Edição Virtual: Jogo de Classificação - Testes


Editores: André Silvestre, Gonçalo Marques, Manuel Portela

Sinopse: No âmbito de uma dissertação de mestrado desenvolvida no Instituto Superior Técnico centrada em Crowdsourcing e Gamification no Ldod Archive, foi criado o jogo LdoD Classification ou Jogo de Classifcação do LdoD. O jogo faz uso dos recursos do Arquivo LdoD, que permite aos utilizadores criar novas edições do Livro do Desassossego e criar jogos associados a essas edições. O jogo consiste em classificar fragmentos da edição virtual de uma forma interactiva, motivadora e que seja uma fonte de entretenimento para os utilizadores. O objetivo desta edição consiste em testar as funcionalidades do jogo. O jogo está disponível em https://ldod.uc.pt/classification-game/.

Taxonomia: Jogo de Classificação - Testes

531 Fragmentos:

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Número
Título
Categoria
Usa Edições
"Aspectos"->Coelho
Bernardo Soares->Coelho
Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935->Coelho
Carta a Alvaro Pinto, 12 de Novembro de 1914->Coelho
Carta a Alvaro Pinto, 29 de Julho de 1913->Coelho
Carta a Armando Cortes Rodrigues, 19 de Novembro de 1914->Coelho
Carta a Armando Cortes Rodrigues, 2 de Setembro de 1914->Coelho
Carta a Armando Cortes Rodrigues, 4 de Outubro de 1914->Coelho
Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932->Coelho
Carta a Mário de Sá-Carneiro, 14 de Março de 1916->Coelho
Primeiro Fausto->Coelho
1Na casa de saude de Cascaes->Coelho
2L. do D. | 13 Trechos->Coelho
3L. do D. | Introducção->Coelho
4L. do D.->Coelho
5Metaphysica do Epitheto->Coelho
6Do "Livro do Desasocego->Coelho
7Nota para as edições proprias->Coelho
8A organização do livro->Coelho
92 idéas para o L. do D.->Coelho
10(Cop. duma carta para Pretoria)->Coelho
11Prefacio->Coelho
12Invejo — mas não sei se invejo->Coelho
13Prefiro a prosa ao verso->Coelho
14Tudo se penetra azul do ceu é verde
->Coelho
15Gósto de dizer->Coelho
16Por mais que pertença->Coelho
17Detesto a leitura->Coelho
18Não conheço prazer como o dos livros->Coelho
19Meditei hoje, num intervalo de sentir->Coelho
20Depois que as ultimas chuvas->Coelho
21Tudo se me evapora->Coelho
22Outra vez encontrei um trecho meu->Coelho
23Omar Khayyam->Coelho
24Afinal deste dia fica->Coelho
25O meu habito vital de descrença->Coelho
26A sociedade em que eu vivo->Coelho
27Minha alma é uma orquestra oculta->Coelho
28Cheguei hoje, de repente, a uma sensação->Coelho
29Dar a cada emoção uma personalidade->Coelho
30Não tendo que fazer->Coelho
31"Sentir é uma maçada" Tédio da vida
->Coelho
32Criar dentro de mim um estado->Coelho
33Creei-me echo e abysmo->Coelho
34Criei em mim várias personalidades->Coelho
35Encontrar a personalidade na perda d'ella->Coelho
36Disse Amiel que uma paisagem é um estado de alma->Coelho
37Não acredito na paysagem->Coelho
38Depois que os ultimos calores do estio->Coelho
39Encolher de Hombros->Coelho
40Cantava, em uma voz muito suave->Coelho
41e do alto da majestade->Coelho
42A personagem individual e imponente->Coelho
43O que ha de mais reles nos sonhos Indecisão
->Coelho
44Tenho mais pena dos que sonham o provavel->Coelho
45Como nos dias em que trovoada->Coelho
46Desde o principio baço do dia quente->Coelho
