A Morte do Principe |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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->Coelho
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A doçura de não ter familia |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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A tragedia principal da minha vida |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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A vida é para nós o que concebemos nella |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Cada vez que o meu proposito |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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De resto eu não sonho |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Descobri que penso sempre |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Desde que possamos considerar este mundo |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Do estudo da metaphysica |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Do terraço deste café |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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E por fim, por sobre a escuridão dos telhados |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Educação sentimental. (?) |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Encolher de Hombros |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Esthetica do Artificio |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Estou quasi convencido de que nunca estou disperto |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Eu nunca fiz senão sonhar |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Ha socegos do campo na cidade |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Intervallo doloroso |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Maneira de bem sonhar |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Nas vagas sombras de luz por findar |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Nunca deixo saber aos meus sentimentos |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Nunca durmo: vivo e sonho |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Os classificadores de coisas |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Os sentimentos que mais doem |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Quando durmo muitos sonhos |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Quem tenha lido as paginas d'este livro |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Reconhecer a realidade |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Segunda parte | Em mim o que há de primordial |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Tenho mais pena dos que sonham o provavel |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Tenho sido sempre um sonhador ironico |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Todos os movimentos da sensibilidade |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Uma só coisa me maravilha mais |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Uma vista breve de campo |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Vejo as paisagens sonhadas |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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Às vezes, nos meus dialogos |
Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Rita Marrone (rita)
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