| A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914 |
Filme do Desassossego |
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| A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
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| Amo, pelas tardes demoradas de verão |
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| Antes que o estio cesse e chegue o outono |
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| De repente, como se um destino |
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| Doem-me a cabeça e o universo |
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| INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa] |
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| Invejo a todas as pessoas o não serem eu |
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| Nas vagas sombras de luz |
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| Nasci em um tempo |
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| Não compreendo senão como uma espécie de falta |
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| Não são as paredes reles do meu quarto vulgar |
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| O campo é onde não estamos |
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| O que há de mais reles nos sonhos |
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| PREFÁCIO |
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| Por mais que pertença, por alma |
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| Quando durmo muitos sonhos |
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| Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo |
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| SINFONIA DA NOITE INQUIETA |
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| Tudo quanto não é a minha alma é para mim |
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| Tudo se me evapora |
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