barra
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
... este livro suave
... reles como os fins da vida
/Diario ao acaso/
A Divina Inveja
A alma humana é victima
A arte consiste em fazer
A experiencia directa é o subterfugio
A loucura chamada afirmar
A maioria dos homens vive
A metaphysica pareceu-me
A minha imagem
A minha vida é tão triste
A personagem individual
A quem, /embora/ em sonho
A ruina da influencia aristocratica
A unica maneira de teres
A vida é para nós o que concebemos
ANEXO 1 | 11
ANEXO 1 | 338
ANEXO 2 | 337
ANEXO 3 | 106
ANEXO 3 | 337
ANEXO 3 | 495
ANEXO 7 | 495
ANEXO | 130
ANEXO | 161
ANEXO | 215
ANEXO | 291
ANEXO | 32
ANEXO | 356
ANEXO | 36
ANEXO | 492
ANEXO | 499
ANEXO | 550
ANEXO | 63
ANEXO | 75
Absurdo
Acontece-me ás vezes
Adoramos a perfeição
Agi sempre para dentro...
Alastra ante meus olhos saudosos
Apotheose do Absurdo
As cousas /modernas/ são
As cousas mais simples
As phrases que nunca escreverei
Aspectos
Atrio só atrio de todas as esperanças
Attingir, no stado mystico
Busco-me e não me encontro
Cada dia /da minha vida/
Carta
Cascata
Chove muito, mais, sempre mais...
Com um charuto caro
Como Diogenes a Alexandre
De resto eu não sonho
Depois dos dias todos de chuva
Depois que os ultimos calores
Depois que os ultimos pingos
Descobri que penso sempre
Desejaria construir um codigo
Do terraço d'este café
E os dialogos nos jardins fantasticos
Ecloga de Pedro
Em baixo, afastando-se do alto
Em qualquer espirito
Em todos os logares da vida
Enrolar o mundo á roda
Esthetica da Indifferença
Esthetica do Desalento
Ethica do Desalento
Eu nunca fiz senão sonhar
Eu não sonho possuir-te
Fallo abysmos
Ficções do Interludio
Final
Ha muito tempo que não escrevo
Ha uma erudição do conhecimento
Idéas metaphysicas do L. do D.
Intervallo
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Intervallo doloroso
Junta as mãos
L. do D. | Introducção
Lagôa da Posse
Lenda Imperial
Livro do Desasocego
Maneira de bem sonhar
Marcha Funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Maximas
Mesmo que eu quizesse crear
Metaphysica do Epitheto
Millimetros
Minha alma é uma orchestra occulta
Muitas vezes para me entreter
Nada pesa tanto como o affecto alheio
Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Neo-paganismo (/Neo-naturalismo/)
Ninguem ainda definiu
Ninguem comprehende outro
No alto ermo dos montes naturaes
Nossa Senhora do Silencio
Nunca amamos alguem
Nunca deixo saber ás minhas sensações
Não fizeram, Senhor
Não me indigno, porque a indignação
Não me lembro da minha mãe
Não sei porquê
Não toquemos na vida
Nós não podemos amar
O Rio da Posse
O Sensacionista
O ambiente é a alma das coisas
O campo é onde não estamos
O desgosto de não encontrar nada
O dinheiro, as /creanças/
O homem, bobo da sua aspiração
O instinto infante da humanidade
O lemma que hoje mais requeiro
O meu hábito vital de descrença
O mundo, monturo de forças
O sonho é a peor das drogas
Ouro de mim
Paisagem de chuva
Parecerá a muitos que este meu diario
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa
Passa entre filas de cyprestes
Paysagem de chuva
Paysagem de chuva
Paysagens inuteis
Pensar, ainda assim, é agir
Pensaste já, ó /Outra/
Penso se tudo na vida
Penso ás vezes, com um deleite triste
Perder tempo comporta uma esthetica
Peristylo
Por entre a casaria
Por facil que seja
Prefacio | Ele mobilára
Quando creança eu apanhava
Quando outra virtude não haja
