um quietismo esthetico da vida, pelo qual consigamos que os insultos e as humilhações, que a vida e os viventes nos infligem, não cheguem a mais que a uma peripheria desprezivel da sensibilidade, ao recinto externo da alma consciente.
Título: um quietismo esthetico da vida
Heterónimo:
Não atribuído
Número:
168
Página: 167
Data:
1920 (medium)
Nota:
[144G-38r];