1 | Minha alma é uma orchestra occulta |
nevoa leve frio
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
2 | Eu não sonho possuir-te |
corpo possuir morte
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
3 | Glorificação das Estereis |
amôr paysagem horas
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
4 | Nossa Senhora do Silencio |
mulher sexo mãe
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
5 | Tu és do sexo das fórmas sonhadas |
amôr paysagem horas
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
6 | A minha vida é tão triste |
amôr paysagem horas
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
7 | Nossa Senhora do Silencio |
mulher sexo mãe
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
8 | Apotheose do Absurdo | | ->Pizarro
|
9 | Apotheose do Absurdo |
sonho cousas sonhos
the and not
| ->Pizarro
|
10 | Da minha abstenção de collaborar | | ->Pizarro
|
11 | Meus sonhos | | ->Pizarro
|
12 | É nobre ser timido |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
13 | Intervallo |
creança figuras foi
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
14 | Tudo quanto é acção |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
15 | O dinheiro é bello |
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
16 | Intervallo doloroso |
nevoa leve frio
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
17 | Peristylo |
amôr paysagem horas
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
18 | Tu não existes |
amôr paysagem horas
arte obra prazer
mulher sexo mãe
vida ser alma
| ->Pizarro
|
19 | Do terraço d'este café |
amôr paysagem horas
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
20 | Não toquemos na vida |
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
21 | Intervallo Doloroso |
animaes deus plano
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
22 | De resto eu não sonho |
corpo possuir morte
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
23 | Lagôa da Posse | | ->Pizarro
|
24 | Paysagens inuteis |
creança figuras foi
noite dia luz
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
25 | Intervallo |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
26 | Viagem nunca feita |
creança figuras foi
era tinha eram
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
27 | Assim organizar a nossa vida |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
28 | Esthetica da Indifferença |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
29 | Esthetica do Artificio |
arte obra prazer
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
30 | Junta as mãos |
arte obra prazer
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
31 | Pensaste já, ó /Outra/ |
amôr paysagem horas
deante escripta estupida
vida ser alma
| ->Pizarro
|
32 | [Epiphania do Absurdo (ou da Mentira)?] | Visto que talvez nem tudo | | ->Pizarro
|
33 | Ecloga de Pedro |
creança figuras foi
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
34 | Não me indigno, porque a indignação |
animaes deus plano
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
35 | Viver do sonho e para o sonho |
amôr paysagem horas
animaes deus plano
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
36 | NA FLORESTA DO ALHEAMENTO |
amôr paysagem horas
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
37 | Se a nossa vida fosse |
amôr paysagem horas
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
38 | Chove muito, mais, sempre mais... | | ->Pizarro
|
39 | Maneira de bem sonhar |
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
40 | Lagôa da Posse |
corpo possuir morte
morte vida rei
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
41 | Maneira de bem sonhar |
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
42 | Naufragios? Não, nunca tive nenhum |
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
43 | Viagem nunca feita |
amôr paysagem horas
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
44 | Cascata |
creança figuras foi
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
45 | Paisagem de chuva |
era tinha eram
noite dia luz
rua chuva gente
| ->Pizarro
|
46 | Nunca deixo saber ás minhas sensações | | ->Pizarro
|
47 | Intervallo Doloroso |
outomno folhas floresta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
48 | Sonho triangular |
corpo possuir morte
mesa cima baixo
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
49 | Viver a vida em sonho |
amôr paysagem horas
morte vida rei
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
50 | E assim como sonho |
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
51 | Enrolar o mundo á roda |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
52 | Desejaria construir um codigo |
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
53 | Tenho as opiniões |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
54 | [Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos] |
caeiro personalidade livros
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
55 | Paysagem de chuva |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
56 | Maximas |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
57 | Sonho triangular |
era tinha eram
noite dia luz
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
58 | Penso ás vezes com um agrado |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
59 | Millimetros |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
60 | Crear dentro de mim um estado |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
61 | A Divina Inveja |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
62 | O verdadeiro sabio |
creança figuras foi
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
63 | Pensar, ainda assim, é agir | | ->Pizarro
|
64 | Via lactea |
amôr paysagem horas
noite dia luz
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
65 | Segunda parte | Em mim o que ha de primordial |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
66 | Fazer uma obra e reconhece-la má |
arte obra prazer
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
67 | Aquella malicia incerta |
animaes deus plano
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
68 | Se eu tivesse escripto o Rei Lear |
arte obra prazer
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
69 | Não me encontro um sentido... |
amôr paysagem horas
leio estylo sigo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
70 | Reconheço hoje que falhei |
amôr paysagem horas
era tinha eram
noite dia luz
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
71 | Por facil que seja |
amôr paysagem horas
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
72 | A vida practica sempre me pareceu |
sensações verdade sensação
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
73 | Um dia |
corpo possuir morte
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
74 | Absurdo |
campo cadeira fui
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
75 | Lenda Imperial |
amôr paysagem horas
noite dia luz
sonho cousas sonhos
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
76 | /Diario ao acaso/ |
mulher sexo mãe
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
77 | Onde está Deus |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
78 | Carta |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
79 | Final |
mulher sexo mãe
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
80 | Uma carta |
conversa amigo carta
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
81 | Minhas queridas discipulas |
mulher sexo mãe
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
82 | Busco-me e não me encontro | | ->Pizarro
