Custa-me um chumbo dos sentidos
/ Custa-me um chumbo dos sentidos o mover-me com os pés para onde moro.
A carícia do apagamento, a flor dada do inútil, o meu nome nunca pronunciado, o meu desassossego entre margens, o privilégio de deveres cedidos, e, na última curva do parque avoengo, o outro século como um roseiral. /