OMAR KHAYYAM | Atinge o extremo doloroso



OMAR KHAYYAM

Atinge o extremo doloroso em Omar Khayyam, ou Fitzgerald por ele, o persa, príncipe do Tédio, mestre do desconsolo e da desilusão.

Nem amor, nem até aquela mesma Sàki, que aqui e ali aparece nos rubbayat, não é como mulher que aparece , senão, e somente, como a moça que serve o vinho e canta para dizer-nos que nada tem que nos dizer.

Este ideal do tédio, já, porém, o havia exposto o Salomão do Eclesiastes — imagem e símbolo da sabedoria.

E outro, não rei mas imperador, o exprime despedindo-se: (...)