Quando vim primeiro para Lisboa
Quando, como uma noite
Quanto mais avançamos na vida
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
Que me pesa que ninguem leia
Reconheço hoje que falhei
Reso a ti o meu amor
Sabendo como as cousas
Se a nossa vida fosse
Se alguma coisa ha
Se houvesse na arte o mistér
Semanas
Senhor Rei do Desapego e da Renuncia
Sens[ações] nascem analysadas
Senti-me inquieto já
Sentimento Apocalyptico
Ser major reformado
Sinto o tempo com uma dôr enorme
Socégo emfim
Sou curioso de todos
Sou d'aquellas almas
Sou mais velho que o Tempo
Splendor do nada
São horas talvez de eu fazer
Tenho a nausea physica
Tenho as opiniões
Tenho grandes estagnações
Tenho por intuição
Tenho sido sempre um sonhador
Toda a metaphysica é a procura
Toda a vida da alma humana
Todo o dia, em toda a sua desolação
Tu não existes
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Tudo quanto é acção
Uma carta
Uma pedra é mais interessante
Uma secção intitulada: Paciencias
Viagem nunca feita
Viver do sonho e para o sonho
[Epiphania do Absurdo (ou da Mentira)?] | Visto que talvez nem tudo
[Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos]
e as algas como molhados cabellos
esse episodio da imaginação
lunar scene
À minha incapacidade de viver
Ás vezes, nos meus dialogos
Ó noite onde as estrellas
|
quadrado
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
... e um profundo e tediento desdem
... este livro suave
/Diario ao acaso/
A leitura dos jornaes
A maioria dos homens vive
A minha vida é tão triste
A sociedade em que eu vivo
A tragedia principal
ANEXO 1 | 483
ANEXO 2 | 61
ANEXO 3 | 530
ANEXO 4 | 336
ANEXO 5 | 563
ANEXO | 120
ANEXO | 130
ANEXO | 20
ANEXO | 32
ANEXO | 492
ANEXO | 550
ANEXO | 63
Ah, é um erro doloroso
Anteros
Apotheose do Absurdo
Aquella divina e illustre timidez
Aspectos
Atrio só atrio de todas as esperanças
Busco-me e não me encontro
Cada dia /da minha vida/
Cada vez que o meu proposito
Carta
Carta para não mandar
Cascata
Chapter on Indifference
Com que luxuria
Como Diogenes a Alexandre
Como nas horas em que a trovoada
Conselhos ás mal-casadas
Crear dentro de mim um estado
Criei para mim
Da minha abstenção de collaborar
De resto eu não sonho
Detesto a leitura
Do estudo da metaphysica
Duas vezes, naquella
E os dialogos nos jardins fantasticos
E para ti, ó Morte
Ecloga de Pedro
Educação sentimental (?)
Em baixo, afastando-se do alto
Em qualquer espirito
Encaro serenamente
Escravo do temperamento
Esse logar activo de sensações
Estatuas ☐, alheias
Esthetica da Indifferença
Ethica do Desalento
Eu não sonho possuir-te
Ha dias em que cada pessoa
Ha um grande cansaço na alma
Ha uma technica do sonho
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Invejo a todas as pessoas
L. do D. | Introducção
Maneira de bem sonhar
Maneira de bem sonhar
Marcha Funebre
Maximas
Mesmo que eu quizesse crear
Meus sonhos
Millimetros
Minha alma é uma orchestra occulta
Minhas queridas discipulas
N'esta era metallica dos barbaros
Nem ha maior cansaço
Nunca deixo saber ás minhas sensações
Não creio alto na felicidade
Não fizeram, Senhor
Não me indigno, porque a indignação
Não me lembro da minha mãe
Não toquemos na vida
Nós não podemos amar
O Rio da Posse
O Sensacionista
O desgosto de não encontrar nada
O dinheiro é bello
O dinheiro, as /creanças/
O homem, bobo da sua aspiração
O mundo, monturo de forças
O sonho é a peor das drogas
O vento levantou-se...
