Taxonomia: Edição do Arquivo LdoD


Edição Virtual: Edição do Arquivo LdoD

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Purismo Manuel Portela (mp)
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Purismo hygienico
Saúde Manuel Portela (mp)
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Purismo hygienico
Francis Bacon Manuel Portela (mp)
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É sempre um prazer ver um espirito
Caráter Manuel Portela (mp)
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Em toda a philosophia humana
Intelecto Manuel Portela (mp)
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Em toda a philosophia humana
Inglaterra Manuel Portela (mp)
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Tive sempre, confesso, uma grande sympathia
França Manuel Portela (mp)
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Tive sempre, confesso, uma grande sympathia
Individualismo Manuel Portela (mp)
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Tive sempre, confesso, uma grande sympathia
Judas Manuel Portela (mp)
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Hymno
Sermão da Montanha Manuel Portela (mp)
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Hymno
Calvário Manuel Portela (mp)
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Hymno
Mortalha Manuel Portela (mp)
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Hymno
Eternidade Manuel Portela (mp)
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De Profundis
Empregado do Comércio Manuel Portela (mp)
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René Sceptico
Dona de Casa Manuel Portela (mp)
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René Sceptico
Cultura Manuel Portela (mp)
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Educar? Mas a educação
Consciência do Mundo Manuel Portela (mp)
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Educar? Mas a educação
Meio Social Manuel Portela (mp)
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Educar? Mas a educação
Caricatura Manuel Portela (mp)
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Cada um de nós, na sua vida realizada
Inferno Manuel Portela (mp)
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Acceitar a vida por boa
Anatole France Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Acceitar a vida por boa
Mal Manuel Portela (mp)
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Acceitar a vida por boa
Alegria Manuel Portela (mp)
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Como simples prazer
Estadista Manuel Portela (mp)
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Disse Bernard Shaw
História Manuel Portela (mp)
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Disse Bernard Shaw
Bernard Shaw Manuel Portela (mp)
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Disse Bernard Shaw
William Blake Manuel Portela (mp)
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O meu ideal, está claro
Ideal Manuel Portela (mp)
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O meu ideal, está claro
Teoria Sentimental Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O meu ideal, está claro
Alemanha Manuel Portela (mp)
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São tão inferiores as creaturas
Futuro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida faz de nós sempre
O futuro pertencerá aquelles
Sentido Retrospetivo Manuel Portela (mp)
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A vida faz de nós sempre
Ideia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Amar a nossa liberdade
Sociabilidade Manuel Portela (mp)
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Amar a nossa liberdade
Guerra Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da Guerra
Nas sociedades actuaes a guerra
Sordidez Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da Guerra
Violência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da Guerra
James McNeil Whistler Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da Guerra
Folhas Manuel Portela (mp)
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Intervallo (O homem que na Avenida fugia das folhas)
Movimento Manuel Portela (mp)
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Intervallo (O homem que na Avenida fugia das folhas)
Física Manuel Portela (mp)
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Intervallo (O homem que na Avenida fugia das folhas)
Vida Moderna Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O futuro pertencerá aquelles
Lúcifer Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Os misticos, os esotericos, e outra gente assim
Tipos de Consciência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Porque não haverá typos differentes de consciencia
Listas de Projetos Manuel Portela (mp)
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ASPECTOS | Prefacio geral
Bibliotheca da Europa
Edições da COSMOPOLIS
Na casa de saude de Cascaes
Neo-paganismo (/Neo-naturalismo/)
Nota para as edições proprias
Primeiro Fausto
Ruído Manuel Portela (mp)
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Quem poz na minha voz
Alucinação Manuel Portela (mp)
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Estatuas ☐, alheias
Casebres Manuel Portela (mp)
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Ouro de mim
Roseira Manuel Portela (mp)
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Vêde... sou uma roseira
Listas do Desassossego Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Bernardo Soares
L. do D. | Introducção
Livro do D.
Livro do Desasocego
Livro do Desassocego | 13 Trechos
Metaphysica do Epitheto
Na casa de saude de Cascaes
João Gaspar Simões Manuel Portela (mp)
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[Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932]
João de Lebre e Lima Manuel Portela (mp)
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[Carta a João de Lebre e Lima, 3 de Maio de 1914]
Álvaro Pinto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
[Carta a Alvaro Pinto, 12 de Novembro de 1914]
[Carta a Alvaro Pinto, 29 de Julho de 1913]
Adolfo Casais Monteiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
[Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935]
Armando Côrtes-Rodrigues Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
[Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 19 de Novembro de 1914]
[Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 2 de Setembro de 1914]
[Carta a Armando Côrtes-Rodrigues, 4 de Outubro de 1914]
Poetas Manuel Portela (mp)
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A humanidade não consiste só em animaes fallantes
Hymno
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Posse Física Manuel Portela (mp)
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Carta | Eu não saberia nunca
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Eu não possuo o meu corpo
Eu não sonho possuir-te
Lagôa da Posse
Não o amor, mas os arredores
Nós não podemos amar
O Rio da Posse
Os instinctos baseiam-se em illusões
Uma carta
Santos Manuel Portela (mp)
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Hymno
"Ainda que me mate, confiarei nelle"
Chóro sobre as minhas paginas
Viagem Manuel Portela (mp)
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A idéa de viajar nauseia-me
A idéa de viajar seduz-me
A vida faz de nós sempre
Ha uma technica do sonho
Viagem nunca feita
Viagem nunca feita
o grande Shakespeare que é toda a gente
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Vento Manuel Portela (mp)
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Caminhavamos, juntos e separados
Depois que os ultimos calores do estio
Horas pallios submersos
Intervallo (O homem que na Avenida fugia das folhas)
Muito longe
O vento levantou-se...
Ouro de mim
Primeiro é um som que faz um outro som
Symph[onia] de uma noite inquieta
Vêde... sou uma roseira
Alma Manuel Portela (mp)
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Para o sonhador integral
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
(cop. duma carta para Pretoria)
... no desalinho triste das minhas emoções
A mais vil de todas as necessidades
A minha imagem
Aquella divina e illustre timidez
As cousas modernas são
As cousas sonhadas
Attingir, no stado mystico
Busco-me e não me encontro
Cada um de nós, na sua vida realizada
Carta | Eu não saberia nunca
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Em qualquer espirito
Esse logar activo de sensações
Eu não possuo o meu corpo
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ha um cansaço da intelligencia abstracta
Ha um grande cansaço na alma
Intervallo doloroso
Já me cansa a rua
Minha alma é uma orchestra occulta
Nem ha maior cansaço
Não acredito na paysagem
Não sei que vaga caricia
Não é tão absurda como parece
Nós não podemos amar
O ambiente é a alma das coisas
O homem não deve poder ver
Peristylo
Poder reincarnar numa pedra
Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Symph[onia] de uma noite inquieta
Uma carta
Ó noite onde as estrellas
Artista Manuel Portela (mp)
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Esthetica da Guerra
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Se eu vir aquella arvore
Autodesprezo Manuel Portela (mp)
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Diario Lucido
Tudo quanto é acção
É uma oleographia sem remedio
Carroceiro Manuel Portela (mp)
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Se eu vir aquella arvore
Chiado Manuel Portela (mp)
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Parabola
Católico Manuel Portela (mp)
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Parabola
Sociologia Manuel Portela (mp)
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Fragmentos de uma autobiographia
Parabola
Cristão Manuel Portela (mp)
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Parabola
Escravo Manuel Portela (mp)
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Como o gladiador na arena
Suicídio Manuel Portela (mp)
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Como o gladiador na arena
Nunca deixo saber
Arena Manuel Portela (mp)
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Como o gladiador na arena
Gladiador Manuel Portela (mp)
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Como o gladiador na arena
César Manuel Portela (mp)
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Como o gladiador na arena
Saudar Manuel Portela (mp)
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Como o gladiador na arena
Condenado Manuel Portela (mp)
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Como o gladiador na arena
Língua Manuel Portela (mp)
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Os sonhos são como a tradução para uma língua
Wordsworth Manuel Portela (mp)
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E nisto mesmo de as considerar irreaes
Herói Manuel Portela (mp)
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Hymno
"Ainda que me mate, confiarei nelle"
Grandeza Manuel Portela (mp)
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"Ainda que me mate, confiarei nelle"
Grande homem é o que impõe aos outros
a tristeza solemne que habita
Jesus Manuel Portela (mp)
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"Ainda que me mate, confiarei nelle"
Ensinar Manuel Portela (mp)
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Tomei por exemplares, na maneira de escrever
Antigos Manuel Portela (mp)
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Tomei por exemplares, na maneira de escrever
Disciplina Manuel Portela (mp)
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Tomei por exemplares, na maneira de escrever
Barreiro Manuel Portela (mp)
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Interludio do Abdicador
Évora Manuel Portela (mp)
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Interludio do Abdicador
Bizâncio Manuel Portela (mp)
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um desespero calmo e luminoso
Desespero Manuel Portela (mp)
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um desespero calmo e luminoso
Novo Manuel Portela (mp)
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Em sua essencia a vida é monotona
Vida Burguesa Manuel Portela (mp)
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Agir é intervir
As Trez Portas da Cidade
Em sua essencia a vida é monotona
Os instinctos baseiam-se em illusões
Opiniões Manuel Portela (mp)
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O meu ideal, está claro
Cansamo-nos de tudo
Não tenhas opiniões firmes
Ter opiniões é a melhor prova
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Esforço Manuel Portela (mp)
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São tão inferiores as creaturas
... e um profundo e tediento desdem
Dar a cada emoção uma personalidade
Fala-se muito em método
Fragmentos de uma autobiographia
Marcha Funebre
Minha alma é uma orchestra occulta
O futuro pertencerá aquelles
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Execução Manuel Portela (mp)
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Fala-se muito em método
Método Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Fala-se muito em método
Processos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Fala-se muito em método
Exaltação Manuel Portela (mp)
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Os sentimentos depressivos
Sentimentos Depressivos Manuel Portela (mp)
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Os sentimentos depressivos
Êxtase Manuel Portela (mp)
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O extase violeta
Montes Manuel Portela (mp)
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No alto ermo dos montes
O extase violeta
Poentes de estola e ritual
Subjetivismo Manuel Portela (mp)
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Ergo-me da cadeira
Cadeira Manuel Portela (mp)
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Ergo-me da cadeira
Terra Manuel Portela (mp)
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Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Água Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Ar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Fogo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Composição Manuel Portela (mp)
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Ficções do Interludio | Nestes desdobramentos de personalidade
Tomei por exemplares, na maneira de escrever
Outrar-se Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ficções do Interludio | Nestes desdobramentos de personalidade
Patriotismo Manuel Portela (mp)
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2 idéas para o L. do Des.
Democracia Manuel Portela (mp)
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2 idéas para o L. do Des.
