1 |
Minha alma é uma orquestra oculta |
00-00-01
00-42-41
Cena 01
Cena 19
orquestra
restaurante
senhora no restaurante 1
|
->Zenith
|
2 |
PERISTILO | Às horas em que a paisagem |
Cena 02
livro do desassossego
|
->Zenith
|
3 |
Não sei o que é o tempo |
Cena 03
Fernando Pessoa
bar
relógio
tempo
|
->Zenith
|
4 |
PREFÁCIO |
00-04-12
00-04-40
00-05-07
00-10-20
01-53-24
Bernardo Soares
Cena 03
Cena 04
Cena 56
Fernando Pessoa
Texto Adicional 01
Texto Adicional 02
Texto Adicional 03
Texto Adicional 15
bar
bêbado corpulento
cena de pugilato
conversa casual
homem de gravata rosa
homem de gravata verde
livro do desassossego
manuscrito
mulher de azul
mulher de verde
mulher de vermelho
rua
taxi
|
->Zenith
|
5 |
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914 |
Bernardo Soares
Cena 04
Fernando Pessoa
escrita
rua
|
->Zenith
|
6 |
A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
Bernardo Soares
Cena 04
Fernando Pessoa
rua
|
->Zenith
|
7 |
Amo, pelas tardes demoradas de verão |
Bernardo Soares
Cena 04
Fernando Pessoa
rua
|
->Zenith
|
8 |
PREFÁCIO | Ele mobilara |
00-13-08
00-13-51
00-14-16
Bernardo Soares
Cena 05
Fernando Pessoa
Texto Adicional 05
livro do desassossego
manuscrito
publicação
quarto
|
->Zenith
|
9 |
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir |
Bernardo Soares
Cena 05
Fernando Pessoa
quarto
|
->Zenith
|
10 |
Nasci em um tempo |
00-15-45
00-15-55
00-19-30
00-21-17
00-22-48
00-23-38
Bernardo Soares
Carminho
Cena 06
Cena 07
Cena 08
Cena 09
Cena 10
Texto Adicional 04
baloiço
cama
canção
casal nu
escadaria do prédio
janela
mulher e criança
quarto
rio
rua
tunel
|
->Zenith
|
11 |
Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
Bernardo Soares
Cena 06
cama
escrita
quarto
secretária
|
->Zenith
|
12 |
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica |
Bernardo Soares
Cena 11
empregado de mesa
restaurante
|
->Zenith
|
13 |
A miséria da minha condição |
Bernardo Soares
Cena 11
empregado de mesa
restaurante
|
->Zenith
|
14 |
Tenho que escolher o que detesto |
Bernardo Soares
Cena 11
homem sentado à mesa
mulher e criança
|
->Zenith
|
15 |
Não são as paredes reles do meu quarto vulgar |
Bernardo Soares
Cena 12
rua
|
->Zenith
|
16 |
Tudo quanto não é a minha alma é para mim |
Bernardo Soares
Cena 12
rua
|
->Zenith
|
17 |
ABSURDO |
Bernardo Soares
Cena 13
igreja
|
->Zenith
|
18 |
Penso às vezes que nunca sairei |
Bernardo Soares
Cena 13
igreja
|
->Zenith
|
19 |
Sou mais velho que o Tempo |
Bernardo Soares
Cena 13
igreja
|
->Zenith
|
20 |
Que de Infernos e Purgatórios |
Bernardo Soares
Cena 13
Cena 32
escritório
igreja
língua
|
->Zenith
|
21 |
Várias vezes, no decurso da minha vida |
Bernardo Soares
Cena 13
igreja
|
->Zenith
|
22 |
PAISAGEM DE CHUVA [Em cada pingo] |
Bernardo Soares
Cena 13
igreja
|
->Zenith
|
23 |
Onde está Deus, mesmo que não exista? |
Bernardo Soares
Cena 13
Cena 41
igreja
janela
noite
quarto
vento
|
->Zenith
|
24 |
Invejo a todas as pessoas o não serem eu |
Bernardo Soares
Cena 14
rua
|
->Zenith
|
25 |
De repente, como se um destino |
Bernardo Soares
Cena 14
cidade
rua
|
->Zenith
|
26 |
Quando durmo muitos sonhos |
00-32-36
00-32-46
00-33-04
Bernardo Soares
Cena 14
Texto Adicional 06
cidade
rapariga pálida
rio
rua
|
->Zenith
|
27 |
Não me indigno, porque a indignação |
Bernardo Soares
Caetano Veloso
Cena 15
canção
homem sentado no chão
rapariga pálida
sombras
tunel do metro - peões
|
->Zenith
|
28 |
... e um profundo e tediento desdém |
01-35-56
01-36-08
Bernardo Soares
Cena 16
tunel do metro - comboio
|
->Zenith
|
29 |
Sinto-me às vezes tocado |
00-36-26
00-36-31
00-36-49
Bernardo Soares
Cena 17
Texto Adicional 07
cemitério
diálogo
funeral de criança
homem no funeral 1
homem no funeral 2
|
->Zenith
|
30 |
Reconheço, não sei se com tristeza |
00-38-52
00-39-09
00-39-20
00-39-35
00-39-43
Bernardo Soares
Cena 17
Texto Adicional 08
