| metafora
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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Antes que o estio cesse e chegue o outono
DIÁRIO AO ACASO
Durei horas incógnitas
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O meu hábito vital da descrença
Leve, como uma coisa que começasse
Nas vagas sombras de luz
Ninguém compreende outro
Não sei o que é o tempo
O relógio que está lá para trás
PERISTILO | Às horas em que a paisagem
Reconheço hoje que falhei
Um azul esbranquiçado de verde nocturno
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| sonho
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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Penso se tudo na vida não será a degeneração
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| sublime
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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PROSA DE FÉRIAS
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| pensamentos
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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Durei horas incógnitas
SINFONIA DA NOITE INQUIETA
Um azul esbranquiçado de verde nocturno
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| natureza
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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Leve, como uma coisa que começasse
SONHO TRIANGULAR [No meu sonho]
Um azul esbranquiçado de verde nocturno
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| local
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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CENOTÁFIO
Estou num dia em que me pesa
No recôncavo da praia à beira-mar
O RIO DA POSSE
Por mais que pertença, por alma
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| alusao
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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Comparados com os homens simples e autênticos
DIÁRIO AO ACASO
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| memorias
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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DIÁRIO AO ACASO
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| obra
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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A João Gaspar Simões, em 28 de Julho de 1932
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| heroismo
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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CENOTÁFIO
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| desejo
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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Estou num dia em que me pesa
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| mar
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| paisagem
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Daniel Johnstone (Danjo)
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Mar
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Surge dos lados do oriente
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