| 1 |
Na casa de saude de Cascaes |
|
->Coelho
|
| 2 |
L. do D. | 13 Trechos |
|
->Coelho
|
| 3 |
L. do D. | Introducção |
|
->Coelho
|
| 4 |
L. do D. |
|
->Coelho
|
| 5 |
Metaphysica do Epitheto |
|
->Coelho
|
| 6 |
Do "Livro do Desasocego |
|
->Coelho
|
| 7 |
Nota para as edições proprias |
|
->Coelho
|
| 8 |
A organização do livro |
Deus
Morte
|
->Coelho
|
| 9 |
2 idéas para o L. do D. |
|
->Coelho
|
| 10 |
(Cop. duma carta para Pretoria) |
Posteridade literária
|
->Coelho
|
| 11 |
Prefacio |
Bernardo Soares-retrato
|
->Coelho
|
| 12 |
Invejo — mas não sei se invejo |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 13 |
Prefiro a prosa ao verso |
Leituras
Língua-Linguagem
|
->Coelho
|
| 14 |
Tudo se penetra |
Arte literária
Prosa-Verso
|
->Coelho
|
| 15 |
Gósto de dizer |
ALMEIDA Fialho de
Bernardo Soares-autor
CHATEAUBRIAND
Leituras
Língua-Linguagem
VIEIRA P António
|
->Coelho
|
| 16 |
Por mais que pertença |
CHATEAUBRIAND
HORACIO
LAMARTINE
Leituras
VIEIRA P António
|
->Coelho
|
| 17 |
Detesto a leitura |
FIGUEIREDO Padre
Leituras
Língua-Linguagem
|
->Coelho
|
| 18 |
Não conheço prazer como o dos livros |
FIGUEIREDO Padre
FREIRE Padre
Leituras
|
->Coelho
|
| 19 |
Meditei hoje, num intervalo de sentir |
Bernardo Soares-autor
Língua-Linguagem
|
->Coelho
|
| 20 |
Depois que as ultimas chuvas |
Chuvas
Eu vário e múltiplo
Heteronímia
|
->Coelho
|
| 21 |
Tudo se me evapora |
Bernardo Soares-autor
Eu vário e múltiplo
|
->Coelho
|
| 22 |
Outra vez encontrei um trecho meu |
Bernardo Soares-autor
Eu vário e múltiplo
|
->Coelho
|
| 23 |
Omar Khayyam |
Eu vário e múltiplo
KHAYYAM Omar
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 24 |
Afinal deste dia fica |
|
->Coelho
|
| 25 |
O meu habito vital de descrença |
Eu vário e múltiplo
Eu-Os outros
Heteronímia
|
->Coelho
|
| 26 |
A sociedade em que eu vivo |
Heteronímia
|
->Coelho
|
| 27 |
Minha alma é uma orquestra oculta |
|
->Coelho
|
| 28 |
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação |
Deus
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 29 |
Dar a cada emoção uma personalidade |
|
->Coelho
|
| 30 |
Não tendo que fazer |
HOMERO
HORACIO
MALLARMÉ
Sensacionismo
Sensações
VERLAINE
VIEIRA P António
|
->Coelho
|
| 31 |
"Sentir é uma maçada" |
|
->Coelho
|
| 32 |
Criar dentro de mim um estado |
Bernardo Soares-autor
Eu vário e múltiplo
Heteronímia
Sensacionismo
|
->Coelho
|
| 33 |
Creei-me echo e abysmo |
Sensações
|
->Coelho
|
| 34 |
Criei em mim várias personalidades |
Eu vário e múltiplo
Heteronímia
|
->Coelho
|
| 35 |
Encontrar a personalidade na perda d'ella |
|
->Coelho
|
| 36 |
Disse Amiel que uma paisagem é um estado de alma |
AMIEL
Aspectos da cidade
Auto-retrato
Cidade de Lisboa
Paisagem
|
->Coelho
|
| 37 |
Não acredito na paysagem |
AMIEL
Paisagem
|
->Coelho
|
| 38 |
Depois que os ultimos calores do estio |
Outono
|
->Coelho
|
| 39 |
Encolher de Hombros |
Bernardo Soares
Ser-Parecer
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 40 |
Cantava, em uma voz muito suave |
Cidade de Lisboa
Figuras da Cidade
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 41 |
e do alto da majestade |
Bernardo Soares
Celebridade
|
->Coelho
|
| 42 |
A personagem individual e imponente |
Morte
Posteridade literária
|
->Coelho
|
| 43 |
O que ha de mais reles nos sonhos |
Escritório
|
->Coelho
|
| 44 |
Tenho mais pena dos que sonham o provavel |
Cidade de Lisboa
Escritório
Paisagem
Quotidiano da Cidade
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 45 |
Como nos dias em que trovoada |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 46 |
Desde o principio baço do dia quente |
Patrão Vasques
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 47 |
(storm) |
Patrão Vasques
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 48 |
Como uma esperança negra |
Escritório
Patrão Vasques
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 49 |
Quando outra virtude não haja em mim |
Cidade de Lisboa
Consciência-Inconsciência
Figuras da Cidade
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 50 |
Ha dias em que cada pessoa que encontro |
Cidade de Lisboa
Eu-Os outros
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 51 |
Trez dias seguidos de calor sem calma |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 52 |
Diario ao acaso |
Consciência-Inconsciência
Deus
Eu-Os outros
Paisagem
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 53 |
Fallar é ter demasiada consideração |
WILDE Oscar
|
->Coelho
|
| 54 |
Depois que as ultimas chuvas |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 55 |
Quando durmo muitos sonhos |
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 56 |
Uma só coisa me maravilha mais |
Cidade de Lisboa
Consciência-Inconsciência
Figuras da Cidade
Monotonia
Paisagem-Viagem
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 57 |
E assim como sonho |
|
->Coelho
|
| 58 |
O calor, como uma roupa invisivel |
|
->Coelho
|
| 59 |
Trovoada |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 60 |
Senti-me inquieto já |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 61 |
Primeiro é um som que faz um outro som |
Sono
Sono-Insónia
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 62 |
O vento levanta-se |
|
->Coelho
|
| 63 |
Entrei no barbeiro no modo do costume |
Cidade de Lisboa
Figuras da Cidade
Morte
|
->Coelho
|
| 64 |
Qualquer deslocamento das horas |
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 65 |
Amo, pelas tardes demoradas de verão |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
Consciência-Inconsciência
O Ciclo do Dia - Entardecer
Quotidiano da Cidade
VERDE Cesario
|
->Coelho
|
| 66 |
Tenho grandes estagnações |
Bernardo Soares
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 67 |
Estou num dia em que me pesa |
Liberdade
Monotonia
|
->Coelho
|
| 68 |
Escrevo num domingo |
Domingos
|
->Coelho
|
| 69 |
Sempre que podem |
ALMEIDA Fialho de
Cidade de Lisboa
Figuras da Cidade
|
->Coelho
|
| 70 |
Tudo alli é quebrado |
Celebridade
Cidade de Lisboa
Figuras da Cidade
|
->Coelho
|
| 71 |
Pobres diabos sempre com fome |
Cidade de Lisboa
Figuras da Cidade
SHAKESPEARE
|
->Coelho
|
| 72 |
Comparados com os homens simples |
Celebridade
Cidade de Lisboa
Figuras da Cidade
|
->Coelho
|
| 73 |
Em baixo, afastando-se do alto |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Luares
|
->Coelho
|
| 74 |
..., barcos que passam na noite |
|
->Coelho
|
| 75 |
Surge dos lados do oriente |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Luares
|
->Coelho
|
| 76 |
(Luares) |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Luares