47(storm)->Coelho
48Como uma esperança negra->Coelho
49Quando outra virtude não haja em mim->Coelho
50Ha dias em que cada pessoa que encontro->Coelho
51Trez dias seguidos de calor sem calma Depois da tempestade vem a bonança
->Coelho
52Diario ao acaso->Coelho
53Fallar é ter demasiada consideração->Coelho
54Depois que as ultimas chuvas->Coelho
55Quando durmo muitos sonhos->Coelho
56Uma só coisa me maravilha mais->Coelho
57E assim como sonho->Coelho
58O calor, como uma roupa invisivel->Coelho
59Trovoada->Coelho
60Senti-me inquieto já inquietação
->Coelho
61Primeiro é um som que faz um outro som->Coelho
62O vento levanta-se->Coelho
63Entrei no barbeiro no modo do costume->Coelho
64Qualquer deslocamento das horas->Coelho
65Amo, pelas tardes demoradas de verão->Coelho
66Tenho grandes estagnações->Coelho
67Estou num dia em que me pesa->Coelho
68Escrevo num domingo->Coelho
69Sempre que podem->Coelho
70Tudo alli é quebrado->Coelho
71Pobres diabos sempre com fome->Coelho
72Comparados com os homens simples->Coelho
73Em baixo, afastando-se do alto->Coelho
74..., barcos que passam na noite->Coelho
75Surge dos lados do oriente->Coelho
76(Luares)->Coelho
77e desnivela-se em conglomerados de sombra->Coelho
78Chove, chove,chove…->Coelho
79Chove muito, mais, sempre mais...->Coelho
80Paysagem de chuva->Coelho
81Hoje, em um dos devaneios sem proposito->Coelho
82Irrita-me a felicidade de todos estes homens filosofia vã
->Coelho
83Tenho a nausea physica da humanidade->Coelho
84Ha quanto tempo não escrevo!->Coelho
85Ás vezes, quando ergo a cabeça->Coelho
86Cultivo o ódio á acção como uma flor->Coelho
87No nevoeiro leve da manhã->Coelho
88Enrolar o mundo à volta->Coelho
89Pedi tam pouco à vida pouco->Coelho
90Penso às vezes que nunca sahirei->Coelho
91O patrão Vasques->Coelho
92Symphonia de uma noite inquieta->Coelho
93Não é nos largos campos->Coelho
94Dobraram a curva do caminho->Coelho
95A crueldade da dor->Coelho
96A tragedia principal da minha vida->Coelho
97Depois que o fim dos astros esbranqueceu->Coelho
98O céu do estio prolongado->Coelho
99O relogio que está lá para traz->Coelho
100Floresta->Coelho
101Viver é ser outro->Coelho
102Do terraço deste café->Coelho
103Sabendo como as cousas mais pequenas->Coelho
104Tudo se me tornou insupportavel->Coelho
105Espaçado, um vagalume vae succedendo->Coelho
106Uma vista breve de campo->Coelho
107Nos primeiros dias do outomno->Coelho
108Sonho triangular->Coelho
109Uma rajada baça->Coelho
110O gladio de um relampago frouxo->Coelho
111Nevoa ou fumo?->Coelho
112Depois dos dias todos de chuva->Coelho
113Devaneio entre Cascaes e Lisboa->Coelho
114Encaro serenamente->Coelho
115Hoje, como me opprimisse a sensação->Coelho
116O homem magro sorriu desleixadamente->Coelho
117As carroças da rua->Coelho
118Descobri que penso sempre->Coelho
119Por entre a casaria->Coelho
120A vulgaridade é um lar->Coelho
121Repudiei sempre que me compreendessem->Coelho
122...reles como os fins da vida->Coelho
123Ergo-me da cadeira->Coelho
124Coisas de nada, naturaes da vida->Coelho
125Cada vez que o meu proposito->Coelho
126O proprio sonho me castiga->Coelho
127Quantas vezes, presa da superficie->Coelho
128Prosa de Ferias->Coelho
129Quanto mais alta a sensibilidade->Coelho
130Quem quizesse fazer um catalogo de monstros->Coelho
