Escrevo o que os outros pensam |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->TSC-2008 p. 434
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... e um profundo e tediento desdem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-4r
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Aquella malicia incerta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-67r
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Colaborar, ligar-se, agir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->Fundamentos Filosóficos
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De resto eu não sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-46v
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Desde que possamos considerar este mundo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-33r
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Entrei no barbeiro no modo do costume |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 6-17r
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Fallar é ter demasiada consideração |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 144Y-52
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Intervallo Doloroso |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138-21
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Maximas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-32-33
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Nenhum problema tem solução |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 144D(2)-135r
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O desgosto de não encontrar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 8-5
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O meu habito vital da descrença |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 8-4
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Pensaste já, ó Outra |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-87r
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Perder tempo comporta uma esthetica |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-39
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Segunda parte | Em mim o que ha de primordial |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-35-36
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