A minha vida é tão triste | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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A quem, (embora) em sonho | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Caminhavamos, juntos e separados | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Correm rios | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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De suave e aerea a hora | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Dois, trez dias de semelhança | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Em mim todas as affeições | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Final | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Glorificação das Estereis | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Maximas | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Na Floresta do Alheamento | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Nossa Senhora do Silencio | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Nunca amamos alguem | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Nunca durmo: vivo e sonho | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Nª Srª do Silencio | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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O meu orgulho lapidado | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Os teus colares de pérolas fingidas amaram comigo… | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Passavamos, jovens ainda | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Peristylo | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Por degraus de sonhos e cansaços | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Reso a ti o meu amor | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Se a nossa vida fosse | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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São sempre cataclysmos do cosmos | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Só uma vez fui verdadeiramente amado | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Todo o esforço é um crime porque todo o gesto é um sonho inerte | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Todo o homem de hoje | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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Tu não existes | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Bruno Fontes (brunofontes)
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