Ouro de mim


Ouro de mim, sonhei-me como poeira, e o vento da realidade, erguendo-me, dourou do que eu fui as árvores e os casebres do caminho...

/Não te importe que isto assim fosse... Antes ser o ouro sobre os casebres que os casebres sob o ouro/.


Título: Ouro de mim
Heterónimo: Não atribuído
Número: 566
Página: 508
Data: 1913 (low)
Nota: [94-96r];
Nota: Jerónimo Pizarro edita este texto em apêndice, no conjunto "Textos sem destinação certa inventariados fora do núcleo" (2010: 490-516).