L. do D.
O homem perfeito do pagão era a perfeição do homem que ha; o homem perfeito do christão a perfeição do homem que não ha; o homem perfeito do buddhista a perfeição de não haver o homem.
A natureza é a differença entre a alma e Deus.
Tudo quanto o homem expõe ou exprime é uma nota à margem de um texto apagado de todo. Mais ou menos, pelo sentido da nota, tiramos o sentido que havia de ser o do texto; mas fica sempre uma duvida, e os sentidos possiveis são muitos.