Passa entre filas de cyprestes
Paysagem de chuva
Paysagens inuteis
Paysagens obliquas
Peristylo
Por facil que seja
Prefacio
Prouvéra aos deuses
Quando creança eu apanhava
Quando, como uma noite
Quantas vezes, no decurso dos mundos
RReis — A doença do Ch[ristianis]mo
Repudiei sempre
Se houvesse na arte o mistér
Senhor Rei do Desapego e da Renuncia
Sentimento Apocalyptico
Sou curioso de todos
Sou d'aquellas almas
Sou mais velho que o Tempo
Splendor do nada
Subdito incoherente de todas
Tenho a nausea physica
Tenho as opiniões
Todo exforço, qualquer que seja
Trazei vós o pallio de ouro
Trovoada
Tu não existes
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Tudo alli é quebrado
Tudo quanto é acção
Tudo é absurdo
Um outro tedio
Uma carta
Uma pedra é mais interessante
Vejo as paisagens sonhadas
Viagem nunca feita
Viver a vida em sonho
Viver do sonho e para o sonho
[Epiphania do Absurdo (ou da Mentira)?] | Visto que talvez nem tudo
[Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos]
e as algas como molhados cabellos
lunar scene
tudo é uma doença incuravel
À minha incapacidade de viver
Ás vezes, nos meus dialogos
Ás vezes, quando ergo a cabeça
É nobre ser timido
|
colchete
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
"De que diabo está você a rir"
... e um profundo e tediento desdem
... este livro suave
A Divina Inveja
A arte é um esquivar-se a agir
A doçura de não ter familia
A experiencia directa é o subterfugio
A maioria da gente enferma
A metaphysica pareceu-me
A minha vida é tão triste
A personagem individual
A quem, /embora/ em sonho
A tragedia principal
A unica realidade para mim
ANEXO 1 | 10
ANEXO 1 | 106
ANEXO 1 | 337
ANEXO 1 | 338
ANEXO 1 | 483
ANEXO 1 | 530
ANEXO 1 | 563
ANEXO 1 | 61
ANEXO 2 | 106
ANEXO 2 | 337
ANEXO 2 | 338
ANEXO 2 | 483
ANEXO 2 | 495
ANEXO 3 | 337
ANEXO 3 | 530
ANEXO 3 | 61
ANEXO 4 | 337
ANEXO 5 | 337
ANEXO 8 | 495
ANEXO | 120
ANEXO | 130
ANEXO | 145
ANEXO | 160
ANEXO | 161
ANEXO | 166
ANEXO | 20
ANEXO | 200
ANEXO | 233
ANEXO | 32
ANEXO | 331
ANEXO | 356
ANEXO | 36
ANEXO | 38
ANEXO | 413
ANEXO | 492
ANEXO | 542
ANEXO | 550
ANEXO | 63
ANEXO | 75
ANEXO | 8
ASPECTOS
Absurdo
Acontece-me ás vezes
Adoramos a perfeição
Agi sempre para dentro...
Agir é intervir
Ah, é um erro doloroso
Amor e amizade
Aparte aquelles sonhos vulgares
Aquella divina e illustre timidez
Atraz dos primeiros menos-calores
Attingir, no stado mystico
Cada vez que viajo
Carta para não mandar
Cascata
Chapter on Indifference
Com um charuto caro
Conselhos ás mal-casadas
Da minha abstenção de collaborar
De resto eu não sonho
Depois de uma noite mal dormida
Detesto a leitura
Dia de chuva
Do estudo da metaphysica
Do terraço d'este café
Duas idéas para o L. do Des.
E por fim — vejo-o por memoria —
Ecloga de Pedro
Educação sentimental (?)
Em qualquer espirito
Encaro serenamente
Esthetica do Artificio
Esthetica do Desalento
Estou quasi convencido de que nunca
Ethica do Desalento
Eu nunca fiz senão sonhar
Eu não sonho possuir-te
Ficções do Interludio
Idéas metaphysicas do L. do D.
