-me		II	131		Bernardo Soares
387	Viajar? Para viajar basta existir		II	132		Bernardo Soares
388	O unico viajante com verdadeira alma		II	133		Bernardo Soares
389	Ha uma erudição do conhecimento		II	134		Bernardo Soares
390	A renuncia é a libertação		II	136		Bernardo Soares
391	Gostava de estar no campo		II	138		Bernardo Soares
392	(lunar scene)		II	138		Bernardo Soares
393	A Divina Inveja		II	138		Bernardo Soares
394	Cada vez que viajo		II	140		Bernardo Soares
395	Paysagens inuteis como aquellas		II	140		Bernardo Soares
396	— Naufragios? Não, nunca tive nenhum		II	141		Bernardo Soares
397	Viagem nunca feita		II	142		Bernardo Soares
398	Viagem nunca feita (b)		II	145		Bernardo Soares
399	Não desembarcar não tem caes		II	145		Bernardo Soares
400	A idéa de viajar seduz-me		II	146		Bernardo Soares
401	O orgulho é a certeza emotiva		II	147		Bernardo Soares
402	A vida, para a maioria dos homens		II	147	23-03-1933	Bernardo Soares
403	Aparte aquelles sonhos vulgares		II	149		Bernardo Soares
404	Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter		II	149		Bernardo Soares
405	O homem vulgar, por mais dura		II	150		Bernardo Soares
406	A persistencia instinctiva da vida		II	151		Bernardo Soares
407	A maioria dos homens vive		II	152		Bernardo Soares
408	Todo exforço, qualquer que seja o fim		II	153		Bernardo Soares
409	A leitura dos jornaes		II	154		Bernardo Soares
410	A historia nega as coisas certas		II	155		Bernardo Soares
411	... o sagrado instincto de não ter theorias		II	156		Bernardo Soares
412	Tudo quanto de desagradavel		II	156		Bernardo Soares
413	A experiencia directa é o subterfugio		II	157		Bernardo Soares
414	Não se subordinar a nada		II	157		Bernardo Soares
415	Quem sou eu para mim?		II	158		Bernardo Soares
416	Nunca amamos alguem		II	159	25-07-1930	Bernardo Soares
417	Não creio alto na felicidade dos animaes		II	160		Bernardo Soares
418	O verdadeiro sabio é aquelle		II	161		Bernardo Soares
419	Desde que possamos considerar este mundo		II	161	21-06-1934	Bernardo Soares
420	Quanto mais avançamos na vida		II	162		Bernardo Soares
421	a tristeza solemne que habita		II	163		Bernardo Soares
422	Alguns teem na vida um grande sonho		II	164		Bernardo Soares
423	Vejo as paisagens sonhadas		II	164		Bernardo Soares
424	Todos os movimentos da sensibilidade		II	164		Bernardo Soares
425	Reconhecer a realidade		II	165	14-05-1930	Bernardo Soares
426	No alto ermo dos montes		II	166	14-04-1930	Bernardo Soares
427	Toda a vida da alma humana		II	168	10-04-1930	Bernardo Soares
428	Não toquemos na vida		II	169		Bernardo Soares
429	E, hoje, pensando no que tem sido		II	170	05-04-1930	Bernardo Soares
430	Doem-me a cabeça e o universo		II	170	05-02-1932	Bernardo Soares
431	Sinto-me às vezes tocado		II	172		Bernardo Soares
432	Não sei o que é o tempo		II	173	23-05-1932	Bernardo Soares
433	Ninguem comprehende outro		II	175	14-06-1932	Bernardo Soares
434	Atraz dos primeiros menos-calores		II	176	14-09-1931	Bernardo Soares
435	Remoinhos, redemoinhos		II	178	25-04-1930	Bernardo Soares
436	Quanto mais alto o homem		II	180	02-02-1931	Bernardo Soares
437	Todo prazer é um vicio		II	182		Bernardo Soares
438	Se alguma coisa ha que esta vida tem		II	182	29-11-1931	Bernardo Soares
439	A ladeira leva ao moinho		II	185		Bernardo Soares
440	Pensaste já, ó /Outra/		II	186		Bernardo Soares
441	Cascata		II	186		Bernardo Soares
442	A unica maneira de teres		II	188		Bernardo Soares
443	A alma humana é victima		II	188		Bernardo Soares
444	O homem não deve poder ver		II	189		Bernardo Soares
445	e tudo é uma doença incuravel		II	190		Bernardo Soares
446	Ser major reformado parece-me uma coisa ideal		II	190		Bernardo Soares
447	N'esta era metallica dos barbaros		II	191		Bernardo Soares
448	O instinto infante da humanidade		II	191		Bernardo Soares
449	As cousas modernas são		II	192		Bernardo Soares
450	A mais vil de todas as necessidades		II	193		Bernardo Soares
451	Ha uma technica do sonho		II	193		Bernardo Soares
452	A inacção consola		II	193	29-06-1934	Bernardo Soares
453	Maximas		II	194		Bernardo Soares