|
->Coelho
|
| 77 |
e desnivela-se em conglomerados de sombra |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Luares
|
->Coelho
|
| 78 |
Chove, chove,chove… |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 79 |
Chove muito, mais, sempre mais... |
Chuvas
Morte
|
->Coelho
|
| 80 |
Paysagem de chuva |
Chuvas
|
->Coelho
|
| 81 |
Hoje, em um dos devaneios sem proposito |
Bernardo Soares
Génio literário
|
->Coelho
|
| 82 |
Irrita-me a felicidade de todos estes homens |
Consciência-Inconsciência
|
->Coelho
|
| 83 |
Tenho a nausea physica da humanidade |
Cidade de Lisboa
Consciência-Inconsciência
Eu-Os outros
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 84 |
Ha quanto tempo não escrevo! |
Monotonia
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 85 |
Ás vezes, quando ergo a cabeça |
|
->Coelho
|
| 86 |
Cultivo o ódio á acção como uma flor |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 87 |
No nevoeiro leve da manhã |
Cidade de Lisboa
Deus
O Ciclo do Dia - Amanhecer
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 88 |
Enrolar o mundo à volta |
Tédio
|
->Coelho
|
| 89 |
Pedi tam pouco à vida
pouco |
Deus
Escritório
Patrão Vasques
|
->Coelho
|
| 90 |
Penso às vezes que nunca sahirei |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 91 |
O patrão Vasques |
Arte
Patrão Vasques
|
->Coelho
|
| 92 |
Symphonia de uma noite inquieta |
Cidade de Lisboa
Deus
O Ciclo do Dia - Noite
|
->Coelho
|
| 93 |
Não é nos largos campos |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
|
->Coelho
|
| 94 |
Dobraram a curva do caminho |
|
->Coelho
|
| 95 |
A crueldade da dor |
Decadência
|
->Coelho
|
| 96 |
A tragedia principal da minha vida |
Aspectos da cidade
Bernardo Soares
Celebridade
Cidade de Lisboa
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 97 |
Depois que o fim dos astros esbranqueceu |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Amanhecer
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 98 |
O céu do estio prolongado |
Paisagem
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 99 |
O relogio que está lá para traz |
Morte
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 100 |
Floresta |
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 101 |
Viver é ser outro |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Amanhecer
|
->Coelho
|
| 102 |
Do terraço deste café |
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 103 |
Sabendo como as cousas mais pequenas |
Bernardo Soares
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 104 |
Tudo se me tornou insupportavel |
Escritório
|
->Coelho
|
| 105 |
Espaçado, um vagalume vae succedendo |
Aspectos da cidade
Campo
Cidade de Lisboa
|
->Coelho
|
| 106 |
Uma vista breve de campo |
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 107 |
Nos primeiros dias do outomno |
Escritório
Outono
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 108 |
Sonho triangular |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 109 |
Uma rajada baça |
|
->Coelho
|
| 110 |
O gladio de um relampago frouxo |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 111 |
Nevoa ou fumo? |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 112 |
Depois dos dias todos de chuva |
Cidade de Lisboa
Domingos
Passado-Infância
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 113 |
Devaneio entre Cascaes e Lisboa |
Paisagem-Viagem
Viagens
|
->Coelho
|
| 114 |
Encaro serenamente |
Bernardo Soares
|
->Coelho
|
| 115 |
Hoje, como me opprimisse a sensação |
Cidade de Lisboa
DANTE
Eu-Os outros
Figuras da Cidade
MILTON John
Quotidiano da Cidade
SHAKESPEARE
|
->Coelho
|
| 116 |
O homem magro sorriu desleixadamente |
Cidade de Lisboa
Figuras da Cidade
|
->Coelho
|
| 117 |
As carroças da rua |
Escritório
|
->Coelho
|
| 118 |
Descobri que penso sempre |
Escritório
Sensacionismo
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 119 |
Por entre a casaria |
Cidade de Lisboa
Morte
O Ciclo do Dia - Amanhecer
|
->Coelho
|
| 120 |
A vulgaridade é um lar |
Consciência-Inconsciência
Deus
Escritório
|
->Coelho
|
| 121 |
Repudiei sempre que me compreendessem |
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 122 |
...reles como os fins da vida |
Cidade de Lisboa
Consciência-Inconsciência
Monotonia
Quotidiano da Cidade
Sono
|
->Coelho
|
| 123 |
Ergo-me da cadeira |
|
->Coelho
|
| 124 |
Coisas de nada, naturaes da vida |
Bernardo Soares
Escritório
Viagens
|
->Coelho
|
| 125 |
Cada vez que o meu proposito |
Cidade de Lisboa
Consciência-Inconsciência
Figuras da Cidade
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 126 |
O proprio sonho me castiga |
Celebridade
|
->Coelho
|
| 127 |
Quantas vezes, presa da superficie |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
Paisagem
|
->Coelho
|
| 128 |
Prosa de Ferias |
Paisagem
|
->Coelho
|
| 129 |
Quanto mais alta a sensibilidade |
Sensações
|
->Coelho
|
| 130 |
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros |
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 131 |
Para sentir a delicia e o terror |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Poentes
Sensacionismo
Sensações
|
->Coelho
|
| 132 |
A vida é para nós o que concebemos nella |
Celebridade
Cidade de Lisboa
Domingos
Quotidiano da Cidade
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 133 |
Penso, muitas vezes, em como eu seria |
Bernardo Soares-autor
VERDE Cesario
|
->Coelho
|
| 134 |
O moço atava os embrulhos |
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 135 |
a chuva cahia ainda triste |
Patrão Vasques
Trovoadas
|
->Coelho
|
| 136 |
Ha socegos do campo na cidade |
Aspectos da cidade
Campo
Cidade de Lisboa
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 137 |
Vi e ouvi hontem um grande homem |
Celebridade
|
->Coelho
|
| 138 |
É uma oleographia sem remedio |
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 139 |
Ás vezes, sem que o espere |
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 140 |
Releio passivamente, recebendo o que sinto |
CAEIRO Alberto
Campo
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 141 |
O céu negro ao fundo do sul do Tejo |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
Paisagem
|
->Coelho
|
| 142 |
Uma das minhas preoccupações constantes |
Cidade de Lisboa
Eu-Os outros
Figuras da Cidade
O Ciclo do Dia - Poentes
Paisagem
|
->Coelho
|
| 143 |
Alastra ante meus olhos saudosos |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Noite
Sono
|
->Coelho
|
| 144 |
Lento, no luar lá fóra da noite lenta |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Luares
