... um desespero calmo e luminoso
... um desespero calmo e luminoso, uma indiferença vivaz.
Em Bizâncio vivamos bizantinos.
Façamos arte pela arte, noutro sentido que o velho, não esperando que nos leiam, sabendo, até, que nos não lerão. Assim poderemos trabalhar calmos e cuidadosos, pois o que escrevemos se não destina a hoje ou a amanhã, mas tem o instinto da perfeição do que não é destinado a ninguém, na divina calma de não ter um fim. Talvez outras gerações nos leiam, e talvez nos não leiam também, e, de qualquer modo, não importa.