A mocidade é estupida e cruel
Reagir é agir contra
Existência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A minha imagem
A phrase do dia
Agir é intervir
Colaborar, ligar-se, agir
Demitto-me de existir
Ficções do Interludio | Prefacio
O povo é bom typo
Sempre neste mundo haverá a lucta
Sentir é crear
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo
Vivemos da memoria, que é a imaginação
Parto Manuel Portela (mp)
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Prefacio | Conquistei, palmo a pequeno palmo
Autocriação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Desde o momento que nos sentimos consciencia
Ficções do Interludio | Prefacio
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Maneira de bem sonhar
Prefacio | Conquistei, palmo a pequeno palmo
Ser Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sê quem és e mostra-te o que prefiras
Intervallo Doloroso
Nenhuma epocha transmitte a outra
OMAR
Prefacio | Conquistei, palmo a pequeno palmo
Malícia dos Dias Manuel Portela (mp)
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Considerar todas as coisas
Ascese Manuel Portela (mp)
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Do estudo da metaphysica
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Marcha funebre
o grande Shakespeare que é toda a gente
Ganges Manuel Portela (mp)
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Marcha funebre
Marcha Fúnebre Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Marcha funebre
Chefe Manuel Portela (mp)
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Notas para uma regra de vida
Empregado Manuel Portela (mp)
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Notas para uma regra de vida
Coração Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A humanidade, afinal, não é ninguem
Ha um grande cansaço na alma
Enredos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Às vezes, em sonhos distraídos
Amores Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Às vezes, em sonhos distraídos
Atmosfera Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um azul esbranquiçado
Cais Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não-desembarcar não tem caes
Trecho.
Vontade de Chorar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrevo com uma extranha magua
Expressões Exatas Manuel Portela (mp)
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Escrevo com uma extranha magua
Rosas Manuel Portela (mp)
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A Coroada de Rosas
Sexo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Coroada de Rosas
A liberdade! E a primeira condição
A minha vida é tão triste
O Sexo Sujo
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Matéria Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Os misticos, os esotericos, e outra gente assim
Quantas vezes, no decurso dos mundos
Espírito Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quantas vezes, no decurso dos mundos
Células Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quantas vezes, no decurso dos mundos
Cometa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quantas vezes, no decurso dos mundos
Chorar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Chóro sobre as minhas paginas
D Sebastião Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sou curioso de todos
Rosto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem não deve poder ver
Ouviu-me ler os meus versos
Vida Material Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conheço, translata, a sensação
Descoberta Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não fizeram, Senhor
O Phantasma do Passado
Abismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
E para ti, ó Morte
Entre a vida theorica
Fallo abysmos
Litania
Marcha Funebre
Não fizeram, Senhor
Peristylo
Splendor do nada
o grande Shakespeare que é toda a gente
Argonautas Manuel Portela (mp)
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Não fizeram, Senhor
Shakespeare Manuel Portela (mp)
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"ASPECTOS"
Dividiu Aristoteles a poesia
Não toquemos na vida
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Sherlock Holmes morreu para sempre
o grande Shakespeare que é toda a gente
Ricardo Reis Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
Dividiu Aristoteles a poesia
Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Álvaro de Campos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
ASPECTOS | Prefacio geral
Dividiu Aristoteles a poesia
Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Despersonalização Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
Dividiu Aristoteles a poesia
Educação Sentimental. (?)
Ficções do Interludio | Nestes desdobramentos de personalidade
Intervallo Doloroso
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
O meu habito vital da descrença
Para sentir a delicia e o terror
Guardador de Rebanhos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
ASPECTOS | Prefacio geral
Dividiu Aristoteles a poesia
Aristóteles Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Dividiu Aristoteles a poesia
Verdade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A mais vil de todas as necessidades
A procura da verdade
Diario Lucido
Fragmentos de uma autobiographia
Idéas metaphysicas do L. do D.
Não crendo em nada com firmeza
Os americanos tractam tudo a brincar
Quantas coisas, que temos por certas
Semanas
Tudo é encontrar qualquer cousa
Personalidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
A Immoralidade das biographias
ASPECTOS | Prefacio geral
Dar a cada emoção uma personalidade
Não crendo em nada com firmeza
Omar Khayyam | Omar tinha uma personalidade
Penso ás vezes que nunca sahirei
Tradução Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Com que luxuria
Os sonhos são como a tradução para uma língua
Bíblia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Com que luxuria
Edifícios da Cidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um azul esbranquiçado
Com que luxuria
Depois que as ultimas chuvas
Ponte Levadiça Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Luiz II | ...e baixada a ponte
Luíz II Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Luiz II | ...e baixada a ponte
Deserto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
São horas talvez de eu fazer
Estetização das Mulheres Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O prazer de nos elogiarmos
Figuras Femininas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O prazer de nos elogiarmos
Elogio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O prazer de nos elogiarmos
Ator Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O mundo exterior existe
Palco Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O mundo exterior existe
Dinheiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A procura da verdade
Nunca tive dinheiro
O dinheiro é bello
Só o primeiro passo é que custa
Comprar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O dinheiro é bello
Conchas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O dinheiro é bello
Riqueza Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O dinheiro, as creanças
Fraternidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quando me encontrei
Aparição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quando me encontrei
Regras Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Desde o meio do seculo dezoito
Notas para uma regra de vida
Nunca deixo saber
Semanas
Aristocracia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
2 idéas para o L. do Des.
Declaração de Differença
Desde o meio do seculo dezoito
Esthetica da Indifferença
O sentimento apocalyptico da vida
Às vezes, em sonhos distraídos
Modernos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Desde o meio do seculo dezoito
Mesmo que eu quizesse crear
Expressão de Sentimentos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Desde o meio do seculo dezoito
Sentido Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem perfeito do pagão
Quem poz na minha voz
Budismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem perfeito do pagão
Felicidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
Desejaria construir um codigo
Educar? Mas a educação
Em sua essencia a vida é monotona
O unico homem feliz
René Sceptico
Se eu pudesse dedicar-me a qualquer coisa
Tenho dó dos pobres
Publicação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
ASPECTOS | Prefacio geral
Ethica do Desalento
Nota para as edições proprias
Título Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Do "Livro do Desasocego
Análise Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As cousas mais simples
Os espiritos altamente analyticos
Voz Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As cousas mais simples
Quem poz na minha voz
Sossegar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As cousas mais simples
Falar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Fallar é ter demasiada consideração
Não sei que diga
O isolamento talhou-me á sua imagem
Conversa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"Sentir é uma maçada"
Interludio do Abdicador
Nunca deixo saber
Sentir Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"Sentir é uma maçada"
A leve embriaguez da febre ligeira
Chapter on Indifference
O peso de sentir!
Para cada philosopho, Deus é da sua opinião
Sentir é crear
Tornar puramente literaria
Tudo é encontrar qualquer cousa
Uma das grandes tragedias da minha vida
e tudo é uma doença incuravel
Esperança Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nem ha maior cansaço
Vivemos da memoria, que é a imaginação
Fumar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"De que diabo está você a rir"
Com um charuto caro
Riso Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"De que diabo está você a rir"
Os americanos tractam tudo a brincar
Estupidez Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhuma idéa brilhante
Todo o dia, em toda a sua desolação
Juventude Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A mocidade é estupida e cruel
Nenhuma idéa brilhante
Coletivo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhuma idéa brilhante
Sherlock Holmes Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sherlock Holmes morreu para sempre
Capitão Nemo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
É a ultima morte do Capitão Nemo
Desilusão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Podemos morrer
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
attinge o extremo doloroso
Embebedar-se Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O ter tocado nos pés de Christo
Cristo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Diario Lucido
O ter tocado nos pés de Christo
Sabendo como as cousas mais pequenas
o grande Shakespeare que é toda a gente
Pontuação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O ter tocado nos pés de Christo
Génio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se houvessemos de buscar um characteristico
A Immoralidade das biographias
A phrase do dia
Carta a um genio futuro
O momento tem por vezes genio
O ter tocado nos pés de Christo
À minha incapacidade de viver
Entranhas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em qualquer espirito
Raciocínio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As Trez Portas da Cidade
E assim como sonho
Em qualquer espirito
Eu não creio, é claro
Nenhum problema tem solução
Não me causará admiração
Os misticos, os esotericos, e outra gente assim
Tomei por exemplares, na maneira de escrever
Crença Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A loucura chamada affirmar
A mocidade é estupida e cruel
A procura da verdade
Em qualquer espirito
Nem ha maior cansaço
Nenhum premio certo tem a virtude
O que ha de bom ou mau em qualquér crença
Passagem Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Attingir, no stado mystico
Ser Escravo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O meu ideal, está claro
A liberdade é a possibilidade do isolamento
Viver Só Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade é a possibilidade do isolamento
Liberdade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade é a possibilidade do isolamento
A liberdade! E a primeira condição
Amar a nossa liberdade
O dinheiro, as creanças
Penso ás vezes que nunca sahirei
Simulação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrever é esquecer
Drama Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrever é esquecer
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Poema Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrever é esquecer
Cartas de Jogar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As miserias de um homem que sente
Paradoxo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As miserias de um homem que sente
Ajudante de Guarda-Livros Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As miserias de um homem que sente
Tias Velhas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As miserias de um homem que sente
Paciências Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As miserias de um homem que sente
Lagos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que rainha imprecisa
Alamedas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Que rainha imprecisa
Rainha Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que rainha imprecisa
Naus Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que rainha imprecisa
Pajem Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que rainha imprecisa
Desejos Vagos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sou d'aquellas almas
Beira-rio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sou d'aquellas almas
Poeta Romântico Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sou d'aquellas almas
Terreiro do Paço Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A idéa de viajar nauseia-me
Sou d'aquellas almas
Mulheres Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Glorificação das Estereis
Minhas queridas discipulas
Sou d'aquellas almas
Cabide Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As cousas modernas são
Caneta Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As cousas modernas são
Supponho que seja o que chamam
Espelho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A minha imagem
Agi sempre para dentro...
As cousas modernas são
O homem não deve poder ver
Ouviu-me ler os meus versos
Símbolos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A interpretação dos symbolos tem uma geographia
Entrei no barbeiro no modo do costume
No alto ermo dos montes
Vêde... sou uma roseira
É sempre um prazer ver um espirito
Figuras da Cidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Entrei no barbeiro no modo do costume
Barbeiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Entrei no barbeiro no modo do costume
Infinito Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Morte palavra de Deus
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Renúncia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade é a possibilidade do isolamento
Fazer uma obra e reconhece-la má
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
Reso a ti o meu amor
Sabendo como as cousas mais pequenas
Imperfeição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Chóro sobre as minhas paginas
Fazer uma obra e reconhece-la má
Junta as mãos
Os espiritos altamente analyticos
Peristylo
Por facil que seja
Reagir é agir contra
Reparando ás vezes no trabalho
Saber que será má a obra
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Só consideramos a vida como imperfeita
Visto que talvez nem tudo seja falso
Obra Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
A arte é um esquivar-se a agir
Estatuas ☐, alheias
Fazer uma obra e reconhece-la má
Reparando ás vezes no trabalho
Saber que será má a obra
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Visto que talvez nem tudo seja falso
Adolescência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Duas vezes, naquella minha adolescencia
Traje Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As cousas modernas são
Todo o homem de hoje
Amor Romântico Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Todo o homem de hoje
Política Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alguem que uma vez me interrogou
O meu ideal, está claro
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
Declaração de Differença
Mais "pensamentos"
Quando nasceu a geração
Theorias metaphysicas
Um dia
Religião Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O meu ideal, está claro
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
... O pasmo que me causa
Nas antemanhãs longinquas
Nenhum premio certo tem a virtude
O homem perfeito do pagão
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Quando nasceu a geração
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
Reparando ás vezes no trabalho
Tratado de Moral Pantheista
Política Moderna Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alguem que uma vez me interrogou
Geração Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Mais "pensamentos"
O Sensacionista
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Quando nasceu a geração
Sofrimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alma humana é victima
De Profundis
Desde que possamos considerar este mundo
Intervallo Doloroso
Maneira de bem sonhar | Com este sonhares tanto
Não me indigno
Não é a angustia abstracta do mundo
Tudo quanto é acção
Uma interpretação ironica da vida
Inteligência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Chapter on Indifference
Como Diogenes a Alexandre
Desejaria construir um codigo
Destruir pelo sentimento é que não
Nenhum problema tem solução
Nenhuma epocha transmitte a outra
Nenhuma idéa brilhante
Reagir é agir contra
Tenho que escolher o que detesto
Sonhar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
... este livro suave
A inacção consola
Agi sempre para dentro...