cemitério
mãe
pai
vagabundo
|
->Zenith
|
31 |
No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera |
Bernardo Soares
Cena 17
cemitério
|
->Zenith
|
32 |
O homem perfeito do pagão |
Cena 18
empregado de mesa
lagosta
restaurante
|
->Zenith
|
33 |
Assim como, quer o saibamos quer não |
00-41-24
00-41-28
00-41-29
Cena 18
cozinha
cozinheiro
rapaz das saladas
restaurante
|
->Zenith
|
34 |
Não se subordinar a nada |
00-41-35
00-41-38
Cena 18
cozinha
cozinheiro
rapaz das saladas
restaurante
|
->Zenith
|
35 |
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez |
00-41-52
Cena 18
cozinha
cozinheiro
rapaz das saladas
restaurante
|
->Zenith
|
36 |
Um hálito de música ou de sonho |
00-42-35
Cena 19
restaurante
senhora no restaurante 1
senhora no restaurante 2
|
->Zenith
|
37 |
A maioria dos homens |
00-42-54
Cena 19
cavalheiro no restaurante 2
mesa de restaurante
restaurante
|
->Zenith
|
38 |
Uma opinião é uma grosseria |
00-42-58
Cena 19
cavalheiro no restaurante 1
mesa de restaurante
restaurante
|
->Zenith
|
39 |
O entusiasmo é uma grosseria |
00-43-09
Cena 19
cavalheiro no restaurante 2
mesa de restaurante
restaurante
|
->Zenith
|
40 |
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo |
00-43-12
Cena 19
cavalheiro no restaurante 3
mesa de restaurante
restaurante
|
->Cunha
|
41 |
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar |
00-43-23
Cena 19
cavalheiro no restaurante 1
mesa de restaurante
restaurante
|
->Zenith
|
42 |
A arte consiste em fazer os outros sentir |
00-43-38
Cena 19
mesa de restaurante
restaurante
senhora no restaurante 3
|
->Zenith
|
43 |
Visto que talvez nem tudo seja falso |
00-43-46
Cena 19
mesa de restaurante
restaurante
senhora no restaurante 3
|
->Zenith
|
44 |
CASCATA |
00-44-23
Cena 19
mesa de restaurante
restaurante
senhora no restaurante 1
senhora no restaurante 2
|
->Zenith
|
45 |
Desde o meio do século dezoito |
00-44-41
00-45-19
Cena 19
Texto Adicional 09
empregado de mesa
mesa de restaurante
restaurante
senhora no restaurante 1
senhora no restaurante 2
|
->Zenith
|
46 |
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa] |
00-45-37
00-47-03
Bernardo Soares
Cena 20
Cena 21
Texto Adicional 10
Texto Adicional 12
fila da sopa
homem na fila da sopa 1
homem na fila da sopa 2
homens e mulheres
restaurante
rua
vidro
|
->Zenith
|
47 |
O campo é onde não estamos |
00-46-07
Bernardo Soares
Cena 21
Texto Adicional 11
fila da sopa
homens e mulheres
mulher na fila da sopa 1
mulher na fila da sopa 2
rua
|
->Zenith
|
48 |
Doem-me a cabeça e o universo |
00-46-24
00-46-36
00-46-40
00-46-45
Bernardo Soares
Cena 21
fila da sopa
homens e mulheres
mulher na fila da sopa 2
rua
|
->Zenith
|
49 |
Nas vagas sombras de luz |
Bernardo Soares
Cena 21
fila da sopa
homem na fila da sopa 1
homens e mulheres
rua
|
->Zenith
|
50 |
O que há de mais reles nos sonhos |
Bernardo Soares
Cena 21
fila da sopa
homem na fila da sopa 2
homens e mulheres
rua
|
->Zenith
|
51 |
Antes que o estio cesse e chegue o outono |
Bernardo Soares
Cena 21
fila da sopa
homens e mulheres
rua
|
->Zenith
|
52 |
Tudo se me evapora |
Bernardo Soares
Cena 21
fila da sopa
noite
rua
trovoada
|
->Zenith
|
53 |
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo |
00-48-30
Bernardo Soares
Cena 21
mulher de casaco de pele
rua
trovoada
|
->Zenith
|
54 |
Se considero com atenção a vida |
00-48-50
00-49-07
00-49-29
00-55-56
Cena 22
Cena 26
Ricardo Ribeiro
banquete
canção
homens e mulheres na rua
mulher de casaco de pele
noite
|
->Zenith
|
55 |
Depois que os últimos pingos da chuva |
Bernardo Soares
Cena 22
Cena 23
noite
quarto
|
->Zenith
|
56 |
Há um cansaço da inteligência abstracta |
Bernardo Soares
Cena 23
noite
quarto
|
->Zenith
|
57 |
Nós não podemos amar, filho |
Bernardo Soares
Cena 24
cópula
noite
|
->Zenith
|
58 |
O relógio que está lá para trás |
Bernardo Soares
cama