454	A unica vantagem		II	195		Bernardo Soares
455	O campo é onde não estamos		II	196		Bernardo Soares
456	A liberdade é a possibilidade do isolamento		II	196		Bernardo Soares
457	O dinheiro, as creanças		II	197		Bernardo Soares
458	O dinheiro é bello		II	198		Bernardo Soares
459	O enthusiasmo é uma grosseria		II	198		Bernardo Soares
460	Absurdo		II	199		Bernardo Soares
461	Saber ser supersticioso ainda		II	200		Bernardo Soares
462	Pensar, ainda assim, é agir		II	200		Bernardo Soares
463	Litania		II	200		Bernardo Soares
464	Lagoa da Posse		II	201		Bernardo Soares
465	Lagoa da Posse		II	201		Bernardo Soares
466	Sociologia — a inutilidade		II	202		Bernardo Soares
467	O governo do mundo começa em nós mesmos		II	202		Bernardo Soares
468	Quando, como uma noite de tempestade		II	202		Bernardo Soares
469	O homem perfeito do pagão		II	204		Bernardo Soares
470	Desde o meio do seculo dezoito		II	204		Bernardo Soares
471	Deus é bom mas o diabo		II	206		Bernardo Soares
472	Omar Khayyam		II	207		Bernardo Soares
473	Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade		II	208		Bernardo Soares
474	A fé é o instincto da acção		II	210		Bernardo Soares
475	Mais que uma vez, ao passear lentamente		II	210		Bernardo Soares
476	Ah, é um erro doloroso		II	213		Bernardo Soares
477	O ambiente é a alma das coisas		II	214	06-04-1930	Bernardo Soares
478	A metaphysica pareceu-me sempre		II	215	06-05-1930	Bernardo Soares
479	Muitos teem definido o homem		II	216	03-03-1931	Bernardo Soares
480	Todo o dia, em toda a sua desolação		II	219	08-04-1931	Bernardo Soares
481	Declaração de Differença		II	221		Bernardo Soares
482	Se considero com attenção a vida		II	224	18-06-1931	Bernardo Soares
483	Desde que, conforme posso		II	226	13-12-1932	Bernardo Soares
484	Em qualquer espirito		II	227	26-07-1934	Bernardo Soares
485	Cenotaphio		II	228		Bernardo Soares
486	Nada me pesa tanto no desgosto		II	230		Bernardo Soares
487	O mundo é de quem não sente		II	232	17-01-1932	Bernardo Soares
488	Tive sempre uma repugnancia		II	234		Bernardo Soares
489	O pensamento pode ter elevação		II	236		Bernardo Soares
490	O mundo, monturo de forças		II	236		Bernardo Soares
491	(O) Christo é uma fórma da emoção		II	237		Bernardo Soares
492	O mundo exterior existe		II	238		Bernardo Soares
493	Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo		II	238		Bernardo Soares
494	Maneira de bem sonhar		II	238		Bernardo Soares
495	(Chapter on Indifference or something like that)		II	239		Bernardo Soares
496	Perder tempo comporta uma esthetica		II	241		Bernardo Soares
497	Por facil que seja		II	241		Bernardo Soares
498	Reparando ás vezes no trabalho		II	243		Bernardo Soares
499	Visto que talvez nem tudo seja falso		II	245		Bernardo Soares
500	A arte é um esquivar-se a agir		II	247		Bernardo Soares
501	A procura da verdade		II	247		Bernardo Soares
502	É legitima toda a violação da lei moral		II	247		Bernardo Soares
503	Não o prazer, não a gloria, não o poder		II	248		Bernardo Soares
504	A arte consiste em fazer os outros sentir		II	248	01-12-1931	Bernardo Soares
505	Escrever é esquecer		II	251		Bernardo Soares
506	Que me pesa que ninguem leia o que escrevo		II	251		Bernardo Soares
507	[...] Tenho uma grande indifferença		II	252		Bernardo Soares
508	Foi sempre com desgosto que li		II	252		Bernardo Soares
509	Parecerá a muitos que este meu diario		II	253		Bernardo Soares
510	Ha creaturas que soffrem realmente		II	254		Bernardo Soares
511	O ter tocado nos pés de Christo		II	254		Bernardo Soares
512	Se eu tivesse escripto o Rei Lear		II	255		Bernardo Soares
513	As mulheres contemporaneas		II	257		Bernardo Soares
514	Às vezes, nos meus dialogos		II	257		Bernardo Soares
515	O Amante Visual		II	259		Bernardo Soares
516	O curioso facto de que todos		II	261		Bernardo Soares
517	A maioria da gente enferma		II	261	27-07-1930	Bernardo Soares
518	A arte livra-nos illusoriamente		II	262		Bernardo Soares
519	Esthetica do Desalento		II	263		Bernardo Soares
520	A literatura, que é a arte casada com o pensamento		II	264		Bernardo Soares