Carta a Alvaro Pinto, 29 de Julho de 1913
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Como não vieram no ultimo numero de A AGUIA, nem a
minha prosa nem os versos do Cobeira e do Côrtes Rodrigues,
desejava saber se lá tinham chegado. A minha collaboração
iria tarde, provavelmente, mas julguei ter remetido a tempo
as outras cousas.
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Em todo o caso, penso sempre se desagradará ahi qualquer das trez cousas remettidas. O meu amigo sabe que nada mais estimo do que absoluta franqueza n'estes assumptos. O NA FLORESTA DO ALHEIAMENTO será ultra-excessivo, em materia de requinte, para que achem prudente que a A AGUIA o insira? Diga-m'o francamente.
Sobre as poesias dos outros rapazes, não creio que pudesse haver duvida.
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