noite
quarto
|
->Zenith
|
59 |
Por mais que pertença, por alma |
Bernardo Soares
Cena 25
noite
rua
|
->Zenith
|
60 |
Esse lugar activo de sensações |
Bernardo Soares
Cena 25
homens e mulheres na rua
noite
|
->Zenith
|
61 |
Tenho sido sempre um sonhador irónico |
Cena 26
banquete
mulher sobre a mesa
|
->Zenith
|
62 |
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite] |
Bernardo Soares
Cena 27
cama
noite
quarto
sombras
|
->Zenith
|
63 |
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu |
Bernardo Soares
Cena 28
céu
nuvens
|
->Zenith
|
64 |
Não compreendo senão como uma espécie de falta |
Bernardo Soares
Cena 29
Rua dos Douradores
escritório
rua
|
->Zenith
|
65 |
O sócio capitalista aqui da firma |
Bernardo Soares
Cena 30
Texto Adicional 12
escritório
fotografia
|
->Zenith
|
66 |
TROVOADA |
Bernardo Soares
Cena 31
Lisboa
escritório
trovoada
|
->Zenith
|
67 |
Sobra silêncio escuro lividamente |
Bernardo Soares
Cena 31
escritório
patrão Vasques
trovoada
|
->Zenith
|
68 |
Gosto de dizer |
Bernardo Soares
Cena 32
Vieira
escritório
leitura
língua
|
->Zenith
|
69 |
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo |
Bernardo Soares
Cena 33
Texto Adicional 13
empregado de mesa
restaurante
|
->Zenith
|
70 |
Nunca deixo saber aos meus sentimentos |
01-07-35
01-07-56
01-08-12
01-08-41
01-08-51
01-08-57
01-09-17
01-10-10
01-10-29
01-10-38
01-10-46
01-11-17
Bernardo Soares
Cena 34
diálogo
empregado de mesa
homem da gramática
mesa de restaurante
mulher da gramática
restaurante
|
->Zenith
|
71 |
Às vezes, quando ergo a cabeça |
Bernardo Soares
Cena 35
escritório
|
->Zenith
|
72 |
Passaram meses sobre o último que escrevi |
Bernardo Soares
Cena 35
escritório
mosca
|
->Zenith
|
73 |
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca |
01-14-58
01-16-26
01-17-25
01-18-19
01-19-05
Cena 36
Luís Segundo da Baviera
Morte
floresta
ópera
|
->Zenith
|
74 |
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego |
01-22-53
01-23-05
01-23-14
01-23-33
01-23-50
01-24-04
01-25-31
Bernardo Soares
Cena 35
Cena 36
Cena 37
Luís Segundo da Baviera
Providência
coro
escritório
floresta
ópera
|
->Zenith
|
75 |
Sim, é o poente |
Bernardo Soares
Cena 38
Cena 39
beira-rio
céu
poente
|
->Zenith
|
76 |
Não fizeram, Senhor, as vossas naus |
01-27-11
Bernardo Soares
Cena 40
Lula Pena
beira-rio
canção
|
->Zenith
|
77 |
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL |
01-30-48
01-31-20
01-32-37
01-34-10
01-36-20
01-38-20
01-38-27
Bernardo Soares
Cena 41
Cena 42
Cena 43
arte
bordel
caderno
dor
educadora sentimental
escrita
livro
noite
poemas
prazer
prosa
quarto
sonho
stripper
vida
|
->Zenith
|
78 |
SINFONIA DA NOITE INQUIETA |
Bernardo Soares
Cena 44
Cena 45
escrita
lixeira
noite
quarto
rua
secretária
velho
|
->Zenith
|
79 |
Durei horas incógnitas |
Bernardo Soares
Cena 46
beira-mar
desassossego
ondas do mar
|
->Zenith
|
80 |
A ideia de viajar nauseia-me |
Bernardo Soares
Cena 47
comboio
viagem
|
->Zenith
|
81 |
Devaneio entre Cascais e Lisboa |
Bernardo Soares
Cais do Sodré
Cena 47
comboio
viagem
|
->Zenith
|
82 |
Ó noite onde as estrelas mentem luz |
Bernardo Soares
Cena 48
noite
quarto
|
->Zenith
|
83 |
Primeiro é um som que faz um outro som |
Bernardo Soares
Cena 48
noite
quarto
sono
|
->Zenith
|
84 |
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO |
Bernardo Soares
Cena 50
floresta
sonho
|
->Zenith
|
85 |
Sossego enfim |
Bernardo Soares
Cena 51
espelho
janela
noite
parede
quarto
sossego
|
->Zenith
|
86 |
A vida é uma viagem experimental |
01-50-03
Bernardo Soares
Cena 52
bailarina
bailarino
dança
salão de baile
|
->Zenith
|
87 |
Entrei no barbeiro no modo do costume |
Bernardo Soares
Cena 53
Cena 54
Texto Adicional 14
barbeiro
morte
ruas
|
->Zenith
|
88 |
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS |
Bernardo Soares
Cena 55
cama
criação
quarto
sonho
|
->Zenith
|