Taxonomia: Filme do Desassossego


Edição Virtual: Filme do Desassossego

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Interpretações
mulher de casaco de pele Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Se considero com atenção a vida
orquestra Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Minha alma é uma orquestra oculta
livro do desassossego Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PERISTILO | Às horas em que a paisagem
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
tempo Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não sei o que é o tempo
Bernardo Soares Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
... e um profundo e tediento desdém
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A ideia de viajar nauseia-me
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
A miséria da minha condição
A vida é uma viagem experimental
ABSURDO
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Antes que o estio cesse e chegue o outono
De repente, como se um destino
Depois que os últimos pingos da chuva
Devaneio entre Cascais e Lisboa
Doem-me a cabeça e o universo
Durei horas incógnitas
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Entrei no barbeiro no modo do costume
Esse lugar activo de sensações
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Gosto de dizer
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
Há um cansaço da inteligência abstracta
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Invejo a todas as pessoas o não serem eu
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
Nas vagas sombras de luz
Nasci em um tempo
No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Não compreendo senão como uma espécie de falta
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Não me indigno, porque a indignação
Não são as paredes reles do meu quarto vulgar
Nós não podemos amar, filho
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
O relógio que está lá para trás
O sócio capitalista aqui da firma
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Em cada pingo]
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
Passaram meses sobre o último que escrevi
Penso às vezes que nunca sairei
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Por mais que pertença, por alma
Primeiro é um som que faz um outro som
Quando durmo muitos sonhos
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Que de Infernos e Purgatórios
Reconheço, não sei se com tristeza
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Sim, é o poente
Sinto-me às vezes tocado
Sobra silêncio escuro lividamente
Sossego enfim
Sou mais velho que o Tempo
TROVOADA
Tenho que escolher o que detesto
Tudo quanto não é a minha alma é para mim
Tudo se me evapora
Várias vezes, no decurso da minha vida
Às vezes, quando ergo a cabeça
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
Ó noite onde as estrelas mentem luz
bar Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não sei o que é o tempo
PREFÁCIO
cena de pugilato Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
conversa casual Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
Fernando Pessoa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Não sei o que é o tempo
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
rua Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Antes que o estio cesse e chegue o outono
De repente, como se um destino
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Invejo a todas as pessoas o não serem eu
Nas vagas sombras de luz
Nasci em um tempo
Não compreendo senão como uma espécie de falta
Não são as paredes reles do meu quarto vulgar
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
PREFÁCIO
Por mais que pertença, por alma
Quando durmo muitos sonhos
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Tudo quanto não é a minha alma é para mim
Tudo se me evapora
quarto Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Depois que os últimos pingos da chuva
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Há um cansaço da inteligência abstracta
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
Nasci em um tempo
O relógio que está lá para trás
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
PREFÁCIO | Ele mobilara
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Primeiro é um som que faz um outro som
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Sossego enfim
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
Ó noite onde as estrelas mentem luz
manuscrito Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
publicação Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO | Ele mobilara
escrita Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
janela Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Onde está Deus, mesmo que não exista?