131Para sentir a delicia e o terror->Coelho
132A vida é para nós o que concebemos nella->Coelho
133Penso, muitas vezes, em como eu seria->Coelho
134O moço atava os embrulhos->Coelho
135a chuva cahia ainda triste->Coelho
136Ha socegos do campo na cidade->Coelho
137Vi e ouvi hontem um grande homem->Coelho
138É uma oleographia sem remedio->Coelho
139Ás vezes, sem que o espere->Coelho
140Releio passivamente, recebendo o que sinto->Coelho
141O céu negro ao fundo do sul do Tejo->Coelho
142Uma das minhas preoccupações constantes->Coelho
143Alastra ante meus olhos saudosos->Coelho
144Lento, no luar lá fóra da noite lenta->Coelho
145Accordei hoje muito cedo->Coelho
146Não comprehendo senão como->Coelho
147Na perfeição nitida do dia->Coelho
148Quando o estio entra entristeço->Coelho
149O olfacto é uma vista estranha->Coelho
150Tenho deante de mim as duas paginas->Coelho
151Desde antes de manhã cedo->Coelho
152Depois de uma noite mal dormida->Coelho
153O socio capitalista aqui da firma->Coelho
154Nuvens... Hoje tenho consciência do céu->Coelho
155Ah, comprehendo! O patrão Vasques é a Vida->Coelho
156Há momentos em que tudo cansa->Coelho
157Nenhum problema tem solução->Coelho
158Foi-se hoje embora, disseram que definitivamente->Coelho
159Ha sensações que são somnos->Coelho
160E por fim, por sobre a escuridão dos telhados->Coelho
161Tenho construido em passeio phrases perfeitas->Coelho
162O sentimento apocaliptico da vida->Coelho
163Tudo é absurdo->Coelho
164Na grande claridade do dia->Coelho
165Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi->Coelho
166Ha muito — não sei se ha dias->Coelho
167Ha maguas intimas que não sabemos distinguir->Coelho
168Depois que o calor cessou->Coelho
169Interv[allo]->Coelho
170Ó noite onde as estrellas->Coelho
171Os classificadores de coisas->Coelho
172Depois que os ultimos pingos->Coelho
173O silencio que sahe do som da chuva->Coelho
174Não sei porquê — noto-o subitamente->Coelho
175Dizem que o tedio é uma doença de inertes->Coelho
176Passo horas, às vezes,->Coelho
177Não são as paredes réles do meu quarto->Coelho
178O poente está espalhado pelas nuvens->Coelho
179Attingir, no stado mystico->Coelho
180O extase violeta->Coelho
181Sim, é o poente->Coelho
182Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos->Coelho
183Nas vagas sombras de luz por findar->Coelho
184PAISAGEM DE CHUVA->Coelho
185Dia de chuva->Coelho
186Vivo sempre no presente->Coelho
187Floresce alto na solidão nocturna->Coelho
188Ha muito tempo que não escrevo->Coelho
189Penso às vezes, com um deleite triste->Coelho
190Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa->Coelho
191Mesmo que eu quizesse crear->Coelho
192Nasci em um tempo->Coelho
193Um quietismo esthetico da vida->Coelho
194Quando nasceu a geração->Coelho
195Pertenço a uma geração que herdou a descrença->Coelho
196Como Diogenes a Alexandre->Coelho
197Sou mais velho que o Tempo->Coelho
198Passei entre elles extrangeiro->Coelho
199De repente, como se um destino->Coelho
200Estou quasi convencido de que nunca estou disperto->Coelho
201O proprio escrever perdeu a doçura->Coelho
202Assim organizar a nossa vida->Coelho
203Tendo visto com que lucidez->Coelho
204Esthetica do Artificio->Coelho
205Busco-me e não me encontro->Coelho