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 145 |
Accordei hoje muito cedo |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Amanhecer
Tédio
|
->Coelho
|
| 146 |
Não comprehendo senão como |
Monotonia
|
->Coelho
|
| 147 |
Na perfeição nitida do dia |
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 148 |
Quando o estio entra entristeço |
Sono
Sono-Insónia
Tédio
|
->Coelho
|
| 149 |
O olfacto é uma vista estranha |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
VERDE Cesario
|
->Coelho
|
| 150 |
Tenho deante de mim as duas paginas |
Escritório
|
->Coelho
|
| 151 |
Desde antes de manhã cedo |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Amanhecer
|
->Coelho
|
| 152 |
Depois de uma noite mal dormida |
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 153 |
O socio capitalista aqui da firma |
Escritório
Patrão Vasques
|
->Coelho
|
| 154 |
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu |
Núvens
|
->Coelho
|
| 155 |
Ah, comprehendo! O patrão Vasques é a Vida |
Patrão Vasques
|
->Coelho
|
| 156 |
Há momentos em que tudo cansa |
Escritório
Monotonia
Sono
|
->Coelho
|
| 157 |
Nenhum problema tem solução |
Ser e des-conhecer-se
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 158 |
Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente |
Escritório
Morte
|
->Coelho
|
| 159 |
Ha sensações que são somnos |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 160 |
E por fim, por sobre a escuridão dos telhados |
Chuvas
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Amanhecer
Sonho-Realidade
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 161 |
Tenho construido em passeio phrases perfeitas |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 162 |
O sentimento apocaliptico da vida |
|
->Coelho
|
| 163 |
Tudo é absurdo |
Cidade de Lisboa
Eu-Os outros
Quotidiano da Cidade
Sensacionismo
|
->Coelho
|
| 164 |
Na grande claridade do dia |
|
->Coelho
|
| 165 |
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi |
Sono
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 166 |
Ha muito — não sei se ha dias |
Outono
Tédio
|
->Coelho
|
| 167 |
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir |
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
Tédio
|
->Coelho
|
| 168 |
Depois que o calor cessou |
Chuvas
Escritório
|
->Coelho
|
| 169 |
Interv[allo] |
Noite
|
->Coelho
|
| 170 |
Ó noite onde as estrellas |
Noite
|
->Coelho
|
| 171 |
Os classificadores de coisas |
Escritório
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 172 |
Depois que os ultimos pingos |
Bernardo Soares
Chuvas
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
|
->Coelho
|
| 173 |
O silencio que sahe do som da chuva |
Chuvas
Sensacionismo
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 174 |
Não sei porquê — noto-o subitamente |
Escritório
|
->Coelho
|
| 175 |
Dizem que o tedio é uma doença de inertes |
Inércia-Acção
Tédio
|
->Coelho
|
| 176 |
Passo horas, às vezes, |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 177 |
Não são as paredes réles do meu quarto |
Bernardo Soares
Eu-Os outros
SHAKESPEARE
SOUSA Frei Luiz de
VIEIRA P António
|
->Coelho
|
| 178 |
O poente está espalhado pelas nuvens |
Cidade de Lisboa
Núvens
O Ciclo do Dia - Poentes
|
->Coelho
|
| 179 |
Attingir, no stado mystico |
Morte
Núvens
|
->Coelho
|
| 180 |
O extase violeta |
|
->Coelho
|
| 181 |
Sim, é o poente |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
Deus
O Ciclo do Dia - Poentes
|
->Coelho
|
| 182 |
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos |
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 183 |
Nas vagas sombras de luz por findar |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Entardecer
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 184 |
PAISAGEM DE CHUVA |
Chuvas
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 185 |
Dia de chuva |
|
->Coelho
|
| 186 |
Vivo sempre no presente |
Cidade de Lisboa
Quotidiano da Cidade
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 187 |
Floresce alto na solidão nocturna |
Noite
|
->Coelho
|
| 188 |
Ha muito tempo que não escrevo |
Bernardo Soares
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Poentes
|
->Coelho
|
| 189 |
Penso às vezes, com um deleite triste |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Entardecer
Posteridade literária
|
->Coelho
|
| 190 |
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 191 |
Mesmo que eu quizesse crear |
Arte
Bernardo Soares
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 192 |
Nasci em um tempo |
Arte literária
Autobiografismo
Cristianismo-Cristismo
Decadência
Deus
Morte
VIGNY Alfred
|
->Coelho
|
| 193 |
Um quietismo esthetico da vida |
Indiferença-Abdicação
|
->Coelho
|
| 194 |
Quando nasceu a geração |
Autobiografismo
Cristianismo-Cristismo
Decadência
|
->Coelho
|
| 195 |
Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
Autobiografismo
Cristianismo-Cristismo
Decadência
|
->Coelho
|
| 196 |
Como Diogenes a Alexandre |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 197 |
Sou mais velho que o Tempo |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 198 |
Passei entre elles extrangeiro |
Consciência-Inconsciência
Eu vário e múltiplo
|
->Coelho
|
| 199 |
De repente, como se um destino |
Eu vário e múltiplo
Ser e des-conhecer-se
Sono
|
->Coelho
|
| 200 |
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto |
Ser e des-conhecer-se
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 201 |
O proprio escrever perdeu a doçura |
DANTE
HUGO Vitor
MILTON John
VIRGILIO
|
->Coelho
|
| 202 |
Assim organizar a nossa vida |
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 203 |
Tendo visto com que lucidez |
|
->Coelho
|
| 204 |
Esthetica do Artificio |
Bernardo Soares-autor
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 205 |
Busco-me e não me encontro |
|
->Coelho
|
| 206 |
Reconheço, não sei se com tristeza |
Autobiografismo
Passado-Infância
VIEIRA P António
|
->Coelho
|
| 207 |
Nem se sabe se o que acaba do dia |
Paisagem
|
->Coelho
|
| 208 |
Fluido, o abandono do dia finda |
|
->Coelho
|
| 209 |
São horas talvez de eu fazer |
|
->Coelho
|
| 210 |
... O pasmo que me causa |
|
->Coelho
|
| 211 |
Acontece-me ás vezes |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 212 |
Tenho assistido, incognito |
Bernardo Soares-autor
Ser e des-conhecer-se
Tédio
|
->Coelho
|
| 213 |
Reconheço hoje que falhei |
Bernardo Soares
|
->Coelho
|
| 214 |
Invejo a todas as pessoas |
|
->Coelho
|
| 215 |
Intervalo Doloroso |