|
83 | Eu nunca fiz senão sonhar |
era tinha eram
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
84 | Quando creança eu apanhava |
creança figuras foi
era tinha eram
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
85 | A unica maneira de teres |
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
86 | Conselhos ás mal casadas | | ->Pizarro
|
87 | Carta |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
88 | Mas a exclusão, que me impuz |
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
89 | O lemma que hoje mais requeiro |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
90 | Perder tempo comporta uma esthetica |
conversa amigo carta
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
91 | O Sensacionista |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
92 | O homem não deve poder ver |
era tinha eram
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
93 | Foi sempre com desgosto que li |
amôr paysagem horas
caeiro personalidade livros
vida ser alma
| ->Pizarro
|
94 | Parecerá a muitos que este meu diario |
amôr paysagem horas
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
95 | Sinto o tempo com uma dôr enorme |
noite dia luz
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
96 | Dois, trez dias de semelhança |
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
97 | Esthetica do Desalento |
arte obra prazer
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
98 | Ethica do Desalento |
sensibilidade factos amado
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
99 | Esthetica da abdicação |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
100 | Cultivo o ódio á acção |
homem prosa soares
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
101 | Sentir é uma maçada |
conversa amigo carta
rua chuva gente
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
102 | O proprio sonho me castiga |
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
103 | A fé é o instincto da acção |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
104 | O enthusiasmo é uma grosseria |
conversa amigo carta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
105 | Sentimento Apocalyptico |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
106 | e os crysanthemos adoecem a sua vida | | ->Pizarro
|
107 | Ser major reformado |
noite dia luz
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
108 | Tenho por intuição |
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
109 | Educação sentimental (?) |
arte obra prazer
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
110 | A doçura de não ter familia |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
111 | Ás vezes, nos meus dialogos |
conversa amigo carta
creança figuras foi
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
112 | Invejo a todas as pessoas |
arte obra prazer
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
113 | Dia de chuva |
noite dia luz
| ->Pizarro
|
114 | A leve embriaguez da febre ligeira |
nevoa leve frio
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
115 | Conselhos ás mal-casadas |
sonho cousas sonhos
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
116 | Ha creaturas que soffrem realmente |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
117 | Muitas vezes para me entreter |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
118 | N'esta era metallica dos barbaros |
noite dia luz
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
119 | As cousas /modernas/ são |
sociedade inercia moral
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
120 | ... e um profundo e tediento desdem |
campo cadeira fui
sonho cousas sonhos
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
121 | Para sentir a delicia e o terror |
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
122 | Prefacio | Ele mobilára |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
123 | Diario Lucido |
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
124 | Declaração de Differença |
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
125 | Chapter on Indifference |
corpo possuir morte
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
126 | Anteros |
mulher sexo mãe
vida ser alma
| ->Pizarro
|
127 | O Amante Visual |
animaes deus plano
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
128 | De suave e aerea a hora era uma ara onde orar |
amôr paysagem horas
morte vida rei
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
129 | Marcha Funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera | | ->Pizarro
|
130 | Senhor Rei do Desapego e da Renuncia | | ->Pizarro
|
131 | E para ti, ó Morte |
morte vida rei
mulher sexo mãe
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
132 | Symphonia da noite inquieta |
creança figuras foi
noite dia luz
outomno folhas floresta
viajar viagens novas
| ->Pizarro
|
133 | Nenhum problema tem solução |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
134 | Não-desembarcar não tem caes |
morte vida rei
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
135 | Tendo visto com que lucidez |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
136 | Prefacio |
deante escripta estupida
era tinha eram
rua escriptorio douradores
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
137 | Pertenço a uma geração que herdou |
corpo possuir morte
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
138 | Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo |
amôr paysagem horas
morte vida rei
sensações verdade sensação
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
139 | Quando nasceu a geração |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
140 | A alma humana é victima |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
141 | Tenho que escolher |
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
142 | Pref. | O meu conhecimento |
era tinha eram
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
143 | O homem magro sorriu desleixadamente | | ->Pizarro
|
144 | Em todos os logares da vida |
sensibilidade factos amado
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
145 | Em mim foi sempre menor a intensidade | | ->Pizarro
|
146 | ... este livro suave |
arte obra prazer
vida ser alma
| ->Pizarro
|
147 | Fallar é ter demasiada consideração |
corpo possuir morte
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
148 | O proprio escrever perdeu |
rua escriptorio douradores
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
149 | O instinto infante da humanidade |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
150 | O homem perfeito do pagão |
homem prosa soares
vida ser alma
| ->Pizarro
|
151 | Quando, como uma noite |
era tinha eram
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
152 | Uma secção intitulada: Paciencias |
deante escripta estupida
noite dia luz
rua escriptorio douradores
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
153 | Mesmo que eu quizesse crear |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
154 | A mais vil de todas as necessidades |
sonho cousas sonhos
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
155 | Sou d'aquellas almas |
noite dia luz
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
156 | Que rainha imprecisa |
morte vida rei
noite dia luz
sensibilidade factos amado
| ->Pizarro
|
157 | ... O pasmo que me causa |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
158 | O Rio da Posse |
morte vida rei
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
159 | Cada vez que viajo |
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
160 | Um dia | | ->Pizarro
|