Apotheose do Absurdo
Cada um de nós, na sua vida realizada
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Esthetica da Indifferença
Esthetica do Desalento
Eu nunca fiz senão sonhar
Eu não sonho possuir-te
Int[ervallo] Dol[oroso]
Lêr é sonhar pela mão de outrem
Maximas
Mesmo que eu quizesse crear
N'esta era metallica dos barbaros
O Rio da Posse
O Sensacionista
O meu habito vital da descrença
Peristylo
Viver uma vida desapaixonada e culta
Príncipe Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Morte do Principe
Copia de uma carta para Paris
E assim como sonho
Eu não possuo o meu corpo
Morte palavra de Deus
Necrologias de reis
Sonho triangular
Razão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... O pasmo que me causa
A Estalagem da Razão
Nasci em um tempo
Não comprehendo senão como
Penso ás vezes que nunca sahirei
Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Estalagem da Razão
A fé é o instincto da acção
Nasci em um tempo
Penso ás vezes que nunca sahirei
Descrença Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A mocidade é estupida e cruel
Desde o meio do seculo dezoito
Maneira de bem sonhar
Nasci em um tempo
Nem ha maior cansaço
Não crendo em nada com firmeza
O meu habito vital da descrença
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Quando nasceu a geração
Ferida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Subdito incoherente de todas as sensações
Consolo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
No alto ermo dos montes
Todos aquelles accasos infelizes
Intervalo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Intervallo
A noite invadia lentamente
Ficções do interludio
Int[ervallo] Dol[oroso]
Intervallo
Intervallo (O homem que na Avenida fugia das folhas)
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Intervallo Doloroso
Intervallo doloroso
Sombra Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Attingir, no stado mystico
Cenotaphio
Fallo abysmos
Habito a sombra
Lagôa da Posse
Quando vivemos constantemente
Quantas coisas, que temos por certas
Sou a sombra de mim mesmo
Todos os dias acontecem no mundo
e as algas como molhados cabellos
Irrealidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(lunar scene)
A Morte do Principe
Com que luxuria
Desde que possamos considerar este mundo
E nisto mesmo de as considerar irreaes
O prazer de nos elogiarmos
Peristylo
Quando vivemos constantemente
Um dia (zig-zag)
Aversão à Mudança Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(cop. duma carta para Pretoria)
Como todo o individuo de grande mobilidade
Fixação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como todo o individuo de grande mobilidade
Génios Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Comparados com os homens simples
Mar de Sargaço Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Comparados com os homens simples
Homens Simples Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Comparados com os homens simples
Figuras dos Cafés Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Comparados com os homens simples
Praça Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Remoinhos, redemoinhos
Cela Infinita Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ninguem ainda definiu
Vacuidade das Coisas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ninguem ainda definiu
Esquecimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrever é esquecer
Ha muito — não sei se ha dias
Socégo emfim
Todos os dias acontecem no mundo
Indefinição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nevoa ou fumo?
Outro Mundo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nevoa ou fumo?
Dia Feliz Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Na perfeição nítida do dia
Verão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um azul esbranquiçado
A Coroada de Rosas
Na perfeição nítida do dia
O céu do estio prolongado
Quando o estio entra entristeço
Transeunte Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que o calor cessou
Entrei no barbeiro no modo do costume
Sons das Vozes Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que o calor cessou
Poentes de estola e ritual
Paisagem Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... no desalinho triste das minhas emoções
A Divina Inveja
A idéa de viajar nauseia-me
A unica maneira de teres | Paysagens obliquas
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Eu não possuo o meu corpo
Na Floresta do Alheamento
Necrologias de reis
Nª Srª do Silencio
O céu negro ao fundo do sul do Tejo
O prazer de nos elogiarmos
Peristylo
Poentes de estola e ritual
Viagem nunca feita
Relâmpago Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O gladio de um relampago frouxo
Espetador do Mundo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A opportunidade é como o dinheiro
Enrolar o mundo á roda
Ha uma erudição do conhecimento
O Amante Visual
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
Ritmo das Palavras Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A opportunidade é como o dinheiro
Sou curioso de todos
Supponho que seja o que chamam
Oportunidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A opportunidade é como o dinheiro
Ausência de Vontade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A opportunidade é como o dinheiro
Telhados Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Luares)
A Coroada de Rosas
O poente está espalhado pelas nuvens
Todo o pensamento
Emoções Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... no desalinho triste das minhas emoções
A arte é um esquivar-se a agir
Dar a cada emoção uma personalidade
Releio passivamente, recebendo o que sinto
Se eu vir aquella arvore
Tornar puramente literaria
Alberto Caeiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
ASPECTOS | Prefacio geral
Dividiu Aristoteles a poesia
Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos
Releio passivamente, recebendo o que sinto
Vestido da Rapariga Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tudo é absurdo
Pormenores Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Busco-me e não me encontro
Millimetros
Os espiritos altamente analyticos
Tudo é absurdo
Vida Social Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A sociedade em que eu vivo
A vida practica sempre me pareceu
Colaborar, ligar-se, agir
Tudo é absurdo
Uma pedra é mais interessante
Carro Elétrico Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para sentir a delicia e o terror
Remoinhos, redemoinhos
Trecho.
Tudo é absurdo
Montanha Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Fluido, o abandono do dia finda
Barco Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Fluido, o abandono do dia finda
Trecho.
Viagem nunca feita
Penumbra Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A opportunidade é como o dinheiro
Nem se sabe se o que acaba do dia
Estórias da Infância Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nem se sabe se o que acaba do dia
Janela Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Atrio só atrio de todas as esperanças
Carta
Criei para mim
Depois que o calor cessou
Enrolar o mundo á roda
Lento, no luar lá fóra da noite lenta
Nem se sabe se o que acaba do dia
Peristylo
Quando o estio entra entristeço
Se a nossa vida fosse
Sen.to Apocalyptico
Todo o pensamento
Eu Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conheço, translata, a sensação
Eu não possuo o meu corpo
Fallo abysmos
Invejo a todas as pessoas
Minha alma é uma orchestra occulta
Nem se sabe se o que acaba do dia
Ninguem ainda definiu
Quem poz na minha voz
Releio passivamente, recebendo o que sinto
Viagem nunca feita
É nobre ser timido
Eu Outro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
A noite invadia lentamente
Agi sempre para dentro...
Criei para mim
Fluido, o abandono do dia finda
Ha muito — não sei se ha dias
Intervallo Doloroso
Intervallo doloroso
Na perfeição nítida do dia
Nevoa ou fumo?
Não me lembro da minha mãe
Omar Khayyam | Omar tinha uma personalidade
Quando me encontrei
Sou a sombra de mim mesmo
São horas talvez de eu fazer
Tenho as opiniões
Um dia (zig-zag)
Mãe Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(cop. duma carta para Pretoria)
Não me lembro da minha mãe
O Sexo Sujo
Pai Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não me lembro da minha mãe
Corpo Mortal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Fato Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Abismo da Alma Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Sinto o tempo com uma dôr enorme
Casados Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Autodesconhecimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Absurdo
Maximas
O homem não deve poder ver
Pensaste já, ó Outra
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Guarda-livros Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O mundo é de quem não sente
Mandar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O mundo é de quem não sente
Homem de Ação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Marcha Funebre
O mundo é de quem não sente
Agir Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Só quem nunca pensou
A inacção consola
A velha regra — pensar antes de agir —
A vida practica sempre me pareceu
Absurdo
Agi sempre para dentro...
Agir é intervir
Não tenhas opiniões firmes
O Rio da Posse
O homem vulgar, por mais dura
O mundo é de quem não sente
Pensar, ainda assim, é agir
Reagir é agir contra
Toda a actividade practica
Eu Anterior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Criei para mim
Ha muito — não sei se ha dias
Não me lembro da minha mãe
Quando creança eu apanhava
Quando vim primeiro para Lisboa
Sou curioso de todos
É a ultima morte do Capitão Nemo
Sons Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Eu quereria achar
Quando vim primeiro para Lisboa
Sonho triangular
Piano Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quando vim primeiro para Lisboa
Ficção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... a hyperacuidade não sei se das sensações
A Morte do Principe
Ficções do interludio
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
Máquina Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... a hyperacuidade não sei se das sensações
Mesmo que eu quizesse crear
Moral Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
A Moral da Força
Assim como, quer o saibamos quer não
Theorias metaphysicas
É legitima toda a violação da lei moral
Amar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Assim como, quer o saibamos quer não
Poente Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A loucura chamada affirmar
Carta para não mandar
Ha um grande cansaço na alma
Intervallo Doloroso
No alto ermo dos montes
O enthusiasmo é uma grosseria
O extase violeta
O poente está espalhado pelas nuvens
Para sentir a delicia e o terror
Poentes de estola e ritual
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal
Sim, é o poente
Fama Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O proprio sonho me castiga
Quanto mais alto o homem
Jornal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Interludio do Abdicador
Quanto mais alto o homem
Redemoinho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Atraz dos primeiros menos-calores
Folhas das Árvores Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Atraz dos primeiros menos-calores
Pensar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
São tão inferiores as creaturas
Só quem nunca pensou
A leve embriaguez da febre ligeira
A velha regra — pensar antes de agir —
Desde antes de manhã cedo
Não tenhas opiniões firmes
O homem vulgar, por mais dura
Para cada philosopho, Deus é da sua opinião
Pensar, ainda assim, é agir
Sou curioso de todos
Toda a actividade practica
Névoa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Chove muito, mais, sempre mais...
Desde antes de manhã cedo
Fluido, o abandono do dia finda
Nevoa ou fumo?
Trecho.
Sol Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Agi sempre para dentro...
Desde antes de manhã cedo
Habito a sombra
Invejo a todas as pessoas
O homem, bobo da sua aspiração
Podemos morrer
Splendor do nada
Trecho.
Ó noite onde as estrellas
Núvens Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Coroada de Rosas
Attingir, no stado mystico
Nevoa ou fumo?