Intervallo
Intervallo
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Intervallo doloroso
Junta as mãos
Lagôa da Posse
Lagôa da Posse
Mais "pensamentos"
Mais que uma vez, ao passear
Maneira de bem sonhar
Marcha Funebre
Marcha Funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Mesmo que eu quizesse crear
Meus sonhos
Millimetros
Na destruição da unidade
Nada pesa tanto como o affecto alheio
Nas vagas sombras de luz por findar
Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Necrologias de reis
Neo-paganismo (/Neo-naturalismo/)
No alto ermo dos montes naturaes
No nevoeiro leve da manhã
Nossa Senhora do Silencio
Nossa Senhora do Silencio
Nunca deixo saber ás minhas sensações
Nunca durmo: vivo e sonho
Não fizeram, Senhor
Nós não podemos amar
O Christo é uma fórma da emoção
O desgosto de não encontrar nada
O homem, bobo da sua aspiração
O isolamento talhou-me
O lemma que hoje mais requeiro
O meu hábito vital de descrença
O moço atava os embrulhos
O sonho é a peor das drogas
O ter tocado nos pés de Christo
Onde está Deus
Paisagem de chuva
Paysagem de chuva
Pedi tam pouco á vida
Pensar, ainda assim, é agir
Pensaste já, ó /Outra/
Peristylo
Pertenço a uma geração que herdou
Pref. | O meu conhecimento
Prefacio
Prefacio ás Ficcões do Interludio
Primeiro é um som que faz um outro som
Quando nasceu a geração
Que rainha imprecisa
RReis — A doença do Ch[ristianis]mo
Reconheço hoje que falhei
Se alguma coisa ha
Senhor Rei do Desapego e da Renuncia
Sens[ações] nascem analysadas
Sentimento Apocalyptico
Sonho triangular
Sou curioso de todos
Sou d'aquellas almas
Sou mais velho que o Tempo
Symph. de uma noite inquieta
Tenho a nausea physica
Tenho as opiniões
Toda a metaphysica é a procura
Toda a vida da alma humana
Todo o pensamento
Trecho.
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Uma carta
Uma secção intitulada: Paciencias
Uma só coise me maravilha mais
Via lactea
Viagem nunca feita
Viagem nunca feita
Viver a vida em sonho
Viver do sonho e para o sonho
Viver é ser outro.
Vivo sempre no presente
[Epiphania do Absurdo (ou da Mentira)?] | Visto que talvez nem tudo
[Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos]
e as algas como molhados cabellos
É nobre ser timido
|
cruz
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
ANEXO 1 | 10
ANEXO 2 | 399
ANEXO 4 | 336
ANEXO 4 | 495
ANEXO 5 | 337
ANEXO 5 | 563
ANEXO 6 | 495
ANEXO 8 | 495
ANEXO | 145
Duas idéas para o L. do Des.
Idéas metaphysicas do L. do D.
Viagem nunca feita
|
asterisco
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
A minha imagem
ANEXO 1 | 338
ANEXO 2 | 337
ANEXO 2 | 495
ANEXO 4 | 337
ANEXO 4 | 399
ANEXO 5 | 563
ANEXO 8 | 495
ANEXO | 148
ANEXO | 166
ANEXO | 492
ANEXO | 542
ANEXO | 8
No que somos e no que queremos
Splendor do nada
|
barra invertida
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
ANEXO 1 | 11
ANEXO 3 | 337
ANEXO 7 | 495
ANEXO | 161
ANEXO | 215
ANEXO | 356
ANEXO | 36
ANEXO | 499
ANEXO | 75
ANEXO | 8
|
seta
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
ANEXO 1 | 10
ANEXO 1 | 106
ANEXO 1 | 337
ANEXO 1 | 338
ANEXO 1 | 483
ANEXO 1 | 530
ANEXO 1 | 61
ANEXO 2 | 106
ANEXO 2 | 483
ANEXO 2 | 495
ANEXO 3 | 337
ANEXO 3 | 61
ANEXO 4 | 337
ANEXO 5 | 563
ANEXO 8 | 495
ANEXO | 120
ANEXO | 130
ANEXO | 145
ANEXO | 160
ANEXO | 166
ANEXO | 20
ANEXO | 32
ANEXO | 331
ANEXO | 356
ANEXO | 36
ANEXO | 550
ANEXO | 63
ANEXO | 75
ANEXO | 8
|
parêntese angular
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
ANEXO 3 | 337
ANEXO 3 | 495
ANEXO 5 | 563
ANEXO 7 | 495
ANEXO | 120
ANEXO | 130
ANEXO | 145
ANEXO | 148
ANEXO | 160
ANEXO | 161
ANEXO | 164
ANEXO | 166
ANEXO | 215
ANEXO | 233
ANEXO | 356
ANEXO | 36
ANEXO | 492
ANEXO | 499
|
aspas em linha
|
Patrícia Reina (patriciareina)
|
(a)notações gráficas
|
ANEXO 1 | 106
ANEXO 1 | 11
ANEXO 1 | 338
ANEXO 1 | 483
ANEXO 2 | 483
ANEXO 4 | 337
ANEXO | 20
ANEXO | 32
ANEXO | 36
ANEXO | 75
ANEXO | 8
|