161 | O Major | | ->Pizarro
|
162 | Penso ás vezes, com um deleite triste |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
163 | Quantas vezes, no decurso dos mundos |
corpo possuir morte
vida ser alma
| ->Pizarro
|
164 | Marcha Funebre | | ->Pizarro
|
165 | Cenotaphio |
corpo possuir morte
vida ser alma
| ->Pizarro
|
166 | Sabendo como as cousas |
morte vida rei
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
167 | Todo o homem de hoje |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
168 | um quietismo esthetico da vida | | ->Pizarro
|
169 | Amo, pelas tardes demoradas de verão | | ->Pizarro
|
170 | O cansaço de todas as illusões |
homem prosa soares
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
171 | No reconcavo da praia á beira-mar |
noite dia luz
viajar viagens novas
| ->Pizarro
|
172 | Tenho mais pena dos que sonham o provavel |
noite dia luz
rua chuva gente
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
173 | A historia nega as coisas certas |
morte vida rei
noite dia luz
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
174 | O pensamento pode ter elevação |
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
175 | A leitura dos jornaes |
campo cadeira fui
vida ser alma
| ->Pizarro
|
176 | Ah, é um erro doloroso |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
177 | Hoje como me oprimisse a sensação |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
178 | Cada vez que o meu proposito |
campo cadeira fui
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
179 | Primeiro é um som que faz um outro som |
noite dia luz
| ->Pizarro
|
180 | Surge dos lados do oriente |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
181 | A persistencia instinctiva da vida |
animaes deus plano
leio estylo sigo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
182 | ... reles como os fins da vida |
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
183 | A maioria dos homens vive |
corpo possuir morte
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
184 | Todo exforço, qualquer que seja |
mesa cima baixo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
185 | Depois os amigos, bons rapazes | | ->Pizarro
|
186 | Coisas de nada, naturaes da vida | | ->Pizarro
|
187 | A Viagem na Cabeça |
deante escripta estupida
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
188 | Marcha funebre |
morte vida rei
noite dia luz
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
189 | Ergo-me da cadeira com um exforço |
campo cadeira fui
vida ser alma
| ->Pizarro
|
190 | Ha um somno da attenção |
leio estylo sigo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
191 | Ás vezes, quando ergo a cabeça |
deante escripta estupida
vida ser alma
| ->Pizarro
|
192 | Tenho deante de mim |
deante escripta estupida
homem prosa soares
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
193 | Hoje, em um dos devaneios | | ->Pizarro
|
194 | Pedi tam pouco á vida |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
195 | A procura da verdade |
sensações verdade sensação
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
196 | A vulgaridade é um lar |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
197 | Quando outra virtude não haja |
deante escripta estupida
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
198 | A personagem individual |
campo cadeira fui
rua escriptorio douradores
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
199 | Tudo alli é quebrado |
era tinha eram
rua escriptorio douradores
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
200 | Sempre que podem |
era tinha eram
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
201 | O que ha de mais reles nos sonhos |
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
202 | Aparte aquelles sonhos vulgares |
animaes deus plano
vida ser alma
| ->Pizarro
|
203 | Saber que será má a obra |
deante escripta estupida
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
204 | ... no desalinho triste das minhas emoções |
amôr paysagem horas
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
205 | Irrita-me a felicidade |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
206 | O isolamento talhou-me |
rua chuva gente
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
207 | ... E eu, entre a vida, que amo |
mesa cima baixo
nevoa leve frio
vida ser alma
| ->Pizarro
|
208 | Ha dias em que cada pessoa |
deante escripta estupida
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
209 | Deus creou-me para creança |
creança figuras foi
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
210 | E por fim — vejo-o por memoria — |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
211 | Não comprehendo senão como |
leio estylo sigo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
212 | A tragedia principal |
rua escriptorio douradores
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
213 | Trecho. |
creança figuras foi
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
214 | É uma oleographia sem remedio |
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
215 | Detesto a leitura |
leio estylo sigo
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
216 | Sempre me tem preoccupado |
noite dia luz
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
217 | Para comprehender, destrui-me |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
218 | A idéa de viajar seduz-me |
leio estylo sigo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
219 | Qualquer deslocamento das horas |
era tinha eram
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
220 | Accordei hoje muito cedo |
era tinha eram
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
221 | Depois que os ultimos pingos |
era tinha eram
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
222 | Invejo — mas não sei se invejo — |
animaes deus plano
arte obra prazer
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
223 | O relogio que está lá para traz |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
224 | Nos primeiros dias do outomno |
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
225 | Não são as paredes reles |
deante escripta estupida
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
226 | De repente, como se um destino |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
227 | O silencio que sahe do som da chuva |
noite dia luz
rua chuva gente
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
228 | Vejo as paisagens sonhadas |
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
229 | Ha um cansaço da intelligencia |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
230 | Não tendo que fazer |
campo cadeira fui
leio estylo sigo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
231 | O moço atava os embrulhos |
era tinha eram
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
232 | Releio passivamente, recebendo |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
233 | Nasci em um tempo |
animaes deus plano
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
234 | O ceu negro ao fundo do sul do Tejo |
noite dia luz
tedio céu dor
| ->Pizarro
|
235 | Por mais que pertença |
leio estylo sigo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
236 | O socio capitalista aqui da firma |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
237 | E, hoje, pensando |
deante escripta estupida
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
238 | O ambiente é a alma das coisas |
mesa cima baixo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
239 | Toda a vida da alma humana |
conversa amigo carta
