mulher de casaco de pele
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Se considero com atenção a vida
|
orquestra
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Manuel Portela (mp)
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Filme do Desassossego
|
Minha alma é uma orquestra oculta
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livro do desassossego
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Manuel Portela (mp)
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Filme do Desassossego
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PERISTILO | Às horas em que a paisagem
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
|
tempo
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Manuel Portela (mp)
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Filme do Desassossego
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Não sei o que é o tempo
|
Bernardo Soares
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Manuel Portela (mp)
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Filme do Desassossego
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... e um profundo e tediento desdém
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A ideia de viajar nauseia-me
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
A miséria da minha condição
A vida é uma viagem experimental
ABSURDO
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Antes que o estio cesse e chegue o outono
De repente, como se um destino
Depois que os últimos pingos da chuva
Devaneio entre Cascais e Lisboa
Doem-me a cabeça e o universo
Durei horas incógnitas
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Entrei no barbeiro no modo do costume
Esse lugar activo de sensações
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Gosto de dizer
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
Há um cansaço da inteligência abstracta
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Invejo a todas as pessoas o não serem eu
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
Nas vagas sombras de luz
Nasci em um tempo
No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Não compreendo senão como uma espécie de falta
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Não me indigno, porque a indignação
Não são as paredes reles do meu quarto vulgar
Nós não podemos amar, filho
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
O relógio que está lá para trás
O sócio capitalista aqui da firma
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Em cada pingo]
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
Passaram meses sobre o último que escrevi
Penso às vezes que nunca sairei
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Por mais que pertença, por alma
Primeiro é um som que faz um outro som
Quando durmo muitos sonhos
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Que de Infernos e Purgatórios
Reconheço, não sei se com tristeza
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Sim, é o poente
Sinto-me às vezes tocado
Sobra silêncio escuro lividamente
Sossego enfim
Sou mais velho que o Tempo
TROVOADA
Tenho que escolher o que detesto
Tudo quanto não é a minha alma é para mim
Tudo se me evapora
Várias vezes, no decurso da minha vida
Às vezes, quando ergo a cabeça
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
Ó noite onde as estrelas mentem luz
|
bar
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Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não sei o que é o tempo
PREFÁCIO
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cena de pugilato
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Manuel Portela (mp)
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Filme do Desassossego
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PREFÁCIO
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conversa casual
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Manuel Portela (mp)
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Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
Fernando Pessoa
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Manuel Portela (mp)
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Filme do Desassossego
|
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Não sei o que é o tempo
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
|
rua
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Antes que o estio cesse e chegue o outono
De repente, como se um destino
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Invejo a todas as pessoas o não serem eu
Nas vagas sombras de luz
Nasci em um tempo
Não compreendo senão como uma espécie de falta
Não são as paredes reles do meu quarto vulgar
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
PREFÁCIO
Por mais que pertença, por alma
Quando durmo muitos sonhos
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Tudo quanto não é a minha alma é para mim
Tudo se me evapora
|
quarto
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Depois que os últimos pingos da chuva
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Há um cansaço da inteligência abstracta
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
Nasci em um tempo
O relógio que está lá para trás
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
PREFÁCIO | Ele mobilara
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Primeiro é um som que faz um outro som
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Sossego enfim
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
Ó noite onde as estrelas mentem luz
|
manuscrito
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
PREFÁCIO | Ele mobilara
|
publicação
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Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO | Ele mobilara
|
escrita
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
|
janela
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
Onde está Deus, mesmo que não exista?