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
O céu negro ao fundo do sul do Tejo
O poente está espalhado pelas nuvens
Que rainha imprecisa
Todo o dia, em toda a sua desolação
e desnivela-se em conglomerados de sombra
Língua Portuguesa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Gósto de dizer
Ortografia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Gósto de dizer
Ritmo da Língua Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cada vez que, no giro das estações
Prefiro a prosa ao verso
Verso Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ouviu-me ler os meus versos
Prefiro a prosa ao verso
Universo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Paro ás vezes, de repente
Cada um de nós, na sua vida realizada
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Eu Oco Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Assim como, quer o saibamos quer não
Cada vez que viajo
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação
Esse logar activo de sensações
Intervallo Doloroso
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
Quando vivemos constantemente
Sim, é o poente
Sou a sombra de mim mesmo
Tenho as opiniões
Tu não existes
Ilusão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alma humana é victima
Desde que possamos considerar este mundo
Eu não possuo o meu corpo
Fluido, o abandono do dia finda
Horas pallios submersos
Maneira de bem sonhar
Marcha Funebre
O céu do estio prolongado
O governo do mundo começa em nós mesmos
O instinto infante da humanidade
Os instinctos baseiam-se em illusões
Quantas coisas, que temos por certas
Saber não ter illusões
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Tam dado como sou ao tedio
Tenho dó dos pobres
Todo o homem de hoje
Tudo isso é palavras e apparencia
Superioridade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se houvessemos de buscar um characteristico
São tão inferiores as creaturas
A Immoralidade das biographias
A unica attitude digna
Desejaria construir um codigo
Duas vezes, naquella minha adolescencia
Minhas queridas discipulas
Muitos teem definido o homem
Os instinctos baseiam-se em illusões
Quanto mais alto o homem
Saber ser supersticioso
É legitima toda a violação da lei moral
Inferioridade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
Se houvessemos de buscar um characteristico
São tão inferiores as creaturas
Minhas queridas discipulas
Muitos teem definido o homem
Não é tão absurda como parece
O Sexo Sujo
Quanto mais alto o homem
Mentira Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte consiste em fazer os outros sentir
A mais vil de todas as necessidades
Semanas
Visto que talvez nem tudo seja falso
Romance Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Considerar todas as coisas
Escrever é esquecer
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Ha creaturas que soffrem realmente
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Nunca deixo saber
Comunicar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte consiste em fazer os outros sentir
Colaborar, ligar-se, agir
Em todos os logares da vida
Fingir Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte consiste em fazer os outros sentir
Barcos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
..., barcos que passam na noite
Solipsismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... e um profundo e tediento desdem
Foi-se hoje embora
Intervallo Doloroso
Maneira de bem sonhar
Gente Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos
Não sei quantos terão contemplado
Remoinhos, redemoinhos
Uma das minhas preoccupações constantes
Largos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não é nos largos campos
Ver Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Divina Inveja
Depois que o calor cessou
Ninguem comprehende outro
Nª Srª do Silencio
O Amante Visual
Releio passivamente, recebendo o que sinto
Remoinhos, redemoinhos
Se eu vir aquella arvore
Espetador de Si Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cada vez que viajo
Considerar todas as coisas
Ha quanto tempo não escrevo!
Ha uma erudição do conhecimento
Intervallo
Nada pesa tanto como o affecto alheio
O Amante Visual
Ouviu-me ler os meus versos
Teatro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Paro ás vezes, de repente
Nada pesa tanto como o affecto alheio
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Tenho sido sempre um sonhador ironico
Velocidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei o que é o tempo
Para sentir a delicia e o terror
Relógio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei o que é o tempo
Tempo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A quem, [embora] em sonho
De Profundis
Ecloga de Pedro
Não sei o que é o tempo
Sinto o tempo com uma dôr enorme
Sou mais velho que o Tempo
Viver do sonho e para o sonho
Parque Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Mas a exclusão, que me impuz
Nunca durmo: vivo e sonho
O céu do estio prolongado
Todo o pensamento
Consciência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
A noite invadia lentamente
As cousas mais simples
Com um charuto caro
Copia de uma carta para Paris
De suave e aerea a hora
Desde o momento que nos sentimos consciencia
Doem-me a cabeça e o universo
Eu quereria achar
Mais "pensamentos"
Minha alma é uma orchestra occulta
Nenhum premio certo tem a virtude
Penso ás vezes com um agrado
Sou mais velho que o Tempo
Viver a vida em sonho
Cérebro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal-casadas
Doem-me a cabeça e o universo
Mosca Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Fotografia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Millimetros
O socio capitalista aqui da firma
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Românticos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A phrase do dia
Por mais que pertença
Clássicos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A phrase do dia
Desde o meio do seculo dezoito
Mais "pensamentos"
Por mais que pertença
Supponho que seja o que chamam
Fantasia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Anteros
E, hoje, pensando no que tem sido
Lenda Imperial
Não me encontro um sentido...
O Amante Visual
Objeto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O ambiente é a alma das coisas
Os Outros Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrevo o que os outros pensam
... e um profundo e tediento desdem
Aquella malicia incerta
Colaborar, ligar-se, agir
De resto eu não sonho
Desde que possamos considerar este mundo
Entrei no barbeiro no modo do costume
Fallar é ter demasiada consideração
Intervallo Doloroso
Maximas
Nenhum problema tem solução
O desgosto de não encontrar
O meu habito vital da descrença
Pensaste já, ó Outra
Perder tempo comporta uma esthetica
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Vozes da Cidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A phrase do dia
Dar a cada emoção uma personalidade
Tenho a nausea physica
Jardins Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
E os dialogos nos jardins fantasticos
Quantas vezes, presa da superficie
Sen.to Apocalyptico
Via lactea
e os crysanthemos adoecem
Maresia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha sensações que são somnos
Brisa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei que vaga caricia
Cesário Verde Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Penso, muitas vezes, em como eu seria
Ás vezes, quando ergo a cabeça
Estilo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Doem-me a cabeça e o universo
Ficções do Interludio | Nestes desdobramentos de personalidade
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Sim, é o poente
Todo o pensamento
Gramática Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Nunca deixo saber
Madrugada Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Viver é ser outro
Singularidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em sua essencia a vida é monotona
Um dos aspectos da desigualdade
Viver é ser outro
Idealismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida é para nós o que concebemos nella
Esse logar activo de sensações
Idéas metaphysicas do L. do D.
Pragmatismo
Todo o dia, em toda a sua desolação
Uma vista breve de campo
Via lactea
Bernardo Soares Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A organização do livro
Do "Livro do Desasocego
Ficções do Interludio | Nestes desdobramentos de personalidade
Hoje, como me opprimisse a sensação
Já me cansa a rua
Não sei porquê — noto-o subitamente
Prefacio
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
e do alto da majestade
Vicente Guedes Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
... este livro suave
As miserias de um homem que sente
Prefacio | O meu conhecimento
Vida Prática Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Disse Bernard Shaw
A persistencia instinctiva da vida
A velha regra — pensar antes de agir —
A vida practica sempre me pareceu
Ah, é um erro doloroso
Entre a vida theorica
Hoje, como me opprimisse a sensação
O mundo é de quem não sente
Toda a actividade practica
Imaginação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A experiencia directa é o subterfugio
A leve embriaguez da febre ligeira
Anteros
Dois, trez dias de semelhança
Duas vezes, naquella minha adolescencia
Ha quanto tempo não escrevo!
Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida
Lenda Imperial
Nada pesa tanto como o affecto alheio
Necrologias de reis
O céu do estio prolongado
O unico viajante com verdadeira alma
Os classificadores de coisas
Paira-me à superficie do cansaço
Para sentir a delicia e o terror
Quando vivemos constantemente
Todo o homem de hoje
Viajar? Para viajar basta existir
Vivemos da memoria, que é a imaginação
Conhecimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... E eu, que odeio a vida com timidez
Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter
E nisto mesmo de as considerar irreaes
Mais que uma vez, ao passear lentamente
Não creio alto na felicidade dos animaes
O homem não sabe mais que os outros animaes
OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam
Os classificadores de coisas
Para comprehender, destrui-me
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
Ocultismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Declaração de Differença
Do estudo da metaphysica
Em mim foi sempre menor a intensidade
Tive sempre uma repugnancia
Mistério Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
Aspectos | A serie, ou collecção, de livros
Assim organizar a nossa vida
Cascata
Do estudo da metaphysica
Do terraço d'este café
E para ti, ó Morte
Idéas metaphysicas do L. do D.
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Millimetros
Não me encontro um sentido...
Não tenhas opiniões firmes
O homem vulgar, por mais dura
Para cada philosopho, Deus é da sua opinião
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
Reconheço hoje que falhei
Se a nossa vida fosse
Sou a sombra de mim mesmo
Tive sempre uma repugnancia
Todos os dias acontecem no mundo
Viagem nunca feita
Autoconsciência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... este livro suave
A vida pode ser sentida como uma nausea
Accordei hoje muito cedo
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Aparte aquelles sonhos vulgares
Aquillo que, creio, produz em mim
As cousas mais simples
Cheguei àquelle ponto em que o tedio
Colaborar, ligar-se, agir
Como ha quem trabalhe de tedio
Considerar a nossa maior angustia
De repente, como se um destino
Desde o momento que nos sentimos consciencia
Diario Lucido
Diario ao acaso
Durei horas incognitas
E assim sou, futil e sensivel
E, hoje, pensando no que tem sido
Em mim foi sempre menor a intensidade
Encolher de Hombros
Escrevo com uma extranha magua
Esse logar activo de sensações
Eu nunca fiz senão sonhar
Floresce alto na solidão nocturna
Foi sempre com desgosto que li
Gósto de dizer
Ha dias em que cada pessoa que encontro
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ha muito tempo que não escrevo
Ha muito — não sei se ha dias
Ha um somno da attenção
Lenda Imperial
Muitos teem definido o homem
Na minha alma ignobil e profunda
Nas vagas sombras de luz por findar
Ninguem comprehende outro
Nos primeiros dias do automno
Nunca durmo: vivo e sonho
Não comprehendo senão como
Não sei o que é o tempo
Não são as paredes réles do meu quarto
O Major
O céu do estio prolongado
O poente está espalhado pelas nuvens
O relogio que está lá para traz
O silencio que sahe do som da chuva
O socio capitalista aqui da firma
Os classificadores de coisas
Outra vez encontrei um trecho meu
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa
Por entre a casaria
Primeiro é um som que faz um outro som
Quando outra virtude não haja em mim
Quantas vezes, presa da superficie
Quem sou eu para mim?
Reconheço hoje que falhei
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Repudiei sempre que me comprehendessem
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Sempre me tem preoccupado
Sempre que podem
Socégo emfim
Tenho assistido, incognito
Tenho grandes estagnações
Tenho mais pena dos que sonham o provavel
Toda a vida da alma humana
Tudo alli é quebrado
Tudo se me evapora
Uma vista breve de campo
Via lactea
Vivo sempre no presente
À minha incapacidade de viver
É uma oleographia sem remedio
Metafísica Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... O pasmo que me causa
A metaphysica pareceu-me sempre
Aspectos | A serie, ou collecção, de livros
Assim como, quer o saibamos quer não
Do estudo da metaphysica
Fragmentos de uma autobiographia
Idéas metaphysicas do L. do D.
