Jacinto do Prado Coelho - edição anotada - Usa Jacinto do Prado Coelho(116)

O homem magro sorriu desleixadamente


L. do D.

18-9-1917

O homem magro sorriu desleixadamente. Olhou-me com uma desconfiança que não era malevola. Depois sorriu novamente, mas com tristeza. Baixou, depois, outra vez, os olhos sobre o prato. Continuou jantando em silencio e absorpção.