Sossego enfim
cama Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
Nasci em um tempo
O relógio que está lá para trás
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
secretária Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
escadaria do prédio Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
mulher e criança Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Tenho que escolher o que detesto
casal nu Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
tunel Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Cena 10 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
baloiço Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
rio Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Quando durmo muitos sonhos
Cena 11 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A miséria da minha condição
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Tenho que escolher o que detesto
restaurante Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A arte consiste em fazer os outros sentir
A maioria dos homens
A miséria da minha condição
Assim como, quer o saibamos quer não
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Minha alma é uma orquestra oculta
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
Não se subordinar a nada
O entusiasmo é uma grosseria
O homem perfeito do pagão
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Um hálito de música ou de sonho
Uma opinião é uma grosseria
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
Visto que talvez nem tudo seja falso
empregado de mesa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A miséria da minha condição
Desde o meio do século dezoito
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
O homem perfeito do pagão
homem sentado à mesa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Tenho que escolher o que detesto
Cena 12 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não são as paredes reles do meu quarto vulgar
Tudo quanto não é a minha alma é para mim
Cena 13 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
ABSURDO
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Em cada pingo]
Penso às vezes que nunca sairei
Que de Infernos e Purgatórios
Sou mais velho que o Tempo
Várias vezes, no decurso da minha vida
igreja Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
ABSURDO
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Em cada pingo]
Penso às vezes que nunca sairei
Que de Infernos e Purgatórios
Sou mais velho que o Tempo
Várias vezes, no decurso da minha vida
Cena 14 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
De repente, como se um destino
Invejo a todas as pessoas o não serem eu
Quando durmo muitos sonhos
cidade Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
De repente, como se um destino
Quando durmo muitos sonhos
Cena 15 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não me indigno, porque a indignação
homem sentado no chão Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não me indigno, porque a indignação
Cena 16 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
... e um profundo e tediento desdém
tunel do metro - comboio Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
... e um profundo e tediento desdém
tunel do metro - peões Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não me indigno, porque a indignação
Cena 17 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera
Reconheço, não sei se com tristeza
Sinto-me às vezes tocado
cemitério Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera
Reconheço, não sei se com tristeza
Sinto-me às vezes tocado
diálogo Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
Sinto-me às vezes tocado
funeral de criança Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sinto-me às vezes tocado
velho Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
mãe Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
pai Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
Cena 01 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Minha alma é uma orquestra oculta
Cena 02 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PERISTILO | Às horas em que a paisagem
Cena 03 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não sei o que é o tempo
PREFÁCIO
Cena 04 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Amo, pelas tardes demoradas de verão
PREFÁCIO
Cena 05 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO | Ele mobilara
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
Cena 06 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Cena 07 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Cena 08 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Cena 09 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
canção Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Não me indigno, porque a indignação
Se considero com atenção a vida
lagosta Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
O homem perfeito do pagão
cozinha Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
mesa de restaurante Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A arte consiste em fazer os outros sentir
A maioria dos homens
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
O entusiasmo é uma grosseria
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Uma opinião é uma grosseria
Visto que talvez nem tudo seja falso
Cena 20 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Cena 21 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Antes que o estio cesse e chegue o outono
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Tudo se me evapora
vidro Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
fila da sopa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Antes que o estio cesse e chegue o outono
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
Tudo se me evapora
homens e mulheres Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Antes que o estio cesse e chegue o outono
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
Texto Adicional 11 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
O campo é onde não estamos
mulher na fila da sopa 1 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
O campo é onde não estamos
mulher na fila da sopa 2 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Doem-me a cabeça e o universo
O campo é onde não estamos
homem na fila da sopa 1 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
homem na fila da sopa 2 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
O que há de mais reles nos sonhos
noite Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Depois que os últimos pingos da chuva
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Esse lugar activo de sensações
Há um cansaço da inteligência abstracta
Nós não podemos amar, filho
O relógio que está lá para trás
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
Por mais que pertença, por alma
Primeiro é um som que faz um outro som
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Se considero com atenção a vida
Sossego enfim
Tudo se me evapora
Ó noite onde as estrelas mentem luz
trovoada Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Sobra silêncio escuro lividamente
TROVOADA
Tudo se me evapora
homens e mulheres na rua Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Esse lugar activo de sensações
Se considero com atenção a vida
Cena 22 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Depois que os últimos pingos da chuva
Se considero com atenção a vida
Cena 23 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Depois que os últimos pingos da chuva
Há um cansaço da inteligência abstracta
Cena 24 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nós não podemos amar, filho
cópula Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nós não podemos amar, filho
Cena 25 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Esse lugar activo de sensações
Por mais que pertença, por alma
Cena 26 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Se considero com atenção a vida
Tenho sido sempre um sonhador irónico
banquete Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Se considero com atenção a vida
Tenho sido sempre um sonhador irónico
mulher sobre a mesa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Tenho sido sempre um sonhador irónico
Cena 27 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
sombras Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não me indigno, porque a indignação
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
Cena 28 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
nuvens Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
céu Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Sim, é o poente