Intervallo (O homem que na Avenida fugia das folhas)
Mais que uma vez, ao passear lentamente
Mesmo que eu quizesse crear
Penso ás vezes com um agrado
Tenho mais pena dos que sonham o provavel
Theorias metaphysicas
Toda a metaphysica é apenas uma esthetica
É sempre um prazer ver um espirito
Filosofia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A unica attitude digna
Em toda a philosophia humana
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Tenho mais pena dos que sonham o provavel
Absurdo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A reductio ad absurdum
A tragedia principal da minha vida
A vida faz de nós sempre
A vida, para a maioria dos homens
Absurdo
Apotheose do Absurdo
Estou num dia em que me pesa
Subdito incoherente de todas as sensações
Tudo é absurdo
Patrão Vasques Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(storm)
A vida, para a maioria dos homens
Como uma esperança negra
Desde o principio baço do dia quente
Devaneio entre Cascaes e Lisboa
Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida
O mundo é de quem não sente
O patrão Vasques
O socio capitalista aqui da firma
Penso, muitas vezes, em como eu seria
a chuva cahia ainda triste
Rua dos Douradores Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A miseria da minha condição
A personagem individual e imponente
A tragedia principal da minha vida
A vida, para a maioria dos homens
Encaro serenamente
Entrei no barbeiro no modo do costume
Ha socegos do campo na cidade
Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida
Marcha funebre
Não comprehendo senão como
O patrão Vasques
Ouviu-me ler os meus versos
Penso ás vezes que nunca sahirei
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Se considero com attenção a vida
Tudo alli é quebrado
a chuva cahia ainda triste
Escritório Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"De que diabo está você a rir"
A miseria da minha condição
A personagem individual e imponente
A tragedia principal da minha vida
A vida, para a maioria dos homens
A vulgaridade é um lar
Ah, é um erro doloroso
As carroças da rua
Cada vez que o meu proposito
Coisas de nada, naturaes da vida
Como uma esperança negra
Comparados com os homens simples
Dar a cada emoção uma personalidade
Depois que as ultimas chuvas
Depois que o calor cessou
Descobri que penso sempre
Desde o principio baço do dia quente
Encaro serenamente
Foi-se hoje embora
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ha muito tempo que não escrevo
Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida
Já me cansa a rua
Nos primeiros dias do automno
Notas para uma regra de vida
Não sei porquê — noto-o subitamente
Não são as paredes réles do meu quarto
O moço atava os embrulhos
O mundo é de quem não sente
O patrão Vasques
O que ha de mais reles nos sonhos
O socio capitalista aqui da firma
Os classificadores de coisas
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Penso, muitas vezes, em como eu seria
Qualquer deslocamento das horas
Quando durmo muitos sonhos
Quanto mais alta a sensibilidade
Quanto mais alto o homem
Repudiei sempre que me comprehendessem
Se algum dia me succeder
Se considero com attenção a vida
Tam dado como sou ao tedio
Tenho deante de mim as duas paginas
Trovoada
Tudo alli é quebrado
Tudo se me tornou insupportavel
a chuva cahia ainda triste
Ás vezes, quando ergo a cabeça
Cidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Luares)
...reles como os fins da vida
A Coroada de Rosas
A vida, para a maioria dos homens
Alastra ante meus olhos saudosos
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Cada vez que o meu proposito
Cantava, em uma voz muito suave
Chove muito, mais, sempre mais...
Como nas horas em que a trovoada
De repente, como se um destino
Depois que as ultimas chuvas
Desde antes de manhã cedo
Desde o principio baço do dia quente
Em baixo, afastando-se do alto
Espaçado, um vagalume vae succedendo
Floresce alto na solidão nocturna
Gostaria de estar no campo
Ha socegos do campo na cidade
Ha um somno da attenção
Nas vagas sombras de luz por findar
Nevoa ou fumo?
No alto ermo dos montes
No nevoeiro leve da manhã
Não é nos largos campos
O olfacto é uma vista estranha
O poente está espalhado pelas nuvens
Por entre a casaria
Qualquer deslocamento das horas
Quantas vezes, presa da superficie
Remoinhos, redemoinhos
Sim, é o poente
Trecho.
Viver é ser outro
Vivo sempre no presente
Desassossego Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Alastra ante meus olhos saudosos
Antes que o estio cesse
Aquella divina e illustre timidez
Diario ao acaso
Durei horas incognitas
E assim sou, futil e sensivel
Ha muito — não sei se ha dias
Millimetros
Nossa Senhora do Silencio
Nª Srª do Silencio
O silencio que sahe do som da chuva
Paysagem de chuva
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Abdicação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"Ainda que me mate, confiarei nelle"
... no desalinho triste das minhas emoções
A inacção consola
Chapter on Indifference
Da minha abstenção de collaborar
Demitto-me de existir
Esthetica da abdicação
Interludio do Abdicador
Intervallo doloroso
Meus Sonhos
Nenhum premio certo tem a virtude
Nenhuma epocha transmitte a outra
Nenhuma idéa brilhante
O aristocrata é o homem que é coherente
O desgosto de não encontrar
O gosto varía com as epochas
OMAR
OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam
Prefacio | O meu conhecimento
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
Sen.to Apocalyptico
Tudo quanto é acção
Tédio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como simples prazer
Nos mais momentos do meu tedio
... no desalinho triste das minhas emoções
A Coroada de Rosas
A idéa de viajar nauseia-me
A leitura dos jornaes
A loucura chamada affirmar
Accordei hoje muito cedo
Acontece-me ás vezes
Antes que o estio cesse
As Trez Portas da Cidade
Buscar o comforto no desprezo
Cascata
Cheguei àquelle ponto em que o tedio
Como ha quem trabalhe de tedio
Considerar a nossa maior angustia
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Enrolar o mundo á roda
Espaçado, um vagalume vae succedendo
Eu não creio, é claro
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ha momentos em que tudo cansa
Intervallo
Lento, no luar lá fóra da noite lenta
Muito longe
Nas vagas sombras de luz por findar
Nevoa ou fumo?
Ninguem ainda definiu
Nunca tive dinheiro
Não sei quantos terão contemplado
Não sei que vaga caricia
O que tenho sobretudo é cansaço
OMAR
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Penso ás vezes, com um deleite triste
Peristylo
Quando o estio entra entristeço
Saber que será má a obra
Se a nossa vida fosse
Se algum dia me succeder
Sou curioso de todos
Só uma vez fui verdadeiramente amado
Tam dado como sou ao tedio
Toda a vida da alma humana
Um outro tedio, mais morno
Viagem nunca feita
attinge o extremo doloroso
Ás vezes, quando ergo a cabeça
É nobre ser timido
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Natureza Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
Diario ao acaso
Esthetica da Guerra
Sou mais velho que o Tempo
Tratado de Moral Pantheista
Uma pedra é mais interessante
Memória Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"Sentir é uma maçada"
A arte consiste em fazer os outros sentir
A sensação da convalescença
As miserias de um homem que sente
Assim como, quer o saibamos quer não
Com um charuto caro
Copia de uma carta para Paris
Criei para mim
De repente, como se um destino
Depois dos dias todos de chuva
Deus creou-me para creança
Eu nunca fiz senão sonhar
Floresta
Nem se sabe se o que acaba do dia
Nos primeiros dias do automno
Não me lembro da minha mãe
Nós não podemos amar
O Phantasma do Passado
O céu do estio prolongado
O olfacto é uma vista estranha
O silencio que sahe do som da chuva
Onde está Deus
Por entre a casaria
Quando creança eu apanhava
Quando vim primeiro para Lisboa
Que me pesa que ninguem leia
Sempre neste mundo haverá a lucta
Symphonia da noite inquieta
Só uma vez fui verdadeiramente amado
Tenho sido sempre um sonhador ironico
Tudo se me evapora
Viagem nunca feita
Vivemos da memoria, que é a imaginação
Vivo sempre no presente
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Espetador de Mim Mesmo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da Indifferença
Esthetica do Artificio
Criador de Personagens Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Dividiu Aristoteles a poesia
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Máscara Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Aparte aquelles sonhos vulgares
As cousas modernas são
De repente, como se um destino
Ha dias em que cada pessoa que encontro
Ha quanto tempo não escrevo!
Passei entre elles extrangeiro
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Tenho sido sempre um sonhador ironico
Racionalidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... a acuidade dolorosa das minhas sensações
A vida, para a maioria dos homens
Para comprehender, destrui-me
Sensação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
... a acuidade dolorosa das minhas sensações
...reles como os fins da vida
A vida pode ser sentida como uma nausea
A vida, para a maioria dos homens
Acceitar a vida por boa
Carta para não mandar
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação
Conheço, translata, a sensação
Foi-se hoje embora
Meus Sonhos
Millimetros
Não creio alto na felicidade dos animaes
O ambiente é a alma das coisas
O calor, como uma roupa invisivel
Paira-me à superficie do cansaço
Quem sou eu para mim?
Sonho triangular
Tam dado como sou ao tedio
Uma das minhas preoccupações constantes
Literatura Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
"De que diabo está você a rir"
A Immoralidade das biographias
A arte consiste em fazer os outros sentir
A idéa de viajar seduz-me
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
A maioria da gente enferma
A maioria dos homens vive
A quem, [embora] em sonho
A vida, para a maioria dos homens
Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter
Ah, é um erro doloroso
Aquillo que, creio, produz em mim
As phrases que nunca escreverei
Aspectos | A serie, ou collecção, de livros
Crear dentro de mim um estado
Detesto a leitura
Educação Sentimental. (?)
Encaro serenamente
Escrever é esquecer
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Gósto de dizer
Ha creaturas que soffrem realmente
Ha homens que fazem historia
Mais que uma vez, ao passear lentamente
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Muitos teem definido o homem
Ninguem comprehende outro
Não conheço prazer como o dos livros
Não são as paredes réles do meu quarto
O olfacto é uma vista estranha
Penso, muitas vezes, em como eu seria
Por mais que pertença
Prefacio
Prefiro a prosa ao verso
Quanto mais avançamos na vida
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Releio lucido, demoradamente
Reparando ás vezes no trabalho
Se houvesse na arte o mistér
Semanas
Sherlock Holmes morreu para sempre
Só uma vez fui verdadeiramente amado
Tenho sido sempre um sonhador ironico
Tornar puramente literaria
o grande Shakespeare que é toda a gente
Ás vezes, nos meus dialogos
Contemplação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Paro ás vezes, de repente
... a acuidade dolorosa das minhas sensações
A contemplação esthetica é o mais vil
A persistencia instinctiva da vida
A sensação da convalescença
Anteros
Aquella malicia incerta
Cada vez que o meu proposito
Criei para mim
Depois que o fim dos astros esbranqueceu
Depois que os ultimos pingos
Diario Lucido
Enrolar o mundo á roda
Eu não creio, é claro
Floresce alto na solidão nocturna
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ha socegos do campo na cidade
Mesmo que eu quizesse crear
Nada me pesa tanto no desgosto
Nada pesa tanto como o affecto alheio
Nasci em um tempo
No alto ermo dos montes
Não se subordinar a nada
O Amante Visual
O mundo, monturo de forças instinctivas
Por entre a casaria
Por mais que pertença
Prosa de Ferias
Reconhecer a realidade
Se a nossa vida fosse
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal
Só consideramos a vida como imperfeita
Tenho assistido, incognito
Todos aquelles accasos infelizes
Tratado de Moral Pantheista
Uma vista breve de campo
É uma oleographia sem remedio
Angústia de Viver Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados
A vida é uma viagem experimental
Ha momentos em que tudo cansa
Hoje, como me opprimisse a sensação
Intervallo Doloroso
Irrita-me a felicidade de todos estes homens
Não sei quantos terão contemplado
Quotidiano Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida, para a maioria dos homens
Do terraço d'este café
Mais que uma vez, ao passear lentamente
O que ha de mais reles nos sonhos
O sonho é a peor das drogas
Quando outra virtude não haja em mim
Tenho mais pena dos que sonham o provavel
É uma oleographia sem remedio
Destino Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida faz de nós sempre
Escravo do temperamento
Foi-se hoje embora
Haja ou não deuses
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos
Não comprehendo senão como
Prouvéra aos deuses
Quanto mais aprofundamos, com a vida
Sempre me tem preoccupado
Tenho por intuição
Theorias metaphysicas
Morte Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Intervallo
... E eu, que odeio a vida com timidez
A liberdade é a possibilidade do isolamento
A organização do livro
A phrase do dia
Acontece-me ás vezes
Atraz dos primeiros menos-calores
Cenotaphio
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação
Chove muito, mais, sempre mais...