206Reconheço, não sei se com tristeza->Coelho
207Nem se sabe se o que acaba do dia->Coelho
208Fluido, o abandono do dia finda->Coelho
209São horas talvez de eu fazer->Coelho
210... O pasmo que me causa->Coelho
211Acontece-me ás vezes->Coelho
212Tenho assistido, incognito->Coelho
213Reconheço hoje que falhei->Coelho
214Invejo a todas as pessoas->Coelho
215Intervalo Doloroso->Coelho
216Quando me encontrei->Coelho
217Fazer uma obra e reconhece-la má->Coelho
218Ter já lido os Pickwick Papers->Coelho
219Sinto o tempo com uma dôr enorme->Coelho
220Deus creou-me para creança->Coelho
221... como uma creança que pára de correr->Coelho
222Tudo se me confunde. Quando julgo que recordo->Coelho
223A academia vegetal dos silencios->Coelho
224No reconcavo da praia á beira-mar->Coelho
225Na minha alma ignobil e profunda->Coelho
226Mas a exclusão, que me impuz->Coelho
227Que rainha imperiosa guarda->Coelho
228e os lirios nas margens->Coelho
229Tenho sido sempre um sonhador ironico->Coelho
230Quando vim primeiro para Lisboa->Coelho
231Se algum dia me succeder->Coelho
232Tudo quanto não é a minha alma->Coelho
233Sempre me tem preoccupado->Coelho
234Para comprehender, destrui-me->Coelho
235O isolamento talhou-me á sua imagem->Coelho
236Escravo do temperamento->Coelho
237Aquillo que, creio, produz em mim->Coelho
238Desejaria construir um codigo de inercia->Coelho
239Assim como, quer o saibamos quer não->Coelho
240Muitas vezes para me entreter->Coelho
241Aquella malicia incerta->Coelho
242Tive um certo talento para a amizade->Coelho
243Diario lucido->Coelho
244Em todos os logares da vida->Coelho
245Junta as mãos->Coelho
246Peristylo->Coelho
247Correm rios->Coelho
248Atrio só atrio de todas as esperanças->Coelho
249Tu não existes->Coelho
250Farei do sonhar-te->Coelho
251Na Floresta do Alheamento->Coelho
252Passavamos, jovens ainda->Coelho
253Caminhavamos, juntos e separados->Coelho
254Nª Srª do Silencio->Coelho
255A minha vida é tão triste->Coelho
256Tu és do sexo das formas sonhadas->Coelho
257Nossa Senhora do Silencio->Coelho
258Final->Coelho
259As tuas mãos são rolas->Coelho
260Eu não sonho possuir-te->Coelho
261Reso a ti o meu amor->Coelho
262A quem, (embora) em sonho->Coelho
263Não o amor, mas os arredores->Coelho
264Ser puro, não para ser nobre->Coelho
265De suave e aerea a hora->Coelho
266Os teus colares de pérolas fingidas amaram comigo…->Coelho
267Todo o homem de hoje->Coelho
268Um dia (Zig-Zag)->Coelho
269Dois, trez dias de semelhança->Coelho
270Nós não podemos amar->Coelho
271Eu não possuo o meu corpo->Coelho
272Faltámos se entretivemos->Coelho
273O Rio da Posse->Coelho
274"Quero-te só para sonho"->Coelho
275Em mim todas as affeições->Coelho
276Carta para não mandar->Coelho
277Se a nossa vida fosse->Coelho
278Glorificação das Estereis->Coelho
279ANTEROS->Coelho
280Uma carta->Coelho
281Carta->Coelho
282Duas vezes, naquella minha adolescencia->Coelho
283Só uma vez fui verdadeiramente amado->Coelho
284A Morte do Principe->Coelho
285Durei horas incógnitas->Coelho
286Pastoral de Pedro->Coelho
287Sempre neste mundo haverá a lucta->Coelho
288Todos os dias acontecem no mundo->Coelho
289Onde está Deus->Coelho
290Nunca durmo: vivo e sonho->Coelho
291Com um charuto caro->Coelho
292É a ultima morte do Capitão Nemo->Coelho