|
->Coelho
|
| 216 |
Quando me encontrei |
Deus
|
->Coelho
|
| 217 |
Fazer uma obra e reconhece-la má |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 218 |
Ter já lido os Pickwick Papers |
|
->Coelho
|
| 219 |
Sinto o tempo com uma dôr enorme |
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 220 |
Deus creou-me para creança |
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 221 |
... como uma creança que pára de correr |
|
->Coelho
|
| 222 |
Tudo se me confunde. Quando julgo que recordo |
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 223 |
A academia vegetal dos silencios |
Inércia-Acção
Paisagem-Viagem
|
->Coelho
|
| 224 |
No reconcavo da praia á beira-mar |
Paisagem
|
->Coelho
|
| 225 |
Na minha alma ignobil e profunda |
Bernardo Soares-autor
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 226 |
Mas a exclusão, que me impuz |
Passado-Infância
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 227 |
Que rainha imperiosa guarda |
|
->Coelho
|
| 228 |
e os lirios nas margens |
|
->Coelho
|
| 229 |
Tenho sido sempre um sonhador ironico |
Eu vário e múltiplo
PESSANHA Camilo
Passado-Infância
Sonho-Realidade
VERLAINE
|
->Coelho
|
| 230 |
Quando vim primeiro para Lisboa |
Autobiografismo
Eu vário e múltiplo
Passado-Infância
VIEIRA P António
|
->Coelho
|
| 231 |
Se algum dia me succeder |
Bernardo Soares-autor
Celebridade
|
->Coelho
|
| 232 |
Tudo quanto não é a minha alma |
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 233 |
Sempre me tem preoccupado |
Consciência-Inconsciência
Eu-Os outros
SWIFT Jonathan
|
->Coelho
|
| 234 |
Para comprehender, destrui-me |
Autobiografismo
Ser e des-conhecer-se
VINCI Leonardo da
|
->Coelho
|
| 235 |
O isolamento talhou-me á sua imagem |
Eu-Os outros
ROUSSEAU Jean Jacques
SENANCOUR
|
->Coelho
|
| 236 |
Escravo do temperamento |
|
->Coelho
|
| 237 |
Aquillo que, creio, produz em mim |
CHATEAUBRIAND
Eu-Os outros
Leituras
VIEIRA P António
|
->Coelho
|
| 238 |
Desejaria construir um codigo de inercia |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 239 |
Assim como, quer o saibamos quer não |
Eu-Os outros
Indiferença-Abdicação
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 240 |
Muitas vezes para me entreter |
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 241 |
Aquella malicia incerta |
Eu vário e múltiplo
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 242 |
Tive um certo talento para a amizade |
Eu vário e múltiplo
|
->Coelho
|
| 243 |
Diario lucido |
Eu vário e múltiplo
|
->Coelho
|
| 244 |
Em todos os logares da vida |
Eu vário e múltiplo
|
->Coelho
|
| 245 |
Junta as mãos |
Arte literária
Eu vário e múltiplo
|
->Coelho
|
| 246 |
Peristylo |
Amor
|
->Coelho
|
| 247 |
Correm rios |
Amor
|
->Coelho
|
| 248 |
Atrio só atrio de todas as esperanças |
|
->Coelho
|
| 249 |
Tu não existes |
Amor
|
->Coelho
|
| 250 |
Farei do sonhar-te |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 251 |
Na Floresta do Alheamento |
Amor
Paisagem
|
->Coelho
|
| 252 |
Passavamos, jovens ainda |
Amor
|
->Coelho
|
| 253 |
Caminhavamos, juntos e separados |
Amor
|
->Coelho
|
| 254 |
Nª Srª do Silencio |
Amor
|
->Coelho
|
| 255 |
A minha vida é tão triste |
Amor
|
->Coelho
|
| 256 |
Tu és do sexo das formas sonhadas |
Amor-posse
Noite
|
->Coelho
|
| 257 |
Nossa Senhora do Silencio |
Amor
|
->Coelho
|
| 258 |
Final |
Amor
|
->Coelho
|
| 259 |
As tuas mãos são rolas |
|
->Coelho
|
| 260 |
Eu não sonho possuir-te |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 261 |
Reso a ti o meu amor |
Amor
|
->Coelho
|
| 262 |
A quem, (embora) em sonho |
Amor
SHELLEY
|
->Coelho
|
| 263 |
Não o amor, mas os arredores |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 264 |
Ser puro, não para ser nobre |
|
->Coelho
|
| 265 |
De suave e aerea a hora |
Amor
|
->Coelho
|
| 266 |
Os teus colares de pérolas fingidas amaram comigo… |
Amor
|
->Coelho
|
| 267 |
Todo o homem de hoje |
Amor
|
->Coelho
|
| 268 |
Um dia (Zig-Zag) |
Eu vário e múltiplo
Heteronímia
|
->Coelho
|
| 269 |
Dois, trez dias de semelhança |
Amor
|
->Coelho
|
| 270 |
Nós não podemos amar |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 271 |
Eu não possuo o meu corpo |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 272 |
Faltámos se entretivemos |
|
->Coelho
|
| 273 |
O Rio da Posse |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 274 |
"Quero-te só para sonho" |
Inércia-Acção
Tédio
VERDE Cesario
|
->Coelho
|
| 275 |
Em mim todas as affeições |
Amor
|
->Coelho
|
| 276 |
Carta para não mandar |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 277 |
Se a nossa vida fosse |
Amor
|
->Coelho
|
| 278 |
Glorificação das Estereis |
Amor
|
->Coelho
|
| 279 |
ANTEROS |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 280 |
Uma carta |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 281 |
Carta |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 282 |
Duas vezes, naquella minha adolescencia |
Sono
|
->Coelho
|
| 283 |
Só uma vez fui verdadeiramente amado |
Amor
CHATEAUBRIAND
|
->Coelho
|
| 284 |
A Morte do Principe |
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 285 |
Durei horas incógnitas |
Eu vário e múltiplo
Noite
Sensacionismo
|
->Coelho
|
| 286 |
Pastoral de Pedro |
Paisagem
VIRGILIO
|
->Coelho
|
| 287 |
Sempre neste mundo haverá a lucta |
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 288 |
Todos os dias acontecem no mundo |
|
->Coelho
|
| 289 |
Onde está Deus |
Deus
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 290 |
Nunca durmo: vivo e sonho |
Amor
Sonho-Realidade
Sono-Insónia
|
->Coelho
|
| 291 |
Com um charuto caro |
Passado-Infância
|
->Coelho
|
| 292 |
É a ultima morte do Capitão Nemo |
DOYLE Conan
Passado-Infância
VERNE Julio
|
->Coelho
|
| 293 |
Como ha quem trabalhe de tedio |
Autobiografismo
Bernardo Soares-autor
Consciência-Inconsciência
Inércia-Acção
Sono
|
->Coelho
|
| 294 |
Releio, em uma d'estas |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 295 |
e os crysanthemos adoecem |
DICKENS
Leituras
|
->Coelho
|
| 296 |
Nunca deixo saber aos meus sentimentos |
Língua-Linguagem
Sensacionismo
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 297 |
Sens[ações] nascem analysadas |
|
->Coelho
|
| 298 |
Quando vivemos constantemente |
Eu-Os outros
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 299 |
Uma das grandes tragedias da minha vida |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 300 |
A vida pode ser sentida como uma nausea |
|
->Coelho
|
| 301 |
Via Lactea |
Sensações
|
->Coelho
|
| 302 |
Penso ás vezes com um agrado |