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
240 | Tenho a nausea physica |
deante escripta estupida
era tinha eram
vida ser alma
| ->Pizarro
|
241 | Quantas vezes, presa da superficie |
noite dia luz
sensibilidade factos amado
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
242 | O que, creio, produz em mim |
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
243 | No alto ermo dos montes naturaes |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
244 | Ha sensações que são somnos |
nevoa leve frio
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
245 | Não sei que vaga caricia |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
246 | Remoinhos, redemoinhos |
campo cadeira fui
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
247 | Meditei hoje, num intervallo |
leio estylo sigo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
248 | Penso, muitas vezes |
deante escripta estupida
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
249 | O peso de sentir! |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
250 | Repudiei sempre |
corpo possuir morte
vida ser alma
| ->Pizarro
|
251 | Floresta |
noite dia luz
outomno folhas floresta
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
252 | A metaphysica pareceu-me |
leio estylo sigo
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
253 | Reconhecer a realidade |
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
254 | Uma vista breve de campo |
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
255 | Viver é ser outro. |
creança figuras foi
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
256 | Ha momentos em que tudo cansa |
noite dia luz
rua chuva gente
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
257 | Vivo sempre no presente |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
258 | Trovoada |
era tinha eram
nevoa leve frio
noite dia luz
| ->Pizarro
|
259 | A vida é para nós o que concebemos |
campo cadeira fui
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
260 | Durei horas incognitas |
noite dia luz
outomno folhas floresta
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
261 | A vida pode ser sentida |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
262 | Quando durmo muitos sonhos |
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
263 | Escrevo com uma extranha magua |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
264 | Nunca amamos alguem |
mesa cima baixo
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
265 | O olfacto é uma vista estranha |
noite dia luz
rua chuva gente
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
266 | A maioria da gente enferma |
mesa cima baixo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
267 | Tenho grandes estagnações |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
268 | Não creio alto na felicidade |
campo cadeira fui
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
269 | Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa |
amôr paysagem horas
arte obra prazer
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
270 | Alastra ante meus olhos saudosos |
noite dia luz
tenho sou sei
| ->Pizarro
|
271 | O homem vulgar, por mais dura |
animaes deus plano
vida ser alma
| ->Pizarro
|
272 | Mais que uma vez, ao passear |
animaes deus plano
vida ser alma
| ->Pizarro
|
273 | Não conheço prazer como o dos livros |
leio estylo sigo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
274 | Uma das grandes tragedias |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
275 | Como nas horas em que a trovoada |
nevoa leve frio
noite dia luz
| ->Pizarro
|
276 | Como uma esperança negra |
nevoa leve frio
noite dia luz
rua chuva gente
rua escriptorio douradores
| ->Pizarro
|
278 | a chuva cahia ainda triste |
nevoa leve frio
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
279 | Prosa de Ferias |
era tinha eram
mesa cima baixo
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
280 | Encolher de Hombros |
mesa cima baixo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
281 | E assim sou, futil e sensivel |
conversa amigo carta
deante escripta estupida
leio estylo sigo
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
282 | Se algum dia me succeder |
vida ser alma
| ->Pizarro
|
283 | "De que diabo está você a rir" |
animaes deus plano
deante escripta estupida
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
284 | Já me cansa a rua |
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
285 | Se houvesse na arte o mistér |
arte obra prazer
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
286 | Adoramos a perfeição |
arte obra prazer
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
287 | ... a acuidade dolorosa |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
288 | e do alto da majestade |
rua escriptorio douradores
superioridade superiores marido
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
289 | Não se subordinar a nada |
mesa cima baixo
sensações verdade sensação
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
290 | Symph. de uma noite inquieta |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
291 | Um halito de musica ou de sonho |
vida ser alma
| ->Pizarro
|
292 | Dar a cada emoção uma personalidade |
era tinha eram
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
293 | Ouviu-me ler os meus versos |
rua escriptorio douradores
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
294 | Sou curioso de todos |
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
295 | Reparando ás vezes no trabalho | | ->Pizarro
|
296 | Penso se tudo na vida |
arte obra prazer
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
297 | Só uma vez fui verdadeiramente |
sensibilidade factos amado
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
298 | No nevoeiro leve da manhã |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
299 | Descobri que penso sempre |
rua escriptorio douradores
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
300 | As carroças da rua sonsonam |
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
301 | Penso ás vezes que nunca sahirei |
rua escriptorio douradores
sociedade inercia moral
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
302 | A literatura, que é a arte casada |
noite dia luz
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
303 | Releio, em uma d'essas somnolencias |
noite dia luz
rua chuva gente
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
304 | Na minha alma ignobil e profunda registro |
campo cadeira fui
creança figuras foi
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
305 | Todos os movimentos |
mulher sexo mãe
vida ser alma
| ->Pizarro
|
306 | Supponho que seja o que chamam |
deante escripta estupida
sensações verdade sensação
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
307 | Ha uma erudição do conhecimento |
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
308 | Lento, no luar lá fóra da noite lenta |
noite dia luz
| ->Pizarro
|
309 | Ha muito tempo que não escrevo |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
310 | Depois dos dias todos de chuva |
campo cadeira fui
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
311 | Quanto mais alto o homem |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
312 | Como ha quem trabalhe |
era tinha eram
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
313 | Todo o dia, em toda a sua desolação |
arte obra prazer
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
314 | O unico viajante com verdadeira alma |
era tinha eram
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
