À minha incapacidade de viver colori de génio
À minha incapacidade de viver colori de génio, à minha cobardia colori-a de lhe chamar requinte. Pus-me a mim, /Deus dourado com ouro falso/, num altar de papelão pintado para parecer mármore.
Mas a mim não me enganei, nem à consciência (…) do meu enganar-me.