Deus
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 303 |
As cousas mais simples |
Eu-Os outros
Sensações
Sono
|
->Coelho
|
| 304 |
Suponho que seja o que chamam |
Bernardo Soares-autor
Decadência
Sensações
|
->Coelho
|
| 305 |
Tornar puramente literaria |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 306 |
... a acuidade dolorosa das minhas sensações |
Sensações
|
->Coelho
|
| 307 |
Subdito incoherente de todas as sensações |
Sensações
|
->Coelho
|
| 308 |
Educação sentimental. (?) |
Bernardo Soares-autor
Sensações
Ser e des-conhecer-se
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 309 |
A leve embriaguez da febre ligeira |
|
->Coelho
|
| 310 |
E assim sou, futil e sensivel |
Eu vário e múltiplo
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 311 |
Mais "pensamentos" |
|
->Coelho
|
| 312 |
Os sentimentos que mais doem |
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 313 |
Um halito de musica ou de sonho |
Sensações
|
->Coelho
|
| 314 |
O peso de sentir! |
Sensações
|
->Coelho
|
| 315 |
... a hiperacuidade não sei se das sensações |
Sensações
|
->Coelho
|
| 316 |
A sensação da convalescença |
Bernardo Soares
Outono
Sensações
|
->Coelho
|
| 317 |
Em mim foi sempre menor a intensidade |
Eu vário e múltiplo
Sensações
|
->Coelho
|
| 318 |
Sou d'aquellas almas |
Romantismo
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 319 |
Millimetros |
Bernardo Soares-autor
Sensações
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 320 |
Saber que será má a obra |
Posteridade literária
|
->Coelho
|
| 321 |
Releio lucido, demoradamente |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 322 |
Tam dado como sou ao tedio |
Tédio
|
->Coelho
|
| 323 |
Nem com pintar esse vidro de sombras coloridas |
Bernardo Soares
|
->Coelho
|
| 324 |
À minha incapacidade de viver |
|
->Coelho
|
| 325 |
Antes que o estio cesse |
Cidade de Lisboa
Deus
O Ciclo do Dia - Entardecer
Tédio
|
->Coelho
|
| 326 |
Fragmentos de uma autobiographia |
Autobiografismo
|
->Coelho
|
| 327 |
O desgosto de não encontrar |
Autobiografismo
|
->Coelho
|
| 328 |
Do estudo da metaphysica |
Autobiografismo
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 329 |
O Sensacionista |
CHATEAUBRIAND
Decadência
Sensações
|
->Coelho
|
| 330 |
Não sei que vaga caricia |
Bernardo Soares
|
->Coelho
|
| 331 |
Não sei quantos terão contemplado |
Tédio
|
->Coelho
|
| 332 |
O que tenho sobretudo é cansaço |
Eu-Os outros
Tédio
|
->Coelho
|
| 333 |
Somos morte. Isto, que consideramos vida |
|
->Coelho
|
| 334 |
... E eu, que odeio a vida com timidez |
Morte
|
->Coelho
|
| 335 |
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera |
Morte
|
->Coelho
|
| 336 |
E para ti, ó Morte |
Morte
|
->Coelho
|
| 337 |
Leve eu ao menos |
Bernardo Soares
Celebridade
Romantismo
|
->Coelho
|
| 338 |
São sempre cataclysmos do cosmos |
Amor
|
->Coelho
|
| 339 |
O meu orgulho lapidado |
Amor
|
->Coelho
|
| 340 |
Ha um cansaço da intelligencia abstracta |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 341 |
Tenho por intuição |
Autobiografismo
|
->Coelho
|
| 342 |
As cousas nitidas confortam |
Indiferença-Abdicação
Paisagem
|
->Coelho
|
| 343 |
Tudo quanto é acção |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 344 |
Intervallo doloroso |
Inércia-Acção
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 345 |
Viver uma vida desapaixonada e culta |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 346 |
Paira-me à superficie do cansaço |
Paisagem
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 347 |
... no desalinho triste das minhas emoções |
Sensações
|
->Coelho
|
| 348 |
Ha um somno da attenção |
Inércia-Acção
Sono
|
->Coelho
|
| 349 |
Considerar a nossa maior angustia |
Tédio
|
->Coelho
|
| 350 |
Cheguei àquelle ponto em que o tedio |
Tédio
|
->Coelho
|
| 351 |
A opportunidade é como o dinheiro |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 352 |
Ninguem ainda definiu |
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Entardecer
Tédio
|
->Coelho
|
| 353 |
eternamente à luz do sol |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 354 |
O lemma que hoje mais requeiro |
Indiferença-Abdicação
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 355 |
A vida practica sempre me pareceu |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 356 |
Da minha abstenção de collaborar |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 357 |
Todo o esforço é um crime porque todo o gesto é um sonho inerte |
Amor
|
->Coelho
|
| 358 |
Esthetica da Indifferença |
Indiferença-Abdicação
|
->Coelho
|
| 359 |
Se houvesse na arte o mistér |
Bernardo Soares-autor
HOMERO
|
->Coelho
|
| 360 |
Houve tempo em que me irritavam aquellas |
Campo
|
->Coelho
|
| 361 |
O prazer de nos elogiarmos |
|
->Coelho
|
| 362 |
Int[ervallo] Dol[oroso] |
Bernardo Soares
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 363 |
Sen.to Apocalyptico |
Autobiografismo
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 364 |
... e um profundo e tediento desdem |
Eu-Os outros
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 365 |
É nobre ser timido |
Tédio
|
->Coelho
|
| 366 |
Artifices da morbidez |
|
->Coelho
|
| 367 |
A doçura de não ter familia |
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 368 |
As phrases que nunca escreverei |
Bernardo Soares-autor
HOMERO
MILTON John
SWIFT Jonathan
VERLAINE
VIRGILIO
|
->Coelho
|
| 369 |
Socégo enfim |
Bernardo Soares
Paisagem
|
->Coelho
|
| 370 |
Viver do sonho e para o sonho |
Decadência
Tédio
|
->Coelho
|
| 371 |
De resto eu não sonho |
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 372 |
Meus Sonhos |
Amor-posse
|
->Coelho
|
| 373 |
Eu nunca fiz senão sonhar |
Bernardo Soares-autor
Deus
Domingos
Eu vário e múltiplo
Heteronímia
Paisagem
Passado-Infância
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 374 |
Segunda parte | Em mim o que há de primordial |
Consciência-Inconsciência
Eu-Os outros
Leituras
MERCATOR
Sensacionismo
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 375 |
Lenda Imperial |
Paisagem
|
->Coelho
|
| 376 |
Tenho que escolher o que detesto |
|
->Coelho
|
| 377 |
Quem tenha lido as paginas d'este livro |
CHATEAUBRIAND
Cidade de Lisboa
O Ciclo do Dia - Entardecer
POE Edgar
ROUSSEAU Jean Jacques
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 378 |
A miseria da minha condição |
Bernardo Soares-autor
|
->Coelho
|
| 379 |
Ficções do interludio |
|
->Coelho
|
| 380 |
O Major |
Bernardo Soares
|
->Coelho
|
| 381 |
Por degraus de sonhos e cansaços |
Amor
|
->Coelho
|