Sossego enfim
|
cama
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
Nasci em um tempo
O relógio que está lá para trás
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
|
secretária
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
|
escadaria do prédio
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
mulher e criança
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
Tenho que escolher o que detesto
|
casal nu
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
tunel
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
Cena 10
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
baloiço
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
rio
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
Quando durmo muitos sonhos
|
Cena 11
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A miséria da minha condição
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Tenho que escolher o que detesto
|
restaurante
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A arte consiste em fazer os outros sentir
A maioria dos homens
A miséria da minha condição
Assim como, quer o saibamos quer não
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Minha alma é uma orquestra oculta
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
Não se subordinar a nada
O entusiasmo é uma grosseria
O homem perfeito do pagão
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Um hálito de música ou de sonho
Uma opinião é uma grosseria
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
Visto que talvez nem tudo seja falso
|
empregado de mesa
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A miséria da minha condição
Desde o meio do século dezoito
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Do estudo da metafísica
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
O homem perfeito do pagão
|
homem sentado à mesa
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Tenho que escolher o que detesto
|
Cena 12
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não são as paredes reles do meu quarto vulgar
Tudo quanto não é a minha alma é para mim
|
Cena 13
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
ABSURDO
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Em cada pingo]
Penso às vezes que nunca sairei
Que de Infernos e Purgatórios
Sou mais velho que o Tempo
Várias vezes, no decurso da minha vida
|
igreja
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
ABSURDO
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Em cada pingo]
Penso às vezes que nunca sairei
Que de Infernos e Purgatórios
Sou mais velho que o Tempo
Várias vezes, no decurso da minha vida
|
Cena 14
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
De repente, como se um destino
Invejo a todas as pessoas o não serem eu
Quando durmo muitos sonhos
|
cidade
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
De repente, como se um destino
Quando durmo muitos sonhos
|
Cena 15
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não me indigno, porque a indignação
|
homem sentado no chão
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não me indigno, porque a indignação
|
Cena 16
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
... e um profundo e tediento desdém
|
tunel do metro - comboio
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
... e um profundo e tediento desdém
|
tunel do metro - peões
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não me indigno, porque a indignação
|
Cena 17
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera
Reconheço, não sei se com tristeza
Sinto-me às vezes tocado
|
cemitério
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
No nevoeiro leve da manhã de meia-primavera
Reconheço, não sei se com tristeza
Sinto-me às vezes tocado
|
diálogo
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
Sinto-me às vezes tocado
|
funeral de criança
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sinto-me às vezes tocado
|
velho
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
|
mãe
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
pai
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
Cena 01
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Minha alma é uma orquestra oculta
|
Cena 02
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PERISTILO | Às horas em que a paisagem
|
Cena 03
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não sei o que é o tempo
PREFÁCIO
|
Cena 04
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A Armando Cortes-Rodrigues, em 19 de Novembro de 1914
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Amo, pelas tardes demoradas de verão
PREFÁCIO
|
Cena 05
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO | Ele mobilara
É nobre ser tímido, ilustre não saber agir
|
Cena 06
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
|
Cena 07
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
Cena 08
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
Cena 09
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
canção
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Não me indigno, porque a indignação
Se considero com atenção a vida
|
lagosta
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
O homem perfeito do pagão
|
cozinha
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
|
mesa de restaurante
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A arte consiste em fazer os outros sentir
A maioria dos homens
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
O entusiasmo é uma grosseria
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Uma opinião é uma grosseria
Visto que talvez nem tudo seja falso
|
Cena 20
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
|
Cena 21
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Antes que o estio cesse e chegue o outono
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Tudo se me evapora
|
vidro
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
|
fila da sopa
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Antes que o estio cesse e chegue o outono
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
Tudo se me evapora
|
homens e mulheres
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Antes que o estio cesse e chegue o outono
Doem-me a cabeça e o universo
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
O campo é onde não estamos
O que há de mais reles nos sonhos
|
Texto Adicional 11
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
O campo é onde não estamos
|
mulher na fila da sopa 1
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
O campo é onde não estamos
|
mulher na fila da sopa 2
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Doem-me a cabeça e o universo
O campo é onde não estamos
|
homem na fila da sopa 1
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
Nas vagas sombras de luz
|
homem na fila da sopa 2
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
O que há de mais reles nos sonhos
|
noite
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Depois que os últimos pingos da chuva
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Esse lugar activo de sensações
Há um cansaço da inteligência abstracta
Nós não podemos amar, filho
O relógio que está lá para trás
Onde está Deus, mesmo que não exista?
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
Por mais que pertença, por alma
Primeiro é um som que faz um outro som
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Se considero com atenção a vida
Sossego enfim
Tudo se me evapora
Ó noite onde as estrelas mentem luz
|
trovoada
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
Sobra silêncio escuro lividamente
TROVOADA
Tudo se me evapora
|
homens e mulheres na rua
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Esse lugar activo de sensações
Se considero com atenção a vida
|
Cena 22
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Depois que os últimos pingos da chuva
Se considero com atenção a vida
|
Cena 23
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Depois que os últimos pingos da chuva
Há um cansaço da inteligência abstracta
|
Cena 24
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nós não podemos amar, filho
|
cópula
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nós não podemos amar, filho
|
Cena 25
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Esse lugar activo de sensações
Por mais que pertença, por alma
|
Cena 26
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Se considero com atenção a vida
Tenho sido sempre um sonhador irónico
|
banquete
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Se considero com atenção a vida
Tenho sido sempre um sonhador irónico
|
mulher sobre a mesa
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Tenho sido sempre um sonhador irónico
|
Cena 27
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
|
sombras
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não me indigno, porque a indignação
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite]
|
Cena 28
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
|
nuvens
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