293Como ha quem trabalhe de tedio->Coelho
294Releio, em uma d'estas->Coelho
295e os crysanthemos adoecem->Coelho
296Nunca deixo saber aos meus sentimentos->Coelho
297Sens[ações] nascem analysadas->Coelho
298Quando vivemos constantemente->Coelho
299Uma das grandes tragedias da minha vida->Coelho
300A vida pode ser sentida como uma nausea->Coelho
301Via Lactea->Coelho
302Penso ás vezes com um agrado->Coelho
303As cousas mais simples->Coelho
304Suponho que seja o que chamam->Coelho
305Tornar puramente literaria->Coelho
306... a acuidade dolorosa das minhas sensações->Coelho
307Subdito incoherente de todas as sensações->Coelho
308Educação sentimental. (?)->Coelho
309A leve embriaguez da febre ligeira->Coelho
310E assim sou, futil e sensivel->Coelho
311Mais "pensamentos"->Coelho
312Os sentimentos que mais doem->Coelho
313Um halito de musica ou de sonho->Coelho
314O peso de sentir!->Coelho
315... a hiperacuidade não sei se das sensações->Coelho
316A sensação da convalescença->Coelho
317Em mim foi sempre menor a intensidade->Coelho
318Sou d'aquellas almas->Coelho
319Millimetros->Coelho
320Saber que será má a obra->Coelho
321Releio lucido, demoradamente->Coelho
322Tam dado como sou ao tedio->Coelho
323Nem com pintar esse vidro de sombras coloridas->Coelho
324À minha incapacidade de viver->Coelho
325Antes que o estio cesse->Coelho
326Fragmentos de uma autobiographia->Coelho
327O desgosto de não encontrar->Coelho
328Do estudo da metaphysica->Coelho
329O Sensacionista->Coelho
330Não sei que vaga caricia->Coelho
331Não sei quantos terão contemplado->Coelho
332O que tenho sobretudo é cansaço->Coelho
333Somos morte. Isto, que consideramos vida->Coelho
334... E eu, que odeio a vida com timidez->Coelho
335Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera->Coelho
336E para ti, ó Morte->Coelho
337Leve eu ao menos->Coelho
338São sempre cataclysmos do cosmos->Coelho
339O meu orgulho lapidado->Coelho
340Ha um cansaço da intelligencia abstracta->Coelho
341Tenho por intuição->Coelho
342As cousas nitidas confortam->Coelho
343Tudo quanto é acção->Coelho
344Intervallo doloroso->Coelho
345Viver uma vida desapaixonada e culta->Coelho
346Paira-me à superficie do cansaço->Coelho
347... no desalinho triste das minhas emoções->Coelho
348Ha um somno da attenção->Coelho
349Considerar a nossa maior angustia->Coelho
350Cheguei àquelle ponto em que o tedio->Coelho
351A opportunidade é como o dinheiro->Coelho
352Ninguem ainda definiu->Coelho
353eternamente à luz do sol->Coelho
354O lemma que hoje mais requeiro->Coelho
355A vida practica sempre me pareceu->Coelho
356Da minha abstenção de collaborar->Coelho
357Todo o esforço é um crime porque todo o gesto é um sonho inerte->Coelho
358Esthetica da Indifferença->Coelho
359Se houvesse na arte o mistér->Coelho
360Houve tempo em que me irritavam aquellas->Coelho
361O prazer de nos elogiarmos->Coelho
362Int[ervallo] Dol[oroso]->Coelho
363Sen.to Apocalyptico->Coelho
364... e um profundo e tediento desdem->Coelho
365É nobre ser timido->Coelho
366Artifices da morbidez->Coelho
367A doçura de não ter familia->Coelho
368As phrases que nunca escreverei->Coelho
369Socégo enfim->Coelho
370Viver do sonho e para o sonho->Coelho
371De resto eu não sonho->Coelho
372Meus Sonhos->Coelho