315 | Devaneio entre Cascaes e Lisboa |
sensações verdade sensação
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
316 | Se considero com attenção a vida |
deante escripta estupida
morte vida rei
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
317 | Depois que as ultimas chuvas |
campo cadeira fui
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
318 | Estou num dia em que me pesa |
nevoa leve frio
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
319 | Depois de uma noite mal dormida |
noite dia luz
rua chuva gente
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
320 | Nas vagas sombras de luz por findar |
leio estylo sigo
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
321 | Antes que o estio cesse |
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
322 | Tenho assistido, incognito |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
323 | Os sentimentos que mais doem |
noite dia luz
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
324 | Desde antes de manhã cedo |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
325 | Atraz dos primeiros menos-calores |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
326 | Nem se sabe se o que acaba do dia |
noite dia luz
| ->Pizarro
|
327 | Fluido, o abandono do dia finda |
noite dia luz
tenho sou sei
| ->Pizarro
|
328 | O poente está espalhado |
morte vida rei
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
329 | Tenho sido sempre um sonhador |
era tinha eram
morte vida rei
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
330 | Do "Livro do Desasocego |
caeiro personalidade livros
homem prosa soares
| ->Pizarro
|
331 | Prefiro a prosa ao verso |
homem prosa soares
vida ser alma
| ->Pizarro
|
332 | Nuvens... Hoje tenho consciência |
noite dia luz
tedio céu dor
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
333 | Gósto de dizer |
homem prosa soares
leio estylo sigo
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
334 | Sim, é o poente |
homem prosa soares
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
335 | Assim como, quer o saibamos |
homem prosa soares
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
336 | O ter tocado nos pés de Christo | | ->Pizarro
|
337 | Com um charuto caro | | ->Pizarro
|
338 | Podemos morrer | | ->Pizarro
|
339 | Quem quizesse fazer um catalogo |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
340 | Se alguma coisa ha |
leio estylo sigo
mulher sexo mãe
vida ser alma
| ->Pizarro
|
341 | Muitos têm definido o homem |
homem prosa soares
vida ser alma
| ->Pizarro
|
342 | A arte consiste em fazer |
arte obra prazer
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
343 | Tam dado como sou ao tedio |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
344 | Cheguei hoje, de repente |
mesa cima baixo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
345 | Quando vim primeiro para Lisboa |
mesa cima baixo
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
346 | Foi-se hoje embora |
deante escripta estupida
rua escriptorio douradores
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
347 | Estou quasi convencido de que nunca |
leio estylo sigo
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
348 | A quem, /embora/ em sonho |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
349 | ... a hyperacuidade não sei |
vida ser alma
| ->Pizarro
|
350 | O patrão Vasques |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
351 | Uma só coise me maravilha mais |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
352 | Acontece-me ás vezes |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
353 | Gostaria de estar no campo |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
354 | A experiencia directa é o subterfugio |
creança figuras foi
vida ser alma
| ->Pizarro
|
355 | Na grande claridade do dia |
noite dia luz
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
356 | O mundo, monturo de forças |
morte vida rei
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
357 | Somos morte. | | ->Pizarro
|
358 | Ás vezes, sem que o espere |
deante escripta estupida
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
359 | O céu de estio prolongado |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
360 | Não me lembro da minha mãe |
era tinha eram
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
361 | Tudo é absurdo |
deante escripta estupida
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
362 | Tudo quanto não é a minha alma |
era tinha eram
vida ser alma
| ->Pizarro
|
363 | Tudo se me tornou insupportavel |
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
364 | Encaro serenamente |
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
365 | Espaçado, o pestanejar branco escuro |
campo cadeira fui
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
366 | Nada me pesa tanto no desgosto |
deante escripta estupida
homem prosa soares
vida ser alma
| ->Pizarro
|
367 | Depois que o fim dos astros esbranqueceu |
era tinha eram
noite dia luz
| ->Pizarro
|
368 | Quanto mais alta a sensibilidade |
noite dia luz
rua chuva gente
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
369 | Tive sempre uma repugnancia |
leio estylo sigo
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
370 | A ideia de viajar nauseia-me |
leio estylo sigo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
371 | Viajar? Para viajar basta existir |
tenho sou sei
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
372 | Releio lucido, demoradamente |
arte obra prazer
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
373 | Tudo se me evapora |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
374 | Outra vez encontrei um trecho meu |
leio estylo sigo
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
375 | Vi e ouvi hontem um grande homem |
vida ser alma
| ->Pizarro
|
376 | Passavamos, jovens ainda |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
377 | Quanto mais avançamos na vida |
vida ser alma
| ->Pizarro
|
378 | Que me pesa que ninguem leia | | ->Pizarro
|
379 | esse episodio da imaginação |
creança figuras foi
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
380 | A miseria da minha condição |
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
381 | A opportunidade é como o dinheiro |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
382 | O mundo é de quem não sente |
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
383 | Uma das minhas preoccupações |
campo cadeira fui
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
384 | Depois que os ultimos calores |
nevoa leve frio
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
385 | Doem-me a cabeça e o universo |
animaes deus plano
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
386 | O que tenho sobretudo é cansaço |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
387 | Passaram mezes sobre o ultimo |
noite dia luz
rua chuva gente
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
388 | Paira-me à superficie do cansaço |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
389 | Nunca durmo: vivo e sonho |
era tinha eram
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
390 | Nada pesa tanto como o affecto alheio |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
391 | Não sei o que é o tempo |
creança figuras foi
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
392 | Não é nos largos campos |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
393 | Disse Amiel que uma paisagem |
campo cadeira fui
homem prosa soares
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