| 382 |
Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Eu-Os outros
Leituras
SHAKESPEARE
Sonho-Realidade
|
->Coelho
|
| 383 |
Como todo o individuo de grande mobilidade |
|
->Coelho
|
| 384 |
A vida é uma viagem experimental |
Tédio
Viagens
|
->Coelho
|
| 385 |
Todos aquelles accasos infelizes |
Viagens
|
->Coelho
|
| 386 |
A idéa de viajar nauseia-me |
Paisagem-Viagem
Tédio
|
->Coelho
|
| 387 |
Viajar? Para viajar basta existir |
CARLYLE
Paisagem-Viagem
|
->Coelho
|
| 388 |
O unico viajante com verdadeira alma |
Viagens
|
->Coelho
|
| 389 |
Ha uma erudição do conhecimento |
Paisagem-Viagem
|
->Coelho
|
| 390 |
A renuncia é a libertação |
CARLYLE
CONDILLAC
Paisagem-Viagem
|
->Coelho
|
| 391 |
Gostava de estar no campo |
Campo
|
->Coelho
|
| 392 |
(lunar scene) |
Paisagem
|
->Coelho
|
| 393 |
A Divina Inveja |
Paisagem
Sensações
|
->Coelho
|
| 394 |
Cada vez que viajo |
Eu vário e múltiplo
Paisagem-Viagem
|
->Coelho
|
| 395 |
Paysagens inuteis como aquellas |
Paisagem
|
->Coelho
|
| 396 |
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum |
Paisagem-Viagem
|
->Coelho
|
| 397 |
Viagem nunca feita |
Paisagem-Viagem
|
->Coelho
|
| 398 |
Viagem nunca feita (b) |
Passado-Infância
Viagens
|
->Coelho
|
| 399 |
Não desembarcar não tem caes |
Viagens
|
->Coelho
|
| 400 |
A idéa de viajar seduz-me |
Leituras
Viagens
|
->Coelho
|
| 401 |
O orgulho é a certeza emotiva |
Celebridade
|
->Coelho
|
| 402 |
A vida, para a maioria dos homens |
Consciência-Inconsciência
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 403 |
Aparte aquelles sonhos vulgares |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 404 |
Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter |
Paisagem
|
->Coelho
|
| 405 |
O homem vulgar, por mais dura |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
|
| 406 |
A persistencia instinctiva da vida |
Consciência-Inconsciência
Eu-Os outros
|
->Coelho
|
| 407 |
A maioria dos homens vive |
CHATEAUBRIAND
Eu-Os outros
LEOPARDI
QUENTAL Antero de
VIGNY Alfred
WILDE Oscar
|
->Coelho
|
| 408 |
Todo exforço, qualquer que seja o fim |
Inércia-Acção
|
->Coelho
|
| 409 |
A leitura dos jornaes |
Indiferença-Abdicação
Tédio
|
->Coelho
|
| 410 |
A historia nega as coisas certas |
Decadência
|
->Coelho
|
| 411 |
... o sagrado instincto de não ter theorias |
|
->Coelho
|
| 412 |
Tudo quanto de desagradavel |
HORACIO
Indiferença-Abdicação
|
->Coelho
|
| 413 |
A experiencia directa é o subterfugio |
|
->Coelho
|
| 414 |
Não se subordinar a nada |
Liberdade
|
->Coelho
|
| 415 |
Quem sou eu para mim? |
|
->Coelho
|
| 416 |
Nunca amamos alguem |
Amor
VIRGILIO
|
->Coelho
|
| 417 |
Não creio alto na felicidade dos
animaes |
Consciência-Inconsciência
Deus
HEGEL
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->Coelho
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| 418 |
O verdadeiro sabio é aquelle |
Indiferença-Abdicação
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->Coelho
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| 419 |
Desde que possamos considerar este mundo |
Sonho-Realidade
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->Coelho
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| 420 |
Quanto mais avançamos na vida |
Consciência-Inconsciência
Indiferença-Abdicação
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->Coelho
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| 421 |
a tristeza solemne que habita |
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->Coelho
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| 422 |
Alguns teem na vida um grande sonho |
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->Coelho
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| 423 |
Vejo as paisagens sonhadas |
Sonho-Realidade
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->Coelho
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| 424 |
Todos os movimentos da sensibilidade |
Sonho-Realidade
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->Coelho
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| 425 |
Reconhecer a realidade |
Consciência-Inconsciência
Noite
Ser e des-conhecer-se
Sonho-Realidade
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->Coelho
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| 426 |
No alto ermo dos montes |
Cidade de Lisboa
Indiferença-Abdicação
Quotidiano da Cidade
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->Coelho
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| 427 |
Toda a vida da alma humana |
Bernardo Soares-autor
Ser e des-conhecer-se
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->Coelho
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| 428 |
Não toquemos na vida |
Decadência
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->Coelho
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| 429 |
E, hoje, pensando no que tem sido |
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->Coelho
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| 430 |
Doem-me a cabeça e o universo |
Autobiografismo
Bernardo Soares
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->Coelho
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| 431 |
Sinto-me às vezes tocado |
Morte
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->Coelho
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| 432 |
Não sei o que é o tempo |
Sensacionismo
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->Coelho
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| 433 |
Ninguem comprehende outro |
Ser e des-conhecer-se
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->Coelho
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| 434 |
Atraz dos primeiros menos-calores |
Morte
Outono
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->Coelho
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| 435 |
Remoinhos, redemoinhos |
Aspectos da cidade
Cidade de Lisboa
Língua-Linguagem
SOUSA Frei Luiz de
VIEIRA P António
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->Coelho
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| 436 |
Quanto mais alto o homem |
Celebridade
Posteridade literária
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->Coelho
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| 437 |
Todo prazer é um vicio |
Chuvas
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->Coelho
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| 438 |
Se alguma coisa ha que esta vida tem |
Consciência-Inconsciência
Ser e des-conhecer-se
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->Coelho