373Eu nunca fiz senão sonhar->Coelho
374Segunda parte | Em mim o que há de primordial->Coelho
375Lenda Imperial->Coelho
376Tenho que escolher o que detesto->Coelho
377Quem tenha lido as paginas d'este livro->Coelho
378A miseria da minha condição->Coelho
379Ficções do interludio->Coelho
380O Major->Coelho
381Por degraus de sonhos e cansaços Ânsia insaciavel
->Coelho
382Nada pesa tanto como o affecto alheio->Coelho
383Como todo o individuo de grande mobilidade->Coelho
384A vida é uma viagem experimental->Coelho
385Todos aquelles accasos infelizes->Coelho
386A idéa de viajar nauseia-me->Coelho
387Viajar? Para viajar basta existir->Coelho
388O unico viajante com verdadeira alma->Coelho
389Ha uma erudição do conhecimento->Coelho
390A renuncia é a libertação->Coelho
391Gostava de estar no campo->Coelho
392(lunar scene)->Coelho
393A Divina Inveja->Coelho
394Cada vez que viajo->Coelho
395Paysagens inuteis como aquellas->Coelho
396— Naufragios? Não, nunca tive nenhum->Coelho
397Viagem nunca feita->Coelho
398Viagem nunca feita (b)->Coelho
399Não desembarcar não tem caes->Coelho
400A idéa de viajar seduz-me->Coelho
401O orgulho é a certeza emotiva->Coelho
402A vida, para a maioria dos homens->Coelho
403Aparte aquelles sonhos vulgares->Coelho
404Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter->Coelho
405O homem vulgar, por mais dura->Coelho
406A persistencia instinctiva da vida->Coelho
407A maioria dos homens vive->Coelho
408Todo exforço, qualquer que seja o fim->Coelho
409A leitura dos jornaes->Coelho
410A historia nega as coisas certas->Coelho
411... o sagrado instincto de não ter theorias->Coelho
412Tudo quanto de desagradavel->Coelho
413A experiencia directa é o subterfugio->Coelho
414Não se subordinar a nada->Coelho
415Quem sou eu para mim?->Coelho
416Nunca amamos alguem->Coelho
417Não creio alto na felicidade dos animaes->Coelho
418O verdadeiro sabio é aquelle->Coelho
419Desde que possamos considerar este mundo->Coelho
420Quanto mais avançamos na vida->Coelho
421a tristeza solemne que habita->Coelho
422Alguns teem na vida um grande sonho->Coelho
423Vejo as paisagens sonhadas->Coelho
424Todos os movimentos da sensibilidade->Coelho
425Reconhecer a realidade->Coelho
426No alto ermo dos montes->Coelho
427Toda a vida da alma humana->Coelho
428Não toquemos na vida->Coelho
429E, hoje, pensando no que tem sido->Coelho
430Doem-me a cabeça e o universo->Coelho
431Sinto-me às vezes tocado->Coelho
432Não sei o que é o tempo->Coelho
433Ninguem comprehende outro->Coelho
434Atraz dos primeiros menos-calores->Coelho
435Remoinhos, redemoinhos->Coelho
436Quanto mais alto o homem->Coelho
437Todo prazer é um vicio->Coelho
438Se alguma coisa ha que esta vida tem->Coelho
439A ladeira leva ao moinho->Coelho
440Pensaste já, ó /Outra/->Coelho
441Cascata->Coelho
442A unica maneira de teres->Coelho
443A alma humana é victima->Coelho
444O homem não deve poder ver->Coelho
445e tudo é uma doença incuravel->Coelho
446Ser major reformado parece-me uma coisa ideal->Coelho
447N'esta era metallica dos barbaros->Coelho
448O instinto infante da humanidade->Coelho
449As cousas modernas são->Coelho
450A mais vil de todas as necessidades->Coelho
451Ha uma technica do sonho->Coelho
452A inacção consola->Coelho
453Maximas->Coelho