394 | Depois que o calor cessou |
era tinha eram
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rua chuva gente
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|
395 | Ninguem comprehende outro |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
396 | A vida é uma viagem experimental |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
397 | A sensação da convalescença |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
398 | Os classificadores de coisas |
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
399 | O mundo exterior existe | | ->Pizarro
|
400 | Ha muito — não sei se ha dias |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
401 | Ninguem ainda definiu |
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
402 | Nevoa ou fumo? |
era tinha eram
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
403 | Caminhavamos, juntos e separados |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
404 | Na perfeição nítida do dia |
campo cadeira fui
homem prosa soares
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
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|
405 | Desde que, conforme posso |
noite dia luz
sensações verdade sensação
vida ser alma
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|
406 | Depois que as ultimas chuvas |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
407 | O calor, como uma roupa |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
408 | O gladio de um relampago frouxo |
mesa cima baixo
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
409 | Tudo quanto de desagradavel |
conversa amigo carta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
410 | Em mim todas as affeições |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
411 | Por entre a casaria |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
412 | Storm |
noite dia luz
rua chuva gente
rua escriptorio douradores
| ->Pizarro
|
413 | Senti-me inquieto já | | ->Pizarro
|
414 | Sinto-me às vezes tocado |
morte vida rei
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
415 | Não sei quantos terão contemplado |
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
416 | Duas vezes, naquella |
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
417 | Escrever é esquecer |
caeiro personalidade livros
leio estylo sigo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
418 | Viver uma vida desapaixonada |
noite dia luz
vida ser alma
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|
419 | A vida, para a maioria dos homens |
mesa cima baixo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
420 | Não sei porquê |
noite dia luz
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vida ser alma
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|
421 | Considerar a nossa maior angustia |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
422 | Passei entre elles extrangeiro |
era tinha eram
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
423 | Ha socegos do campo na cidade |
deante escripta estupida
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
424 | Floresce alto na solidão nocturna |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
425 | Dizem que o tedio |
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
426 | Ha maguas intimas |
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
427 | Todos aquelles acasos infelizes |
creança figuras foi
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
428 | Cantava, em uma voz muito suave |
era tinha eram
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
429 | Trez dias seguidos de calor sem calma |
nevoa leve frio
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
430 | Ficções do interludio |
caeiro personalidade livros
vida ser alma
| ->Pizarro
|
431 | Ha quanto tempo não escrevo! |
era tinha eram
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
432 | Socégo emfim |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
433 | Quando o estio entra entristeço |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
434 | Quando vivemos |
homem prosa soares
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
435 | Desde que possamos |
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
436 | Attingir, no stado mystico |
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
437 | A inacção consola |
morte vida rei
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
438 | Em qualquer espirito |
mesa cima baixo
vida ser alma
| ->Pizarro
|
439 | O campo é onde não estamos |
morte vida rei
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
440 | As phrases que nunca escreverei |
arte obra prazer
campo cadeira fui
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
441 | As cousas mais simples |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
442 | Como Diogenes a Alexandre |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
443 | Quem tenha lido as paginas |
noite dia luz
rua escriptorio douradores
vida ser alma
| ->Pizarro
|
444 | Entrei no barbeiro no modo |
campo cadeira fui
noite dia luz
rua escriptorio douradores
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
445 | A liberdade é a possibilidade |
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
446 | Livro do Desassocego | 13 Trechos |
amôr paysagem horas
noite dia luz
tenho sou sei
| ->Pizarro
|
447 | Metaphysica do Epitheto |
amôr paysagem horas
rua chuva gente
| ->Pizarro
|
448 | Livro do Desasocego |
amôr paysagem horas
| ->Pizarro
|
449 | Bibliotheca da Europa |
caeiro personalidade livros
tedio céu dor
| ->Pizarro
|
450 | L. do D. | Introducção |
amôr paysagem horas
morte vida rei
noite dia luz
| ->Pizarro
|
451 | Edições da COSMOPOLIS |
caeiro personalidade livros
| ->Pizarro
|
452 | Neo-paganismo (/Neo-naturalismo/) |
caeiro personalidade livros
| ->Pizarro
|
453 | Na casa de saude de Cascaes |
caeiro personalidade livros
| ->Pizarro
|
454 | Aspectos |
caeiro personalidade livros
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
455 | ASPECTOS |
caeiro personalidade livros
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
456 | "ASPECTOS" |
caeiro personalidade livros
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
457 | Bernardo Soares |
arte obra prazer
caeiro personalidade livros
homem prosa soares
| ->Pizarro
|
458 | Nota para as edições proprias |
caeiro personalidade livros
homem prosa soares
vida ser alma
| ->Pizarro
|
459 | A organização do livro |
morte vida rei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
460 | Prefacio ás Ficcões do Interludio |
caeiro personalidade livros
vida ser alma
| ->Pizarro
|
461 | Ficções do Interludio |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
462 | Semanas |
arte obra prazer
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
463 | Prefacio ás "Ficções do Interludio" | | ->Pizarro
|
464 | Ha accidentes no meu distinguir |
homem prosa soares
vida ser alma
| ->Pizarro
|
465 | Ficções do Interludio |
caeiro personalidade livros
homem prosa soares
vida ser alma
| ->Pizarro
|
466 | Dividiu Aristoteles a poesia |
caeiro personalidade livros
vida ser alma
| ->Pizarro
|
467 | Colaborar, ligar-se, agir com outros |
homem prosa soares
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
468 | Todo o pensamento |
animaes deus plano
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
469 | lunar scene |
morte vida rei
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
470 | e desnivela-se em conglomerados |
era tinha eram
noite dia luz
| ->Pizarro
|
471 | ... como uma creança |
nevoa leve frio
noite dia luz
sociedade inercia moral
| ->Pizarro