E para ti, ó Morte
Em qualquer espirito
Entrei no barbeiro no modo do costume
Ha um somno da attenção
Habito a sombra
Lagôa da Posse
Lêr é sonhar pela mão de outrem
Marcha Funebre
Marcha funebre
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Morte palavra de Deus
Nenhuma epocha transmitte a outra
No que somos e no que queremos
Não comprehendo senão como
Não me lembro da minha mãe
Não se subordinar a nada
Não toquemos na vida
Penso ás vezes, com um deleite triste
Por entre a casaria
Porque não haverá typos differentes de consciencia
Prouvéra aos deuses
Quando creança eu apanhava
Quantas vezes, no decurso dos mundos
Quanto mais alto o homem
Que me pesa que ninguem leia
Sabendo como as cousas mais pequenas
Sherlock Holmes morreu para sempre
Sinto-me às vezes tocado
Tudo quanto vive resulta da interacção de duas forças
Uma das minhas preoccupações constantes
É a ultima morte do Capitão Nemo
Irrealização Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As phrases que nunca escreverei
Cada um de nós, na sua vida realizada
Esthetica da abdicação
Litania
Os sentimentos que mais doem
Por facil que seja
Quanto mais alta a sensibilidade
Releio lucido, demoradamente
Saber que será má a obra
Tenho por intuição
Sensacionismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... a acuidade dolorosa das minhas sensações
Educação Sentimental. (?)
Idéas metaphysicas do L. do D.
Não se subordinar a nada
O Sensacionista
Quando outra virtude não haja em mim
Reconheço hoje que falhei
Paganismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
O homem perfeito do pagão
Cristianismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(O) Christo é uma fórma da emoção
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
Desde o meio do seculo dezoito
O homem perfeito do pagão
O sentimento apocalyptico da vida
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Divindades Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
É uma oleographia sem remedio
Deus Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Hymno
O meu ideal, está claro
(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados
A minha imagem
A organização do livro
Busco-me e não me encontro
Cada um de nós, na sua vida realizada
Chóro sobre as minhas paginas
Crear dentro de mim um estado
De suave e aerea a hora
Desde o momento que nos sentimos consciencia
Em qualquer espirito
Ha creaturas que soffrem realmente
Ha um cansaço da intelligencia abstracta
Mais que uma vez, ao passear lentamente
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Marcha funebre
Morte palavra de Deus
Nasci em um tempo
Nenhuma epocha transmitte a outra
Não fizeram, Senhor
Não tendo que fazer
O campo é onde não estamos
O homem perfeito do pagão
O moço atava os embrulhos
Onde está Deus
Para cada philosopho, Deus é da sua opinião
Quando me encontrei
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Sim, é o poente
Sinto o tempo com uma dôr enorme
Symph[onia] de uma noite inquieta
Todo o pensamento
e as algas como molhados cabellos
À minha incapacidade de viver
É uma oleographia sem remedio
Introversão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que os ultimos calores do estio
Viajar? Para viajar basta existir
Indiferença ao Exterior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... E eu, que odeio a vida com timidez
Ha dias em que cada pessoa que encontro
O mundo exterior existe
O verdadeiro sabio é aquelle
Se algum dia me succeder
Só o primeiro passo é que custa
Tudo alli é quebrado
Tudo quanto não é a minha alma
um quietismo esthetico da vida
Livro do Desassossego Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
... este livro suave
A miseria da minha condição
A organização do livro
Bibliotheca da Europa
Cada um de nós, na sua vida realizada
Carta | Eu não saberia nunca
Chóro sobre as minhas paginas
Copia de uma carta para Paris
Do "Livro do Desasocego
Ficções do Interludio | Nestes desdobramentos de personalidade
Final
Intervallo Doloroso
Invejo — mas não sei se invejo
L. do D. | Introducção
Livro do Desasocego
Livro do Desassocego | 13 Trechos
Metaphysica do Epitheto
Na casa de saude de Cascaes
Nota para as edições proprias
Não fizeram, Senhor
Parecerá a muitos que este meu diario
Peristylo
Prefacio | Elle mobilára
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Tenho as opiniões
Toda a vida da alma humana
Visto que talvez nem tudo seja falso
Viver a vida em sonho
Sonhos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
... e um profundo e tediento desdem
...reles como os fins da vida
A Morte do Principe
A doçura de não ter familia
A habilidade em construir sonhos
A idéa de viajar nauseia-me
A idéa de viajar seduz-me
A leitura dos jornaes
A minha vida é tão triste
A miseria da minha condição
A organização do livro
A personagem individual e imponente
A vida é para nós o que concebemos nella
A vulgaridade é um lar
ASPECTOS | Prefacio geral
Accordei hoje muito cedo
Alguns teem na vida um grande sonho
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Aparte aquelles sonhos vulgares
As cousas sonhadas
As phrases que nunca escreverei
Atrio só atrio de todas as esperanças
Cada vez que o meu proposito
Coisas de nada, naturaes da vida
Como Diogenes a Alexandre
Como ha quem trabalhe de tedio
Dar a cada emoção uma personalidade
De suave e aerea a hora
Descobri que penso sempre
Do estudo da metaphysica
Encaro serenamente
Esthetica do Artificio
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Ficções do Interludio | Prefacio
Grande homem é o que impõe aos outros
Ha sensações que são somnos
Ha uma erudição do conhecimento
Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida
Intervallo
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Meus Sonhos
Na minha alma ignobil e profunda
Nada pesa tanto como o affecto alheio
Nem se sabe se o que acaba do dia
No reconcavo da praia á beira-mar
Nos primeiros dias do automno
Nunca durmo: vivo e sonho
Nª Srª do Silencio
Não conheço prazer como o dos livros
Não creio alto na felicidade dos animaes
Não me indigno
Não sei que vaga caricia
Não toquemos na vida
O dinheiro é bello
O mundo, monturo de forças instinctivas
O que ha de mais reles nos sonhos
O unico viajante com verdadeira alma
Os sonhos são como a tradução para uma língua
Paisagem de chuva
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Por facil que seja
Prosa de Ferias
Quando durmo muitos sonhos
Quantas coisas, que temos por certas
Quantas vezes, presa da superficie
Quanto mais avançamos na vida
Quem poz na minha voz
Reconheço hoje que falhei
Saber não ter illusões
Se eu pudesse dedicar-me a qualquer coisa
Sen.to Apocalyptico
Sonho triangular
Sou curioso de todos
Tenho deante de mim as duas paginas
Tenho mais pena dos que sonham o provavel
Tenho sido sempre um sonhador ironico
Todo o pensamento
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Tu és tudo o que a Vida não é
Um dia (zig-zag)
Um halito de musica ou de sonho
Uma só coisa me maravilha mais
Uma vista breve de campo
Vejo as paisagens sonhadas
e do alto da majestade
Às vezes, em sonhos distraídos
Ás vezes, quando ergo a cabeça
Ó noite onde as estrellas
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Autoextinção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados
Demitto-me de existir
Ficções do Interludio | Prefacio
Quando outra virtude não haja em mim
É uma oleographia sem remedio
Interioridade vs Exterioridade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... e um profundo e tediento desdem
A persistencia instinctiva da vida
A vida practica sempre me pareceu
De resto eu não sonho
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Do terraço d'este café
Esthetica da Indifferença
Ha uma erudição do conhecimento
Idéas metaphysicas do L. do D.
Int[ervallo] Dol[oroso]
Nenhuma epocha transmitte a outra
No nevoeiro leve da manhã
Não crendo em nada com firmeza
O mundo exterior existe
Parecerá a muitos que este meu diario
Sempre me tem preoccupado
Senti-me inquieto já
Sim, é o poente
Toda a actividade practica
Inação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Só quem nunca pensou
(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados
A idéa de viajar seduz-me
A inacção consola
A opportunidade é como o dinheiro
A sensação da convalescença
Agir é intervir
Aquella divina e illustre timidez
Aquella malicia incerta
Chapter on Indifference
Coisas de nada, naturaes da vida
Como ha quem trabalhe de tedio
Cultivo o ódio á acção
Da minha abstenção de collaborar
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Estou num dia em que me pesa
Ethica do Desalento
Eu não creio, é claro
Ha muito tempo que não escrevo
Ha sensações que são somnos
Ha um somno da attenção
Intervallo
Intervallo Doloroso
Maneira de bem sonhar
Maneira de bem sonhar | Adia tudo
Nada pesa tanto como o affecto alheio
Não o amor, mas os arredores
O governo do mundo começa em nós mesmos
O lemma que hoje mais requeiro
O relogio que está lá para traz
Pensar, ainda assim, é agir
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Por facil que seja
Quando outra virtude não haja em mim
Reparando ás vezes no trabalho
Se a nossa vida fosse
Sen.to Apocalyptico
Só o primeiro passo é que custa
Só uma vez fui verdadeiramente amado
Tenho assistido, incognito
Tenho grandes estagnações
Tenho que escolher o que detesto
Todo exforço, qualquer que seja o fim
Tudo quanto não é a minha alma
Tudo quanto é acção
Viver do sonho e para o sonho
Viver uma vida desapaixonada e culta
Vivo sempre no presente
e tudo é uma doença incuravel
o grande Shakespeare que é toda a gente
Ás vezes, quando ergo a cabeça
É nobre ser timido
É uma oleographia sem remedio
Esterilidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados
A unica attitude digna
Glorificação das Estereis
Quando outra virtude não haja em mim
Viver do sonho e para o sonho
É uma oleographia sem remedio
Imobilidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados
Da minha abstenção de collaborar
De Profundis
O lemma que hoje mais requeiro
Pensar, ainda assim, é agir
Quando outra virtude não haja em mim
Só o primeiro passo é que custa
É uma oleographia sem remedio
Dispersão Interior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
E assim sou, futil e sensivel
Não me lembro da minha mãe
O meu habito vital da descrença
Omar Khayyam | Omar tinha uma personalidade
Ouviu-me ler os meus versos
Se eu pudesse dedicar-me a qualquer coisa
Sim, é o poente
Tenho grandes estagnações
Todos os movimentos da sensibilidade
Vivo sempre no presente
Tecnologia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Espaçado, um vagalume vae succedendo
Outra coisa que offusca a visão
É uma oleographia sem remedio
Leitura Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte consiste em fazer os outros sentir
A idéa de viajar seduz-me
ASPECTOS | Prefacio geral
Detesto a leitura
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Gósto de dizer
Não conheço prazer como o dos livros
Os sentimentos depressivos
Por mais que pertença
Quanto mais alto o homem
Se eu pudesse dedicar-me a qualquer coisa
Sherlock Holmes morreu para sempre
Toda a vida da alma humana
um desespero calmo e luminoso
Realidade Exterior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... e um profundo e tediento desdem
Cada vez que o meu proposito
Da minha abstenção de collaborar
Depois que os ultimos calores do estio
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Ha dias em que cada pessoa que encontro
Idéas metaphysicas do L. do D.
