L. do D.
O que ha de mais reles nos sonhos
é que todos os teem. Em qualquer coisa pen-
sa no escuro o moço de fretes que modorra ∧de dia
contra o candieiro o intervallo dos carre-
tos. Sei em que entrepensa: é no mesmo
em que eu me abysmo entre lançamento e lan-
çamento no tedio estival do escriptorio
quietissimo.