Cena 29 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não compreendo senão como uma espécie de falta
escritório Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Gosto de dizer
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
Não compreendo senão como uma espécie de falta
O sócio capitalista aqui da firma
Passaram meses sobre o último que escrevi
Que de Infernos e Purgatórios
Sobra silêncio escuro lividamente
TROVOADA
Às vezes, quando ergo a cabeça
Rua dos Douradores Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não compreendo senão como uma espécie de falta
Cena 30 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
O sócio capitalista aqui da firma
fotografia Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
O sócio capitalista aqui da firma
Texto Adicional 12 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
O sócio capitalista aqui da firma
Cena 31 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sobra silêncio escuro lividamente
TROVOADA
patrão Vasques Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sobra silêncio escuro lividamente
Lisboa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
TROVOADA
Cena 32 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Gosto de dizer
Que de Infernos e Purgatórios
leitura Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Gosto de dizer
língua Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Gosto de dizer
Que de Infernos e Purgatórios
Vieira Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Gosto de dizer
Cena 33 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
Texto Adicional 13 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
Cena 34 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
Cena 35 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
Passaram meses sobre o último que escrevi
Às vezes, quando ergo a cabeça
mosca Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Passaram meses sobre o último que escrevi
Cena 18 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
O homem perfeito do pagão
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
ópera Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
Luís Segundo da Baviera Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
floresta Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
Cena 36 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
coro Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
Cena 37 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
Cena 38 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sim, é o poente
poente Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sim, é o poente
Cena 39 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sim, é o poente
beira-rio Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Sim, é o poente
Cena 40 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Cena 41 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Onde está Deus, mesmo que não exista?
vento Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Onde está Deus, mesmo que não exista?
caderno Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Cena 42 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
bordel Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
sonho Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
dor Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
prazer Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
arte Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
vida Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
livro Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Cena 43 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
prosa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
poemas Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Cena 44 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Cena 45 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
lixeira Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Cena 46 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Durei horas incógnitas
beira-mar Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Durei horas incógnitas
desassossego Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Durei horas incógnitas
ondas do mar Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Durei horas incógnitas
Cena 47 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A ideia de viajar nauseia-me
Devaneio entre Cascais e Lisboa
comboio Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A ideia de viajar nauseia-me
Devaneio entre Cascais e Lisboa
viagem Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A ideia de viajar nauseia-me
Devaneio entre Cascais e Lisboa
Cais do Sodré Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Devaneio entre Cascais e Lisboa
Cena 48 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Primeiro é um som que faz um outro som
Ó noite onde as estrelas mentem luz
sono Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Primeiro é um som que faz um outro som
Cena 50 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
Cena 51 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sossego enfim
sossego Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sossego enfim
espelho Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sossego enfim
parede Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sossego enfim
Cena 52 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A vida é uma viagem experimental
dança Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A vida é uma viagem experimental
salão de baile Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A vida é uma viagem experimental
Cena 53 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Entrei no barbeiro no modo do costume
barbeiro Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Entrei no barbeiro no modo do costume
Texto Adicional 14 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Entrei no barbeiro no modo do costume
Cena 54 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Entrei no barbeiro no modo do costume
ruas Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Entrei no barbeiro no modo do costume
morte Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Entrei no barbeiro no modo do costume
Cena 55 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
criação Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
relógio Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não sei o que é o tempo
cozinheiro Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
vagabundo Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
Cena 56 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
taxi Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
Texto Adicional 15 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
Texto Adicional 09 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Desde o meio do século dezoito
00-44-41 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Desde o meio do século dezoito
00-45-19 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Desde o meio do século dezoito
00-15-45 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
00-15-55 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
00-23-38 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Texto Adicional 04 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
00-19-30 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
00-21-17 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
00-22-48 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
00-38-52 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
00-39-09 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
00-39-20 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
00-39-35 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
Texto Adicional 08 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
00-39-43 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Reconheço, não sei se com tristeza
00-36-26 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sinto-me às vezes tocado
00-36-31 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sinto-me às vezes tocado
00-36-49 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sinto-me às vezes tocado
Texto Adicional 07 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sinto-me às vezes tocado
homem no funeral 1 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sinto-me às vezes tocado
homem no funeral 2 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Sinto-me às vezes tocado
00-32-36 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Quando durmo muitos sonhos
00-32-46 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Quando durmo muitos sonhos