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| 439 |
A ladeira leva ao moinho |
Eu vário e múltiplo
Heteronímia
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->Coelho
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| 440 |
Pensaste já, ó /Outra/ |
Eu-Os outros
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->Coelho
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| 441 |
Cascata |
Ser-Parecer
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->Coelho
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| 442 |
A unica maneira de teres |
Sensacionismo
Sensações
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->Coelho
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| 443 |
A alma humana é victima |
Ser e des-conhecer-se
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->Coelho
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| 444 |
O homem não deve poder ver |
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->Coelho
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| 445 |
e tudo é uma doença incuravel |
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->Coelho
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| 446 |
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal |
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->Coelho
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| 447 |
N'esta era metallica dos barbaros |
Sensações
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->Coelho
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| 448 |
O instinto infante da humanidade |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
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| 449 |
As cousas modernas são |
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->Coelho
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| 450 |
A mais vil de todas as necessidades |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
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| 451 |
Ha uma technica do sonho |
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->Coelho
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| 452 |
A inacção consola |
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->Coelho
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| 453 |
Maximas |
Amor
Ser e des-conhecer-se
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->Coelho
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| 454 |
A unica vantagem |
Arte
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->Coelho
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| 455 |
O campo é onde não estamos |
Campo
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->Coelho
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| 456 |
A liberdade é a possibilidade do isolamento |
Liberdade
Morte
|
->Coelho
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| 457 |
O dinheiro, as creanças |
Liberdade
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->Coelho
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| 458 |
O dinheiro é bello |
Liberdade
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->Coelho
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| 459 |
O enthusiasmo é uma grosseria |
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->Coelho
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| 460 |
Absurdo |
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
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| 461 |
Saber ser supersticioso ainda |
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->Coelho
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| 462 |
Pensar, ainda assim, é agir |
Inércia-Acção
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->Coelho
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| 463 |
Litania |
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->Coelho
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| 464 |
Lagoa da Posse |
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->Coelho
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| 465 |
Lagoa da Posse |
Consciência-Inconsciência
Morte
|
->Coelho
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| 466 |
Sociologia — a inutilidade |
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->Coelho
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| 467 |
O governo do mundo começa em nós mesmos |
Inércia-Acção
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->Coelho
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| 468 |
Quando, como uma noite de tempestade |
Cristianismo-Cristismo
Romantismo
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->Coelho
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| 469 |
O homem perfeito do pagão |
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->Coelho
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| 470 |
Desde o meio do seculo dezoito |
Arte
CHATEAUBRIAND
Cristianismo-Cristismo
HUGO Vitor
MICHELET
ROUSSEAU Jean Jacques
Romantismo
VIGNY Alfred
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->Coelho
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| 471 |
Deus é bom mas o diabo |
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->Coelho
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| 472 |
Omar Khayyam |
KHAYYAM Omar
TARDE Gabriel
Tédio
|
->Coelho
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| 473 |
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade |
Autobiografismo
FITZGERALD
Indiferença-Abdicação
KHAYYAM Omar
SPENCER
|
->Coelho
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| 474 |
A fé é o instincto da acção |
|
->Coelho
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| 475 |
Mais que uma vez, ao passear lentamente |
Consciência-Inconsciência
Deus
VOLTAIRE
|
->Coelho
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| 476 |
Ah, é um erro doloroso |
Arte literária
DANTE
GOETHE
Génio literário
HUGO Vitor
Lenin
MILTON John
MUSSOLINI
Posteridade literária
SHAKESPEARE
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->Coelho
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| 477 |
O ambiente é a alma das coisas |
Sensacionismo
|
->Coelho
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| 478 |
A metaphysica pareceu-me sempre |
Bernardo Soares-autor
Deus
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->Coelho
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| 479 |
Muitos teem definido o homem |
CARLYLE
Consciência-Inconsciência
GOETHE
HAECKEL
KANT