|
472 | ... o sagrado instincto de não |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
473 | e os lirios nas margens |
creança figuras foi
noite dia luz
| ->Pizarro
|
474 | Escravo do temperamento |
sensibilidade factos amado
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
475 | ..., barcos que passam na noite |
deante escripta estupida
vida ser alma
| ->Pizarro
|
476 | Luares |
noite dia luz
| ->Pizarro
|
477 | Subdito incoherente de todas |
arte obra prazer
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
478 | Paysagens obliquas | | ->Pizarro
|
479 | tudo é uma doença incuravel |
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
480 | Sens[ações] nascem analysadas |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
481 | Mais "pensamentos" |
morte vida rei
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
482 | Duas idéas para o L. do Des. |
deante escripta estupida
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
483 | Ha uma technica do sonho | | ->Pizarro
|
484 | É a ultima morte do Capitão Nemo |
era tinha eram
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
485 | Carta para não mandar |
conversa amigo carta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
486 | RReis — A doença do Ch[ristianis]mo |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
487 | Intervallo Doloroso |
mulher sexo mãe
nevoa leve frio
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
488 | Maneira de bem sonhar |
corpo possuir morte
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
489 | Intervallo Doloroso |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
490 | Litania |
morte vida rei
noite dia luz
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
491 | O dinheiro, as /creanças/ |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
492 | O prazer de nos elogiarmos |
arte obra prazer
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
493 | Paysagem de chuva | | ->Pizarro
|
494 | Luiz II |
morte vida rei
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
495 | A Coroada de Rosas | | ->Pizarro
|
496 | Um outro tedio |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
497 | A sociedade em que eu vivo |
animaes deus plano
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
498 | Nós não podemos amar |
corpo possuir morte
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
499 | (copia duma carta para Pretoria) |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
500 | A arte é um esquivar-se a agir |
arte obra prazer
vida ser alma
| ->Pizarro
|
501 | Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
502 | Quantas coisas |
era tinha eram
vida ser alma
| ->Pizarro
|
503 | O governo do mundo começa em nós mesmos |
conversa amigo carta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
504 | O vento levantou-se... |
era tinha eram
noite dia luz
tedio céu dor
vida ser alma
| ->Pizarro
|
505 | Cheguei áquelle ponto em que o tedio |
vida ser alma
| ->Pizarro
|
506 | Em baixo, afastando-se do alto |
arte obra prazer
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
507 | Não acredito na paysagem |
amôr paysagem horas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
508 | a tristeza solemne que habita |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
509 | Alguns teem na vida |
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
510 | A arte livra-nos illusoriamente |
arte obra prazer
corpo possuir morte
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
511 | Não o amor, mas os arredores |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
512 | O Christo é uma fórma da emoção |
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
513 | exprimir ao microscopio... |
arte obra prazer
creança figuras foi
vida ser alma
| ->Pizarro
|
514 | Todos os dias acontecem no mundo |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
515 | É legitima toda a violação da lei moral |
arte obra prazer
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
516 | Saber ser supersticioso |
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
517 | O meu hábito vital de descrença |
conversa amigo carta
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
518 | O desgosto de não encontrar nada |
era tinha eram
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
519 | Sou mais velho que o Tempo |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
520 | Do estudo da metaphysica |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
521 | Carefully see whether |
corpo possuir morte
sonho cousas sonhos
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
522 | Desde o meio do seculo | | ->Pizarro
|
523 | A ruina da influencia aristocratica |
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
524 | Reso a ti o meu amor |
morte vida rei
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
525 | As nossas sensações passam | | ->Pizarro
|
526 | Atrio só atrio de todas as esperanças |
arte obra prazer
noite dia luz
outomno folhas floresta
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
527 | Ó noite onde as estrellas |
mulher sexo mãe
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
528 | À minha incapacidade de viver |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
viajar viagens novas
| ->Pizarro
|
529 | São horas talvez de eu fazer |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
530 | Com que luxuria | | ->Pizarro
|
531 | O sonho é a peor das drogas |
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
532 | A noite invadia lentamente |
era tinha eram
noite dia luz
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
533 | Não crendo em nada com firmeza |
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
534 | Theorias metaphysicas |
arte obra prazer
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
535 | Nenhum premio certo |
arte obra prazer
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
536 | E os dialogos nos jardins fantasticos |
creança figuras foi
vida ser alma
| ->Pizarro
|
537 | Haja ou não deuses |
vida ser alma
| ->Pizarro
|
538 | O homem, bobo da sua aspiração |
corpo possuir morte
sonho cousas sonhos
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
539 | Idéas metaphysicas do L. do D. | | ->Pizarro
|
540 | A unica realidade para mim | | ->Pizarro
|
541 | Toda a metaphysica é a procura |
sensações verdade sensação
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
542 | Agi sempre para dentro... | | ->Pizarro
|
543 | Prefacio |
sensações verdade sensação
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
544 | Esse logar activo de sensações |
corpo possuir morte
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
545 | Não fizeram, Senhor |
corpo possuir morte
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
546 | Prefacio | Conquistei, palmo a pequeno palmo |
caeiro personalidade livros
noite dia luz
| ->Pizarro
|
547 | Conheço, translata, a sensação |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
548 | Chóro sobre as minhas paginas |
animaes deus plano
arte obra prazer
sensações verdade sensação
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
549 | A reductio ad absurdum |
creança figuras foi
vida ser alma
| ->Pizarro
|
550 | Cada dia /da minha vida/ |
corpo possuir morte
morte vida rei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
551 | Estatuas ☐, alheias |
arte obra prazer
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
552 | Aquella divina e illustre timidez |
animaes deus plano
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
553 | São setins prolixos | | ->Pizarro
|