Texto Adicional 06 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Quando durmo muitos sonhos
00-33-04 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Quando durmo muitos sonhos
rapariga pálida Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não me indigno, porque a indignação
Quando durmo muitos sonhos
00-13-08 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO | Ele mobilara
Texto Adicional 05 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO | Ele mobilara
00-14-16 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO | Ele mobilara
00-13-51 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO | Ele mobilara
00-04-12 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
Texto Adicional 01 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
00-04-40 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
01-53-24 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
Texto Adicional 02 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
Texto Adicional 03 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
00-10-20 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
00-05-07 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
mulher de vermelho Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
mulher de azul Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
mulher de verde Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
homem de gravata rosa Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
homem de gravata verde Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
bêbado corpulento Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
PREFÁCIO
00-48-30 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
00-48-50 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Se considero com atenção a vida
00-49-07 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Se considero com atenção a vida
00-55-56 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Se considero com atenção a vida
00-49-29 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Se considero com atenção a vida
00-46-36 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Doem-me a cabeça e o universo
00-46-24 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Doem-me a cabeça e o universo
00-46-45 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Doem-me a cabeça e o universo
00-46-07 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
O campo é onde não estamos
00-46-40 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Doem-me a cabeça e o universo
00-47-03 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Texto Adicional 10 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
00-45-37 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
00-41-35 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não se subordinar a nada
00-41-38 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não se subordinar a nada
rapaz das saladas Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
00-41-28 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Assim como, quer o saibamos quer não
00-41-24 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Assim como, quer o saibamos quer não
00-41-29 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Assim como, quer o saibamos quer não
00-41-52 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
00-42-35 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Um hálito de música ou de sonho
Cena 19 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A arte consiste em fazer os outros sentir
A maioria dos homens
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Minha alma é uma orquestra oculta
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
O entusiasmo é uma grosseria
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Um hálito de música ou de sonho
Uma opinião é uma grosseria
Visto que talvez nem tudo seja falso
00-42-54 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A maioria dos homens
00-42-58 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Uma opinião é uma grosseria
00-43-12 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
00-43-09 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
O entusiasmo é uma grosseria
00-43-23 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
00-43-38 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A arte consiste em fazer os outros sentir
00-43-46 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Visto que talvez nem tudo seja falso
00-44-23 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
CASCATA
senhora no restaurante 1 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Minha alma é uma orquestra oculta
Um hálito de música ou de sonho
senhora no restaurante 2 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Um hálito de música ou de sonho
cavalheiro no restaurante 1 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
Uma opinião é uma grosseria
cavalheiro no restaurante 2 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A maioria dos homens
O entusiasmo é uma grosseria
cavalheiro no restaurante 3 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
senhora no restaurante 3 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A arte consiste em fazer os outros sentir
Visto que talvez nem tudo seja falso
Morte Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
Providência Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-23-33 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-23-50 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-24-04 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-25-31 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-23-14 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-23-05 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-22-53 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
01-14-58 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
01-16-26 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
01-17-25 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
01-18-19 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
01-19-05 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
01-30-48 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
stripper Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
educadora sentimental Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
01-34-10 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
01-32-37 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
01-31-20 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
01-36-20 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
01-38-20 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
01-38-27 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
bailarina Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A vida é uma viagem experimental
bailarino Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A vida é uma viagem experimental
01-50-03 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
A vida é uma viagem experimental
00-42-41 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Minha alma é uma orquestra oculta
00-00-01 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Minha alma é uma orquestra oculta
mulher da gramática Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-07-35 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
homem da gramática Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-07-56 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-08-12 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-08-41 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-08-51 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-08-57 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-09-17 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-10-10 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-10-29 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-10-38 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-10-46 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-11-17 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
01-36-08 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
... e um profundo e tediento desdém
01-35-56 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
... e um profundo e tediento desdém
Caetano Veloso Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não me indigno, porque a indignação
Carminho Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Nasci em um tempo
Lula Pena Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
01-27-11 Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Ricardo Ribeiro Manuel Portela (mp)
Filme do Desassossego
Se considero com atenção a vida