|
céu
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Sim, é o poente
|
Cena 29
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não compreendo senão como uma espécie de falta
|
escritório
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Gosto de dizer
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
Não compreendo senão como uma espécie de falta
O sócio capitalista aqui da firma
Passaram meses sobre o último que escrevi
Que de Infernos e Purgatórios
Sobra silêncio escuro lividamente
TROVOADA
Às vezes, quando ergo a cabeça
|
Rua dos Douradores
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não compreendo senão como uma espécie de falta
|
Cena 30
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
O sócio capitalista aqui da firma
|
fotografia
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
O sócio capitalista aqui da firma
|
Texto Adicional 12
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
O sócio capitalista aqui da firma
|
Cena 31
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sobra silêncio escuro lividamente
TROVOADA
|
patrão Vasques
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sobra silêncio escuro lividamente
|
Lisboa
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
TROVOADA
|
Cena 32
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Gosto de dizer
Que de Infernos e Purgatórios
|
leitura
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Gosto de dizer
|
língua
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Gosto de dizer
Que de Infernos e Purgatórios
|
Vieira
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Gosto de dizer
|
Cena 33
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
|
Texto Adicional 13
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo
|
Cena 34
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
Cena 35
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
Passaram meses sobre o último que escrevi
Às vezes, quando ergo a cabeça
|
mosca
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Passaram meses sobre o último que escrevi
|
Cena 18
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
O homem perfeito do pagão
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
|
ópera
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
Luís Segundo da Baviera
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
floresta
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
|
Cena 36
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
coro
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
Cena 37
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
Cena 38
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sim, é o poente
|
poente
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sim, é o poente
|
Cena 39
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sim, é o poente
|
beira-rio
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
Sim, é o poente
|
Cena 40
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
|
Cena 41
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
Onde está Deus, mesmo que não exista?
|
vento
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Onde está Deus, mesmo que não exista?
|
caderno
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
Cena 42
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
bordel
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
sonho
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
|
dor
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
prazer
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
arte
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
vida
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
livro
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
Cena 43
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
prosa
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
poemas
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
Cena 44
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
|
Cena 45
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
|
lixeira
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
|
Cena 46
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Durei horas incógnitas
|
beira-mar
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Durei horas incógnitas
|
desassossego
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Durei horas incógnitas
|
ondas do mar
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Durei horas incógnitas
|
Cena 47
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A ideia de viajar nauseia-me
Devaneio entre Cascais e Lisboa
|
comboio
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A ideia de viajar nauseia-me
Devaneio entre Cascais e Lisboa
|
viagem
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A ideia de viajar nauseia-me
Devaneio entre Cascais e Lisboa
|
Cais do Sodré
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Devaneio entre Cascais e Lisboa
|
Cena 48
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Primeiro é um som que faz um outro som
Ó noite onde as estrelas mentem luz
|
sono
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Primeiro é um som que faz um outro som
|
Cena 50
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
NA FLORESTA DO ALHEAMENTO
|
Cena 51
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sossego enfim
|
sossego
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sossego enfim
|
espelho
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sossego enfim
|
parede
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sossego enfim
|
Cena 52
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A vida é uma viagem experimental
|
dança
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A vida é uma viagem experimental
|
salão de baile
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A vida é uma viagem experimental
|
Cena 53
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Entrei no barbeiro no modo do costume
|
barbeiro
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Entrei no barbeiro no modo do costume
|
Texto Adicional 14
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Entrei no barbeiro no modo do costume
|
Cena 54
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Entrei no barbeiro no modo do costume
|
ruas
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Entrei no barbeiro no modo do costume
|
morte
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Entrei no barbeiro no modo do costume
|
Cena 55
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
|
criação
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS
|
relógio
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não sei o que é o tempo
|
cozinheiro
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
|
vagabundo
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
Cena 56
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
taxi
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
Texto Adicional 15
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
Texto Adicional 09
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Desde o meio do século dezoito
|
00-44-41
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Desde o meio do século dezoito
|
00-45-19
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Desde o meio do século dezoito
|
00-15-45
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
00-15-55
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
00-23-38
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
Texto Adicional 04
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
00-19-30
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
00-21-17
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
00-22-48
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
00-38-52
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
00-39-09
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
00-39-20
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
00-39-35
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
Texto Adicional 08
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
00-39-43
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Reconheço, não sei se com tristeza
|
00-36-26
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sinto-me às vezes tocado
|
00-36-31
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sinto-me às vezes tocado
|
00-36-49
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sinto-me às vezes tocado
|
Texto Adicional 07
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sinto-me às vezes tocado
|
homem no funeral 1
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sinto-me às vezes tocado
|
homem no funeral 2
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Sinto-me às vezes tocado
|
00-32-36
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Quando durmo muitos sonhos
|
00-32-46
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Quando durmo muitos sonhos
|
Texto Adicional 06
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Quando durmo muitos sonhos
|
00-33-04
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Quando durmo muitos sonhos