Intervallo
Irrita-me a felicidade de todos estes homens
Millimetros
O ambiente é a alma das coisas
Sempre me tem preoccupado
Sempre que podem
Tudo alli é quebrado
Noite Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Intervallo
(lunar scene)
..., barcos que passam na noite
A noite invadia lentamente
Alastra ante meus olhos saudosos
Antes que o estio cesse
Com que luxuria
Durei horas incognitas
Em baixo, afastando-se do alto
Esse logar activo de sensações
Floresce alto na solidão nocturna
Ha um cansaço da intelligencia abstracta
Int[ervallo] Dol[oroso]
Lento, no luar lá fóra da noite lenta
Nunca durmo: vivo e sonho
Não comprehendo senão como
O Major
O relogio que está lá para traz
O vento levantou-se...
Paisagem de chuva
Para cada philosopho, Deus é da sua opinião
Passavamos, jovens ainda
Primeiro é um som que faz um outro som
Prouvéra aos deuses
Quando o estio entra entristeço
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Sen.to Apocalyptico
Symph[onia] de uma noite inquieta
Symphonia da noite inquieta
e as algas como molhados cabellos
e do alto da majestade
Ó noite onde as estrellas
Infância Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte consiste em fazer os outros sentir
Assim como, quer o saibamos quer não
Com um charuto caro
Copia de uma carta para Paris
Deus creou-me para creança
Eu nunca fiz senão sonhar
Floresta
No reconcavo da praia á beira-mar
O olfacto é uma vista estranha
O silencio que sahe do som da chuva
Onde está Deus
Prosa de Ferias
Quando creança eu apanhava
Sempre neste mundo haverá a lucta
Sherlock Holmes morreu para sempre
Sinto o tempo com uma dôr enorme
Symphonia da noite inquieta
Tenho sido sempre um sonhador ironico
Viagem nunca feita
É a ultima morte do Capitão Nemo
Criança Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... como uma creança que pára de correr
A maioria da gente enferma
Cascata
Copia de uma carta para Paris
Criei para mim
Depois dos dias todos de chuva
E nisto mesmo de as considerar irreaes
Fazer uma obra e reconhece-la má
Intervallo doloroso
Não me lembro da minha mãe
O dinheiro é bello
O unico viajante com verdadeira alma
Por entre a casaria
Quando creança eu apanhava
Quando vim primeiro para Lisboa
Quantas vezes, presa da superficie
Que me pesa que ninguem leia
Remoinhos, redemoinhos
Sempre neste mundo haverá a lucta
Tam dado como sou ao tedio
Trovoada Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(storm)
Como nas horas em que a trovoada
Como uma esperança negra
Desde o principio baço do dia quente
O gladio de um relampago frouxo
O moço atava os embrulhos
Senti-me inquieto já
Trovoada
a chuva cahia ainda triste
Chuva Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(storm)
Chove muito, mais, sempre mais...
Como nas horas em que a trovoada
Como uma esperança negra
Depois que as ultimas chuvas
Depois que o calor cessou
Depois que os ultimos calores do estio
Depois que os ultimos pingos
Desde que, conforme posso
Dia de chuva
Minha alma é uma orchestra occulta
Nunca durmo: vivo e sonho
O gladio de um relampago frouxo
O silencio que sahe do som da chuva
Paisagem de chuva
Paysagem de chuva
Que me pesa que ninguem leia
a chuva cahia ainda triste
Moreira Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"De que diabo está você a rir"
A vulgaridade é um lar
Como uma esperança negra
Desde o principio baço do dia quente
Encaro serenamente
Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida
Nos primeiros dias do automno
O moço atava os embrulhos
O socio capitalista aqui da firma
Penso, muitas vezes, em como eu seria
Telefone Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como uma esperança negra
a chuva cahia ainda triste
Praia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
No reconcavo da praia á beira-mar
Prosa de Ferias
Manhã Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Accordei hoje muito cedo
Depois que os ultimos pingos
No nevoeiro leve da manhã
Por entre a casaria
Trecho.
Quarto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Morte do Principe
A historia nega as coisas certas
A personagem individual e imponente
Accordei hoje muito cedo
As miserias de um homem que sente
Depois que os ultimos pingos
Espaçado, um vagalume vae succedendo
Floresta
Lento, no luar lá fóra da noite lenta
Não são as paredes réles do meu quarto
O relogio que está lá para traz
Paisagem de chuva
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Prefacio | Elle mobilára
Quando o estio entra entristeço
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Reparando ás vezes no trabalho
Sabendo como as cousas mais pequenas
Sen.to Apocalyptico
Tudo se me tornou insupportavel
e do alto da majestade
Escrita Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Toda a vida da alma humana
Tarde Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Antes que o estio cesse
Desde que, conforme posso
Encolher de Hombros
Escrevo com uma extranha magua
Ninguem ainda definiu
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos
Penso ás vezes, com um deleite triste
Sou d'aquellas almas
Rua Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"De que diabo está você a rir"
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Depois que os ultimos pingos
Do terraço d'este café
Encolher de Hombros
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ha um somno da attenção
Já me cansa a rua
Nas vagas sombras de luz por findar
O olfacto é uma vista estranha
Passei entre elles extrangeiro
Quando durmo muitos sonhos
Todo o pensamento
Escrever Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrevo o que os outros pensam
A arte consiste em fazer os outros sentir
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
A metaphysica pareceu-me sempre
A miseria da minha condição
Acontece-me ás vezes
Ah, é um erro doloroso
As phrases que nunca escreverei
Atrio só atrio de todas as esperanças
Carta | Eu não saberia nunca
Chóro sobre as minhas paginas
Colaborar, ligar-se, agir
Como Diogenes a Alexandre
Como ha quem trabalhe de tedio
Crear dentro de mim um estado
Depois que as ultimas chuvas
Depois que as ultimas chuvas
Depois que o fim dos astros esbranqueceu
Depois que os ultimos calores do estio
Descobri que penso sempre
Devaneio entre Cascaes e Lisboa
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Doem-me a cabeça e o universo
Educação Sentimental. (?)
Encaro serenamente
Encolher de Hombros
Escrever é esquecer
Escrevo com uma extranha magua
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Eu nunca fiz senão sonhar
Fazer uma obra e reconhece-la má
Foi-se hoje embora
Gósto de dizer
Ha momentos em que tudo cansa
Ha muito tempo que não escrevo
Ha muito — não sei se ha dias
Ha quanto tempo não escrevo!
Invejo — mas não sei se invejo
Já me cansa a rua
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Meditei hoje, num intervallo de sentir
Muitos teem definido o homem
Na minha alma ignobil e profunda
Nasci em um tempo
No reconcavo da praia á beira-mar
Nos primeiros dias do automno
Nunca deixo saber
Nunca durmo: vivo e sonho
Não se subordinar a nada
O Major
O ambiente é a alma das coisas
O proprio escrever perdeu a doçura
O sonho é a peor das drogas
O ter tocado nos pés de Christo
Os sonhos são como a tradução para uma língua
Outra vez encontrei um trecho meu
Paira-me à superficie do cansaço
Parecerá a muitos que este meu diario
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Penso ás vezes, com um deleite triste
Podemos morrer
Prefacio
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
Quanto mais alto o homem
Que me pesa que ninguem leia
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Releio lucido, demoradamente
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Remoinhos, redemoinhos
Saber que será má a obra
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Se houvesse na arte o mistér
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Sou curioso de todos
Supponho que seja o que chamam
Tam dado como sou ao tedio
Tenho assistido, incognito
Tomei por exemplares, na maneira de escrever
Tornar puramente literaria
Tudo se me evapora
Visto que talvez nem tudo seja falso
Viver uma vida desapaixonada e culta
e do alto da majestade
um desespero calmo e luminoso
Ás vezes, quando ergo a cabeça
Canção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cantava, em uma voz muito suave
Cantor de Rua Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cantava, em uma voz muito suave
Restaurante Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Hoje, como me opprimisse a sensação
Prefacio
Prefacio | O meu conhecimento
Uma só coisa me maravilha mais
Imprensa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A leitura dos jornaes
Cada vez que o meu proposito
Deuses Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(O) Christo é uma fórma da emoção
A historia nega as coisas certas
A metaphysica pareceu-me sempre
Cada vez que o meu proposito
Haja ou não deuses
Marcha funebre
O campo é onde não estamos
Penso, muitas vezes, em como eu seria
Prouvéra aos deuses
Sabendo como as cousas mais pequenas
Se alguma coisa ha que esta vida tem
Socégo emfim
Tam dado como sou ao tedio
Tenho grandes estagnações
Theorias metaphysicas
Tu não existes
Sono Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A idéa de viajar nauseia-me
Como ha quem trabalhe de tedio
Conheço, translata, a sensação
Depois de uma noite mal dormida
Depois que o fim dos astros esbranqueceu
Duas vezes, naquella minha adolescencia
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Ha momentos em que tudo cansa
Ha muito — não sei se ha dias
Ha sensações que são somnos
Ha um somno da attenção
Lento, no luar lá fóra da noite lenta
Mas a exclusão, que me impuz
Na Floresta do Alheamento
No que somos e no que queremos
Nunca durmo: vivo e sonho
O Major
O isolamento talhou-me á sua imagem
O relogio que está lá para traz
Paisagem de chuva
Porque não haverá typos differentes de consciencia
Primeiro é um som que faz um outro som
Quando durmo muitos sonhos
Que me pesa que ninguem leia
Sabendo como as cousas mais pequenas
Sen.to Apocalyptico
Sinto-me às vezes tocado
Instinto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... o sagrado instincto de não ter theorias
A fé é o instincto da acção
A persistencia instinctiva da vida
Destruir pelo sentimento é que não
O homem busca o superfluo, o anormal
O instinto infante da humanidade
O mundo, monturo de forças instinctivas
Os instinctos baseiam-se em illusões
Reagir é agir contra
Tudo isso é palavras e apparencia
Uma das grandes tragedias da minha vida
um desespero calmo e luminoso
Inconsciência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A persistencia instinctiva da vida
Agir é intervir
O Outro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte consiste em fazer os outros sentir
A persistencia instinctiva da vida
Aquillo que, creio, produz em mim
Foi-se hoje embora
Ninguem comprehende outro
Nunca amamos alguem
O Rio da Posse
Quando vivemos constantemente
Tenho grandes estagnações
Uma das minhas preoccupações constantes
Casa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
...reles como os fins da vida
O relogio que está lá para traz
Quando vim primeiro para Lisboa
Remoinhos, redemoinhos
Escutar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
...reles como os fins da vida
O vento levantou-se...