554 | Um azul esbranquiçado | | ->Pizarro
|
555 | Dominámos outrora o mar physico |
noite dia luz
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
556 | Horas pallios submersos |
amôr paysagem horas
corpo possuir morte
nevoa leve frio
| ->Pizarro
|
557 | Nas antemanhãs longinquas |
amôr paysagem horas
noite dia luz
outomno folhas floresta
tenho sou sei
| ->Pizarro
|
558 | A minha imagem |
morte vida rei
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
559 | Necrologias de reis |
corpo possuir morte
noite dia luz
| ->Pizarro
|
560 | Splendor do nada |
mulher sexo mãe
noite dia luz
| ->Pizarro
|
561 | Às vezes, em sonhos distraídos |
noite dia luz
viajar viagens novas
vida ser alma
| ->Pizarro
|
562 | Ha um grande cansaço na alma |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
563 | Passa entre filas de cyprestes | | ->Pizarro
|
564 | A loucura chamada afirmar |
amôr paysagem horas
morte vida rei
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
565 | Fallo abysmos |
amôr paysagem horas
deante escripta estupida
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
| ->Pizarro
|
566 | Ouro de mim |
noite dia luz
outomno folhas floresta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
567 | e as algas como molhados cabellos |
era tinha eram
noite dia luz
| ->Pizarro
|
568 | Prouvéra aos deuses |
noite dia luz
sensações verdade sensação
vida ser alma
| ->Pizarro
|
569 | Considerar todas as coisas |
caeiro personalidade livros
vida ser alma
| ->Pizarro
|
570 | Uma opinão é uma grosseria |
conversa amigo carta
vida ser alma
| ->Pizarro
|
571 | Na destruição da unidade | | ->Pizarro
|
572 | Amor e amizade | | ->Pizarro
|
573 | A habilidade em construir sonhos |
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
|
574 | Poder reincarnar numa pedra |
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
575 | No que somos e no que queremos |
morte vida rei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
576 | Trazei vós o pallio de ouro |
amôr paysagem horas
morte vida rei
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
577 | Nem ha maior cansaço |
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
578 | Cansamo-nos de tudo |
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
579 | O povo é bom rapaz |
arte obra prazer
vida ser alma
| ->Pizarro
|
580 | Uma interpretação ironica da vida |
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
581 | Entre a vida theorica |
morte vida rei
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
582 | Uma pedra é mais interessante |
arte obra prazer
deante escripta estupida
vida ser alma
| ->Pizarro
|
583 | Agir é intervir |
noite dia luz
sensações verdade sensação
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
584 | Criei para mim |
morte vida rei
noite dia luz
sonho cousas sonhos
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
585 | ...Que tragédia não acreditar |
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
586 | Lêr é sonhar pela mão de outrem |
animaes deus plano
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
587 | ANEXO | 8 | | ->Pizarro
|
588 | ANEXO 1 | 10 |
mulher sexo mãe
sonho cousas sonhos
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
589 | ANEXO 2 | 10 | | ->Pizarro
|
590 | ANEXO 1 | 11 |
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
591 | ANEXO 2 | 11 | | ->Pizarro
|
592 | ANEXO | 20 | | ->Pizarro
|
593 | ANEXO | 32 |
amôr paysagem horas
arte obra prazer
vida ser alma
| ->Pizarro
|
594 | ANEXO | 36 |
conversa amigo carta
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
595 | ANEXO | 38 |
nevoa leve frio
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
596 | ANEXO 1 | 61 |
sociedade inercia moral
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
597 | ANEXO 2 | 61 | | ->Pizarro
|
598 | ANEXO 3 | 61 | | ->Pizarro
|
599 | ANEXO | 63 |
tenho sou sei
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
600 | ANEXO | 75 | | ->Pizarro
|
601 | ANEXO | 82 |
noite dia luz
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
602 | ANEXO 1 | 86 |
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
603 | ANEXO 2 | 86 | | ->Pizarro
|
604 | ANEXO | 93 | | ->Pizarro
|
605 | ANEXO 1 | 106 | | ->Pizarro
|
606 | ANEXO 2 | 106 |
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
607 | ANEXO 3 | 106 | | ->Pizarro
|
608 | ANEXO | 120 |
caeiro personalidade livros
sensibilidade factos amado
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
609 | ANEXO | 130 |
morte vida rei
noite dia luz
| ->Pizarro
|
610 | ANEXO | 145 |
era tinha eram
noite dia luz
superioridade superiores marido
vida ser alma
| ->Pizarro
|
611 | ANEXO | 148 | | ->Pizarro
|
612 | ANEXO | 160 |
noite dia luz
sociedade inercia moral
vida ser alma
| ->Pizarro
|
613 | ANEXO | 161 |
noite dia luz
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
614 | ANEXO | 164 |
corpo possuir morte
vida ser alma
| ->Pizarro
|
615 | ANEXO | 166 | | ->Pizarro
|
616 | ANEXO | 168 |
creança figuras foi
sonho cousas sonhos
vida ser alma
| ->Pizarro
|
617 | ANEXO | 200 |
creança figuras foi
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
618 | ANEXO | 215 |
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
619 | ANEXO | 233 |
animaes deus plano
vida ser alma
| ->Pizarro
|
620 | ANEXO | 291 |
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
621 | ANEXO | 331 | | ->Pizarro
|
622 | ANEXO 1 | 336 | | ->Pizarro
|
623 | ANEXO 2 | 336 |
the and not
| ->Pizarro
|
624 | ANEXO 3 | 336 | | ->Pizarro
|
625 | ANEXO 4 | 336 | | ->Pizarro
|
626 | ANEXO 1 | 337 | | ->Pizarro
|
627 | ANEXO 2 | 337 | | ->Pizarro
|
628 | ANEXO 3 | 337 | | ->Pizarro
|
629 | ANEXO 4 | 337 |
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
630 | ANEXO 5 | 337 | | ->Pizarro
|
631 | ANEXO 1 | 338 |
sensibilidade factos amado
vida ser alma
| ->Pizarro
|
632 | ANEXO 2 | 338 | | ->Pizarro
|
633 | ANEXO | 356 | | ->Pizarro
|
634 | ANEXO 1 | 399 |
the and not
vida ser alma
| ->Pizarro
|
635 | ANEXO 2 | 399 | | ->Pizarro
|
636 | ANEXO 3 | 399 | | ->Pizarro
|
637 | ANEXO 4 | 399 | | ->Pizarro
|
638 | ANEXO | 413 |
nevoa leve frio
noite dia luz
rua chuva gente
| ->Pizarro
|
639 | ANEXO 1 | 483 |
noite dia luz
rua chuva gente
vida ser alma
| ->Pizarro
|
640 | ANEXO 2 | 483 | | ->Pizarro
|
641 | ANEXO | 492 | | ->Pizarro
|
642 | ANEXO 1 | 495 | | ->Pizarro
|
643 | ANEXO 2 | 495 |
amôr paysagem horas
mulher sexo mãe
noite dia luz
| ->Pizarro
|
644 | ANEXO 3 | 495 | | ->Pizarro
|
645 | ANEXO 4 | 495 | | ->Pizarro
|
646 | ANEXO 5 | 495 | | ->Pizarro
|
647 | ANEXO 6 | 495 | | ->Pizarro
|
648 | ANEXO 7 | 495 | | ->Pizarro
|
649 | ANEXO 8 | 495 | | ->Pizarro
|
650 | ANEXO | 499 |
conversa amigo carta
noite dia luz
tenho sou sei
vida ser alma
| ->Pizarro
|
651 | ANEXO | 525 |
corpo possuir morte
vida ser alma
| ->Pizarro
|
652 | ANEXO 1 | 530 | | ->Pizarro
|
653 | ANEXO 2 | 530 |
leio estylo sigo
noite dia luz
vida ser alma
| ->Pizarro
|
654 | ANEXO 3 | 530 | | ->Pizarro
|
655 | ANEXO | 542 |
era tinha eram
noite dia luz
sonho cousas sonhos
| ->Pizarro
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656 | ANEXO | 550 | | ->Pizarro
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657 | ANEXO 1 | 563 | | ->Pizarro
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658 | ANEXO 2 | 563 | | ->Pizarro
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659 | ANEXO 3 | 563 | | ->Pizarro
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660 | ANEXO 4 | 563 | | ->Pizarro
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661 | ANEXO 5 | 563 | | ->Pizarro
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