Editores: João Silva, Margarida Neves, Sara Jorge Da Vidal, Verónica Ferreira
Sinopse: "O tempo não é mais que uma moldura para enquadrar o que lhe é estranho." O tempo neste livro começa ao contrário. Pelo fim, nem relógio, nem dor, nem presente nem perda. Não saber o que é o tempo é saber coisas a mais. Relógio que está lá para trás ---> As medidas, incluíndo a do tempo e a do sonho, são falsas. O relógio lá de trás é falso, é uma construção. O tempo perdido, o tempo construído. É uma limitação artificial. Nostalgia do passado, a procura de algo inalcansável e irrealista.... uma procura repetitiva de um sentimento (sofrência) que é demasiado confortável para Pessoa.
5 Fragmentos:
Número | Título | Categoria | Usa Edições |
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1 | O relógio que está lá para trás | ->Zenith
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2 | Sinto o tempo com uma dor enorme | ->Zenith
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3 | Vivo sempre no presente | ->Zenith
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4 | Perder tempo comporta uma esthetica | ->BNP/E3, 5-39
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5 | Não sei o que é o tempo | ->Zenith
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