(Chapter on Indifference or something like that) | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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A unica maneira de teres | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Criar dentro de mim um estado | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Descobri que penso sempre | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Durei horas incógnitas | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Nunca deixo saber aos meus sentimentos | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Não sei o que é o tempo | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Não tendo que fazer | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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O ambiente é a alma das coisas | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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O silencio que sahe do som da chuva | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Para sentir a delicia e o terror | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Segunda parte | Em mim o que há de primordial | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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Tudo é absurdo | Jacinto do Prado Coelho - edição anotada |
Manuel Portela (mp)
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