1 | Invejo — mas não sei se invejo — |
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2 | SINFONIA DE UMA NOITE INQUIETA |
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| ->Zenith
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3 | INTERVALO DOLOROSO [Coisa arrojada] |
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4 | O sócio capitalista aqui da firma |
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| ->Zenith
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5 | INTERVALO DOLOROSO [Se me perguntardes] |
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| ->Zenith
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6 | Toda a vida da alma humana é um movimento |
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| ->Zenith
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7 | INTERVALO DOLOROSO [Tudo me cansa] |
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| ->Zenith
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8 | Meditei hoje, num intervalo de sentir |
intervalo
| ->Zenith
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9 | Quando durmo muitos sonhos |
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| ->Zenith
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10 | O que há de mais reles nos sonhos |
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| ->Zenith
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11 | Depois dos dias todos de chuva |
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| ->Zenith
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12 | INTERVALO [Antefalhei a vida] |
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| ->Zenith
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13 | Antes que o estio cesse e chegue o outono |
intervalo
| ->Zenith
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14 | INTERVALO [Esta hora horrorosa] |
intervalo
| ->Zenith
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15 | Nuvens... Hoje tenho consciência do céu |
intervalo
| ->Zenith
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16 | Tudo se me evapora |
intervalo
| ->Zenith
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17 | INTERVALO DOLOROSO [Sonhar, para quê?] |
intervalo
| ->Zenith
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18 | Sim, é o poente |
intervalo
| ->Zenith
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19 | Não se subordinar a nada |
intervalo
| ->Zenith
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20 | INTERVALO DOLOROSO [Como alguém cujos olhos] |
intervalo
| ->Zenith
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21 | Depois que o calor cessou |
intervalo
| ->Zenith
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22 | Depois que as últimas chuvas deixaram o céu |
intervalo
| ->Zenith
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23 | INTERVALO DOLOROSO [Nem no orgulho tenho consolação] |
intervalo
| ->Zenith
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24 | ESTÉTICA DA INDIFERENÇA |
intervalo
| ->Zenith
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25 | [PAISAGEM DE] CHUVA [E, por fim — vejo-o] |
intervalo
| ->Zenith
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26 | Há sossegos do campo na cidade |
intervalo
| ->Zenith
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27 | Floresce alto na solidão nocturna |
intervalo
| ->Zenith
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28 | MARCHA FÚNEBRE [Que faz cada um] |
intervalo
| ->Zenith
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29 | Nota para as edições próprias |
intervalo
| ->Zenith
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30 | Cada vez que o meu propósito se ergueu |
interstício
intervalo
| ->Zenith
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31 | NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | Tu não és mulher |
interstício
intervalo
| ->Zenith
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32 | Há muito — não sei se há dias, se há meses |
interlúdio
interrupção
interstício
intervalo
| ->Zenith
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33 | Tenho mais pena dos que sonham o provável |
interrupção
| ->Zenith
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34 | Prouvera aos deuses |
interrupção
| ->Zenith
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35 | Quem quisesse fazer um catálogo de monstros |
interrupção
| ->Zenith
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36 | FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O meu hábito vital da descrença |
interrupção
| ->Zenith
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37 | Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente |
interrupção
| ->Zenith
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38 | A liberdade é a possibilidade do isolamento |
interrupção
| ->Zenith
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39 | Doem-me a cabeça e o universo |
interrupção
| ->Zenith
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40 | Nunca durmo: vivo e sonho |
interrupção
| ->Zenith
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41 | Os classificadores de coisas |
interrupção
| ->Zenith
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42 | ... reles como os fins da vida que vivemos |
interrupção
| ->Zenith
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43 | Não sei porquê — noto-o subitamente |
interrupção
| ->Zenith
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44 | ... a acuidade dolorosa das minhas sensações |
interrupção
| ->Zenith
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45 | Alastra ante meus olhos saudosos |
interrupção
| ->Zenith
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46 | VIA LÁCTEA | Em mim o que há de primordial |
interrupção
| ->Zenith
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47 | Trazei vós o pálio de ouro e morte |
interrupção
| ->Zenith
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48 | Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa |
interrupção
suspensão
| ->Zenith
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49 | A manhã, meio fria, meio morna |
suspensão
| ->Zenith
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50 | O gládio de um relâmpago frouxo |
intervalo
suspensão
| ->Zenith
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51 | Tenho sido sempre um sonhador irónico |
interlúdio
| ->Zenith
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52 | Ficções do interlúdio |
interlúdio
| ->Zenith
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53 | Criei para mim, fausto de um opróbrio |
interlúdio
| ->Zenith
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54 | Do Prefácio às FICÇÕES DO INTERLÚDIO | Nestes desdobramentos de personalidade |
interlúdio
| ->Zenith
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55 | Do Prefácio às FICÇÕES DO INTERLÚDIO | Umas figuras insiro em contos |
interlúdio
| ->Zenith
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