454A unica vantagem->Coelho
455O campo é onde não estamos->Coelho
456A liberdade é a possibilidade do isolamento->Coelho
457O dinheiro, as creanças->Coelho
458O dinheiro é bello->Coelho
459O enthusiasmo é uma grosseria->Coelho
460Absurdo->Coelho
461Saber ser supersticioso ainda->Coelho
462Pensar, ainda assim, é agir->Coelho
463Litania->Coelho
464Lagoa da Posse->Coelho
465Lagoa da Posse->Coelho
466Sociologia — a inutilidade->Coelho
467O governo do mundo começa em nós mesmos Ilusões
governar como um poeta
->Coelho
468Quando, como uma noite de tempestade->Coelho
469O homem perfeito do pagão Budista
Cristão
Pagão
Perfeição
Sentido
->Coelho
470Desde o meio do seculo dezoito Alma
Aristocracia
Arte
Catolicismo
Cristianismo
Igualdade
Paganismo
Renascimento
Rousseau
Século das Luzes
Vida
->Coelho
471Deus é bom mas o diabo Deus
França
Romantismo
diabo
->Coelho
472Omar Khayyam Acção
Alegria
Amor
Frugal
Poeta Persa
Salomão
Tédio
Tédio da vida
Vaidade
Vinho
alegria
->Coelho
473Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade Amor
Desconsolo
Desilusão
Evangelho
Filosofia
Igreja de Roma
Indeferença
Loucura
Maçonaria
Mistérios
Poeta Persa
Religião
Ísis
->Coelho
474A fé é o instincto da acção Acção

Instinto
->Coelho
475Mais que uma vez, ao passear lentamente Criador
Existência do Mal
Imperfeição
Infinito Intelectual
Plano Divino
Relogeiro de Paley
Sociedade
->Coelho
476Ah, é um erro doloroso->Coelho
477O ambiente é a alma das coisas->Coelho
478A metaphysica pareceu-me sempre->Coelho
479Muitos teem definido o homem->Coelho
480Todo o dia, em toda a sua desolação->Coelho
481Declaração de Differença->Coelho
482Se considero com attenção a vida->Coelho
483Desde que, conforme posso->Coelho
484Em qualquer espirito->Coelho
485Cenotaphio->Coelho
486Nada me pesa tanto no desgosto->Coelho
487O mundo é de quem não sente->Coelho
488Tive sempre uma repugnancia->Coelho
489O pensamento pode ter elevação->Coelho
490O mundo, monturo de forças->Coelho
491(O) Christo é uma fórma da emoção->Coelho
492O mundo exterior existe->Coelho
493Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo->Coelho
494Maneira de bem sonhar->Coelho
495(Chapter on Indifference or something like that)->Coelho
496Perder tempo comporta uma esthetica->Coelho
497Por facil que seja->Coelho
498Reparando ás vezes no trabalho->Coelho
499Visto que talvez nem tudo seja falso->Coelho
500A arte é um esquivar-se a agir->Coelho
501A procura da verdade->Coelho
502É legitima toda a violação da lei moral->Coelho
503Não o prazer, não a gloria, não o poder->Coelho
504A arte consiste em fazer os outros sentir->Coelho
505Escrever é esquecer->Coelho
506Que me pesa que ninguem leia o que escrevo->Coelho
507[...] Tenho uma grande indifferença->Coelho
508Foi sempre com desgosto que li->Coelho
509Parecerá a muitos que este meu diario->Coelho
510Ha creaturas que soffrem realmente->Coelho
511O ter tocado nos pés de Christo->Coelho
512Se eu tivesse escripto o Rei Lear->Coelho
513As mulheres contemporaneas->Coelho
514Às vezes, nos meus dialogos->Coelho
515O Amante Visual->Coelho
516O curioso facto de que todos->Coelho
517A maioria da gente enferma->Coelho
518A arte livra-nos illusoriamente->Coelho
519Esthetica do Desalento->Coelho
520A literatura, que é a arte casada com o pensamento->Coelho