ROUSSEAU Jean Jacques
SANCHES Francisco
SOCRATES
Ser e des-conhecer-se
|
->Coelho
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| 480 |
Todo o dia, em toda a sua desolação |
Indiferença-Abdicação
|
->Coelho
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| 481 |
Declaração de Differença |
Autobiografismo
Indiferença-Abdicação
Inércia-Acção
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->Coelho
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| 482 |
Se considero com attenção a vida |
Consciência-Inconsciência
|
->Coelho
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| 483 |
Desde que, conforme posso |
Chuvas
Consciência-Inconsciência
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->Coelho
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| 484 |
Em qualquer espirito |
Deus
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->Coelho
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| 485 |
Cenotaphio |
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->Coelho
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| 486 |
Nada me pesa tanto no desgosto |
Bernardo Soares
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->Coelho
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| 487 |
O mundo é de quem não sente |
Patrão Vasques
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->Coelho
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| 488 |
Tive sempre uma repugnancia |
Língua-Linguagem
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->Coelho
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| 489 |
O pensamento pode ter elevação |
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->Coelho
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| 490 |
O mundo, monturo de forças |
Inércia-Acção
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->Coelho
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| 491 |
(O) Christo é uma fórma da emoção |
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->Coelho
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| 492 |
O mundo exterior existe |
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->Coelho
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| 493 |
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo |
Indiferença-Abdicação
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->Coelho
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| 494 |
Maneira de bem sonhar |
Sonho-Realidade
|
->Coelho
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| 495 |
(Chapter on Indifference or something like that) |
Indiferença-Abdicação
Sensacionismo
|
->Coelho
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| 496 |
Perder tempo comporta uma esthetica |
Indiferença-Abdicação
Sensações
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->Coelho
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| 497 |
Por facil que seja |
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->Coelho
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| 498 |
Reparando ás vezes no trabalho |
Bernardo Soares-autor
Decadência
|
->Coelho
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| 499 |
Visto que talvez nem tudo seja falso |
Arte
Arte literária
Bernardo Soares-autor
Decadência
|
->Coelho
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| 500 |
A arte é um esquivar-se a agir |
Arte
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->Coelho
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| 501 |
A procura da verdade |
Arte
|
->Coelho
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| 502 |
É legitima toda a violação da lei moral |
|
->Coelho
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| 503 |
Não o prazer, não a gloria, não o poder |
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->Coelho
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| 504 |
A arte consiste em fazer os outros sentir |
Arte
Liberdade
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->Coelho
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| 505 |
Escrever é esquecer |
Arte literária
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->Coelho
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| 506 |
Que me pesa que ninguem leia o que escrevo |
Bernardo Soares-autor
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->Coelho
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| 507 |
[...] Tenho uma grande indifferença |
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->Coelho
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| 508 |
Foi sempre com desgosto que li |
AMIEL
Leituras
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->Coelho
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| 509 |
Parecerá a muitos que este meu diario |
Bernardo Soares-autor
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->Coelho
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| 510 |
Ha creaturas que soffrem
realmente |
DICKENS
Leituras
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->Coelho
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| 511 |
O ter tocado nos pés de Christo |
Língua-Linguagem
|
->Coelho
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| 512 |
Se eu tivesse escripto o Rei Lear |
Bernardo Soares-autor
HEINE
Leituras
SHAKESPEARE
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->Coelho
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| 513 |
As mulheres contemporaneas |
|
->Coelho
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| 514 |
Às vezes, nos meus dialogos |
Arte
Sonho-Realidade
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->Coelho
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| 515 |
O Amante Visual |
Bernardo Soares
|
->Coelho
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| 516 |
O curioso facto de que todos |
Bernardo Soares-autor
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->Coelho
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| 517 |
A maioria da gente enferma |
Arte literária
Bernardo Soares-autor
Língua-Linguagem
|
->Coelho
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| 518 |
A arte livra-nos illusoriamente |
Arte
SHAKESPEARE
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->Coelho
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| 519 |
Esthetica do Desalento |
Decadência
|
->Coelho
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| 520 |
A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
Arte literária
|
->Coelho
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