Um quietismo esthetico da vida, pelo qual consigamos que os insultos e as humilhações, que a vida e os viventes nos infligem, não cheguem a mais que a uma peripheria desprezivel da sensibilidade, ao remoto exterior da alma consciente.
Título: Um quietismo esthetico da vida
Heterónimo:
Bernardo Soares
Volume:
I
Número:
193
Página: 220
Nota:
[144G-38, ms.];