|
rapariga pálida
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não me indigno, porque a indignação
Quando durmo muitos sonhos
|
00-13-08
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO | Ele mobilara
|
Texto Adicional 05
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO | Ele mobilara
|
00-14-16
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO | Ele mobilara
|
00-13-51
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO | Ele mobilara
|
00-04-12
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
Texto Adicional 01
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
00-04-40
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
01-53-24
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
Texto Adicional 02
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
Texto Adicional 03
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
00-10-20
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
00-05-07
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
mulher de vermelho
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
mulher de azul
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
mulher de verde
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
homem de gravata rosa
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
homem de gravata verde
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
bêbado corpulento
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
PREFÁCIO
|
00-48-30
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Quantas vezes, presa da superfície e do bruxedo
|
00-48-50
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Se considero com atenção a vida
|
00-49-07
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Se considero com atenção a vida
|
00-55-56
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Se considero com atenção a vida
|
00-49-29
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Se considero com atenção a vida
|
00-46-36
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Doem-me a cabeça e o universo
|
00-46-24
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Doem-me a cabeça e o universo
|
00-46-45
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Doem-me a cabeça e o universo
|
00-46-07
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
O campo é onde não estamos
|
00-46-40
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Doem-me a cabeça e o universo
|
00-47-03
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
|
Texto Adicional 10
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
|
00-45-37
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa]
|
00-41-35
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não se subordinar a nada
|
00-41-38
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não se subordinar a nada
|
rapaz das saladas
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Assim como, quer o saibamos quer não
Não se subordinar a nada
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
|
00-41-28
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Assim como, quer o saibamos quer não
|
00-41-24
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Assim como, quer o saibamos quer não
|
00-41-29
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Assim como, quer o saibamos quer não
|
00-41-52
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Uma só coisa me maravilha mais do que a estupidez
|
00-42-35
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Um hálito de música ou de sonho
|
Cena 19
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A arte consiste em fazer os outros sentir
A maioria dos homens
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Minha alma é uma orquestra oculta
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
O entusiasmo é uma grosseria
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Um hálito de música ou de sonho
Uma opinião é uma grosseria
Visto que talvez nem tudo seja falso
|
00-42-54
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A maioria dos homens
|
00-42-58
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Uma opinião é uma grosseria
|
00-43-12
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
|
00-43-09
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
O entusiasmo é uma grosseria
|
00-43-23
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
|
00-43-38
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A arte consiste em fazer os outros sentir
|
00-43-46
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Visto que talvez nem tudo seja falso
|
00-44-23
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
CASCATA
|
senhora no restaurante 1
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Minha alma é uma orquestra oculta
Um hálito de música ou de sonho
|
senhora no restaurante 2
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
CASCATA
Desde o meio do século dezoito
Um hálito de música ou de sonho
|
cavalheiro no restaurante 1
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nenhuma ideia brilhante consegue entrar
Uma opinião é uma grosseria
|
cavalheiro no restaurante 2
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A maioria dos homens
O entusiasmo é uma grosseria
|
cavalheiro no restaurante 3
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
|
senhora no restaurante 3
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A arte consiste em fazer os outros sentir
Visto que talvez nem tudo seja falso
|
Morte
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
|
Providência
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-23-33
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-23-50
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-24-04
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-25-31
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-23-14
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-23-05
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-22-53
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Senhor Rei do Desapego
|
01-14-58
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
|
01-16-26
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
|
01-17-25
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
|
01-18-19
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
|
01-19-05
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
MARCHA FÚNEBRE PARA O REI LUÍS SEGUNDO DA BAVIERA | Hoje, mais demorada do que nunca
|
01-30-48
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
stripper
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
educadora sentimental
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
01-34-10
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
01-32-37
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
01-31-20
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
01-36-20
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
01-38-20
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
01-38-27
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
EDUCAÇÃO SENTIMENTAL
|
bailarina
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A vida é uma viagem experimental
|
bailarino
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A vida é uma viagem experimental
|
01-50-03
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
A vida é uma viagem experimental
|
00-42-41
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Minha alma é uma orquestra oculta
|
00-00-01
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Minha alma é uma orquestra oculta
|
mulher da gramática
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-07-35
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
homem da gramática
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-07-56
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-08-12
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-08-41
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-08-51
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-08-57
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-09-17
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-10-10
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-10-29
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-10-38
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-10-46
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-11-17
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nunca deixo saber aos meus sentimentos
|
01-36-08
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
... e um profundo e tediento desdém
|
01-35-56
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
... e um profundo e tediento desdém
|
Caetano Veloso
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não me indigno, porque a indignação
|
Carminho
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Nasci em um tempo
|
Lula Pena
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
|
01-27-11
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Não fizeram, Senhor, as vossas naus
|
Ricardo Ribeiro
|
Manuel Portela (mp)
|
Filme do Desassossego
|
Se considero com atenção a vida
|