Vida Alheia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
...reles como os fins da vida
A leitura dos jornaes
A maioria dos homens vive
A tragedia principal da minha vida
Carta para não mandar
Coisas de nada, naturaes da vida
Do estudo da metaphysica
O que tenho sobretudo é cansaço
O unico viajante com verdadeira alma
Os sentimentos que mais doem
Quanto mais avançamos na vida
Tudo é absurdo
Uma só coisa me maravilha mais
Vi e ouvi hontem um grande homem
Ás vezes, sem que o espere
Inutilidade da Ação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A tragedia principal da minha vida
A vida practica sempre me pareceu
Declaração de Differença
Os sentimentos que mais doem
Por facil que seja
Tenho por intuição
Theorias metaphysicas
Todo exforço, qualquer que seja o fim
Sordidez da Vida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte livra-nos illusoriamente
A leitura dos jornaes
A tragedia principal da minha vida
A vulgaridade é um lar
Coisas de nada, naturaes da vida
Dizem que o tedio é uma doença de inertes
Estou num dia em que me pesa
Lêr é sonhar pela mão de outrem
Não são as paredes réles do meu quarto
Outra coisa que offusca a visão
Podemos morrer
Reconhecer a realidade
Tenho a nausea physica
Uma só coisa me maravilha mais
Ás vezes, sem que o espere
Lisboa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"De que diabo está você a rir"
Alastra ante meus olhos saudosos
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Devaneio entre Cascaes e Lisboa
Penso, muitas vezes, em como eu seria
Prefacio
Quando vim primeiro para Lisboa
Trovoada
Uma só coisa me maravilha mais
Rio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A loucura chamada affirmar
Carta
De suave e aerea a hora
Eu não possuo o meu corpo
Final
O céu negro ao fundo do sul do Tejo
O homem, bobo da sua aspiração
Quando durmo muitos sonhos
Surge dos lados do oriente
e as algas como molhados cabellos
Luar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Luares)
(lunar scene)
A noite invadia lentamente
Antes que o estio cesse
Atrio só atrio de todas as esperanças
Carta
Carta para não mandar
Diana não é a Lua
E para ti, ó Morte
Em baixo, afastando-se do alto
Lento, no luar lá fóra da noite lenta
O Major
Passavamos, jovens ainda
Passei entre elles extrangeiro
Surge dos lados do oriente
Trazei vós o pallio
Mar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um azul esbranquiçado
Diario ao acaso
Sonho triangular
Surge dos lados do oriente
Viagem nunca feita
Historia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A historia nega as coisas certas
Ha homens que fazem historia
Progresso Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A historia nega as coisas certas
Humanidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alguem que uma vez me interrogou
A humanidade não consiste só em animaes fallantes
O homem val aquillo de que se sente similhante
... e um profundo e tediento desdem
A contemplação esthetica é o mais vil
A historia nega as coisas certas
A humanidade, afinal, não é ninguem
Aquillo que, creio, produz em mim
Marcha Funebre
Nasci em um tempo
O Amante Visual
O homem, bobo da sua aspiração
O instinto infante da humanidade
O unico homem feliz
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Tenho a nausea physica
Tudo quanto não é a minha alma
Ação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte é um esquivar-se a agir
A experiencia directa é o subterfugio
A fé é o instincto da acção
Entre a vida theorica
O Phantasma do Passado
O pensamento poder ter elevação
Pragmatismo
Tenho que escolher o que detesto
Ás vezes, quando ergo a cabeça
Pensamento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrevo o que os outros pensam
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Em mim foi sempre menor a intensidade
Entre a vida theorica
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Intervallo Doloroso
Muitos teem definido o homem
Não creio alto na felicidade dos animaes
Não fizeram, Senhor
Não sei o que é o tempo
Não tendo que fazer
O homem vulgar, por mais dura
O pensamento poder ter elevação
Paira-me à superficie do cansaço
Poentes de estola e ritual
Pragmatismo
Quando vivemos constantemente
Sentir é crear
Tam dado como sou ao tedio
Toda a actividade practica
Todo o pensamento
Uma vista breve de campo
Viver uma vida desapaixonada e culta
Horas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Amo, pelas tardes demoradas de verão
Dor Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alma humana é victima
A minha imagem
A vida pode ser sentida como uma nausea
Acontece-me ás vezes
Com um charuto caro
Considerar a nossa maior angustia
Criei para mim
De Profundis
Doem-me a cabeça e o universo
Educação Sentimental. (?)
Em baixo, afastando-se do alto
Intervallo doloroso
Lagôa da Posse
Os americanos tractam tudo a brincar
Paisagem de chuva
Paysagens inuteis como aquellas
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal
Campo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ecloga de Pedro
Espaçado, um vagalume vae succedendo
Gostaria de estar no campo
Ha socegos do campo na cidade
O campo é onde não estamos
Uma vista breve de campo
Estar noutro lugar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Gostaria de estar no campo
Amor Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte consiste em fazer os outros sentir
A quem, [embora] em sonho
Agi sempre para dentro...
Anteros
Carta para não mandar
Dois, trez dias de semelhança
Duas vezes, naquella minha adolescencia
E assim como sonho
E os dialogos nos jardins fantasticos
Em mim todas as affeições
Eu não sonho possuir-te
Junta as mãos
Maximas
Na Floresta do Alheamento
Nunca amamos alguem
Nunca durmo: vivo e sonho
Não o amor, mas os arredores
Nós não podemos amar
O Rio da Posse
OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Pensaste já, ó Outra
Podemos morrer
Reso a ti o meu amor
Só uma vez fui verdadeiramente amado
Uma carta
Visto que talvez nem tudo seja falso
attinge o extremo doloroso
Cansaço Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
A vida é uma viagem experimental
Cada vez que viajo
Cansamo-nos de tudo
Chapter on Indifference
Depois de uma noite mal dormida
Ha sensações que são somnos
Ha um cansaço da intelligencia abstracta
Ha um grande cansaço na alma
Intervallo doloroso
Já me cansa a rua
Nenhum premio certo tem a virtude
O que tenho sobretudo é cansaço
OMAR
Os sentimentos que mais doem
Paira-me à superficie do cansaço
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Quem sou eu para mim?
Sinto-me às vezes tocado
Todo o pensamento
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Oriente Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Lenda Imperial
Nas antemanhãs longinquas
Necrologias de reis
Tenho deante de mim as duas paginas
Ordem social Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tenho deante de mim as duas paginas
Teorias Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... o sagrado instincto de não ter theorias
A humanidade, afinal, não é ninguem
Absurdo
Fragmentos de uma autobiographia
É sempre um prazer ver um espirito
Indivíduo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem val aquillo de que se sente similhante
A personagem individual e imponente
Educar? Mas a educação
O ter tocado nos pés de Christo
Pragmatismo
Romantismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
A liberdade! E a primeira condição
A personagem individual e imponente
Desde o meio do seculo dezoito
Às vezes, em sonhos distraídos
Falhanço Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A personagem individual e imponente
Cada um de nós, na sua vida realizada
Esthetica do Desalento
Fazer uma obra e reconhece-la má
Paysagem de chuva
Quanto mais alta a sensibilidade
Reconheço hoje que falhei
Ambição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A personagem individual e imponente
As phrases que nunca escreverei
Encaro serenamente
Vida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade
A habilidade em construir sonhos
A organização do livro
A phrase do dia
A vida faz de nós sempre
A vida pode ser sentida como uma nausea
Acceitar a vida por boa
Alguns teem na vida um grande sonho
Assim organizar a nossa vida
De resto eu não sonho
Em sua essencia a vida é monotona
Esthetica do Artificio
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Intervallo Doloroso
Lagôa da Posse
Lêr é sonhar pela mão de outrem
Nenhuma epocha transmitte a outra
No que somos e no que queremos
Notas para uma regra de vida
Nunca durmo: vivo e sonho
Não tenhas opiniões firmes
O campo é onde não estamos
O patrão Vasques
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi
Por entre a casaria
Porque não haverá typos differentes de consciencia
Prouvéra aos deuses
Quanto mais aprofundamos, com a vida
Quanto mais avançamos na vida
Se a nossa vida fosse
Semanas
São horas talvez de eu fazer
Só consideramos a vida como imperfeita
Tenho sido sempre um sonhador ironico
Tu és tudo o que a Vida não é
Tudo quanto vive resulta da interacção de duas forças
Vejo as paisagens sonhadas
Viver a vida em sonho
Categorização Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Os classificadores de coisas
Realidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
A procura da verdade
Cascata
De resto eu não sonho
E nisto mesmo de as considerar irreaes
N'esta era metallica dos barbaros
Não me indigno
O Rio da Posse
Os classificadores de coisas
Ouro de mim
Parecerá a muitos que este meu diario
Reconhecer a realidade
Viagem nunca feita
Sons da Cidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(storm)
A vida é para nós o que concebemos nella
As carroças da rua
Depois dos dias todos de chuva
Depois que o calor cessou
Depois que os ultimos pingos
Desde antes de manhã cedo
Floresta
Ha muito tempo que não escrevo
Ha sensações que são somnos
Paisagem de chuva
Quando durmo muitos sonhos
Quando vivemos constantemente
Remoinhos, redemoinhos
Trovoada
Vivo sempre no presente
Indiferença Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A loucura chamada affirmar
Acceitar a vida por boa
Considerar a nossa maior angustia
Desde que possamos considerar este mundo
Desejaria construir um codigo
Em todos os logares da vida
Escravo do temperamento
Esthetica da Indifferença
Esthetica do Artificio
Maneira de bem sonhar | Adia tudo
Nada me pesa tanto no desgosto
Nas antemanhãs longinquas
O homem, bobo da sua aspiração
O lemma que hoje mais requeiro
O mundo, monturo de forças instinctivas
O verdadeiro sabio é aquelle
Perder tempo comporta uma esthetica
Quando nasceu a geração
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
René Sceptico
Repudiei sempre que me comprehendessem
Reso a ti o meu amor
Todos aquelles accasos infelizes
Uma interpretação ironica da vida
Viver uma vida desapaixonada e culta
um desespero calmo e luminoso
Angústia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... O pasmo que me causa
Antes que o estio cesse
As miserias de um homem que sente
Considerar a nossa maior angustia
Copia de uma carta para Paris
Duas vezes, naquella minha adolescencia
Em baixo, afastando-se do alto
Estou num dia em que me pesa
Não é a angustia abstracta do mundo
Os sentimentos que mais doem
Paysagem de chuva
Sou d'aquellas almas
Splendor do nada
Superfície da Vida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como Diogenes a Alexandre
Do terraço d'este café
Ha socegos do campo na cidade
No nevoeiro leve da manhã
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos
Não comprehendo senão como
Penso, muitas vezes, em como eu seria
Sabendo como as cousas mais pequenas
Trez dias seguidos de calor sem calma
Tudo isso é palavras e apparencia
Casas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A noite invadia lentamente
Ha socegos do campo na cidade
O poente está espalhado pelas nuvens
Trecho.
Ruas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A noite invadia lentamente
As cousas mais simples
Com que luxuria
Depois dos dias todos de chuva
Depois que as ultimas chuvas
Depois que o calor cessou
Desde antes de manhã cedo
Diario ao acaso
Esse logar activo de sensações
Ha sensações que são somnos
No alto ermo dos montes
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos
Não sei quantos terão contemplado
Não são as paredes réles do meu quarto
Não é nos largos campos
O poente está espalhado pelas nuvens
Quantas coisas, que temos por certas
Sim, é o poente
Tudo se me tornou insupportavel
Candeeiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Floresce alto na solidão nocturna
Passei entre elles extrangeiro
Reconhecimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Penso ás vezes, com um deleite triste
Perfeição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Purismo hygienico
As phrases que nunca escreverei
Releio lucido, demoradamente
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Só consideramos a vida como imperfeita
um desespero calmo e luminoso
Caminhar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As cousas mais simples
Caminhavamos, juntos e separados
Com que luxuria
Depois que as ultimas chuvas
Diario ao acaso
Esse logar activo de sensações
Ha sensações que são somnos
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos
Não é nos largos campos
Parabola
Sim, é o poente
Outono Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Atraz dos primeiros menos-calores
Caminhavamos, juntos e separados
Depois que os ultimos calores do estio
Muito longe
Nos primeiros dias do automno
Floresta Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Caminhavamos, juntos e separados
Floresta
Fluido, o abandono do dia finda
Na Floresta do Alheamento
Passavamos, jovens ainda
Som das Folhas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Caminhavamos, juntos e separados
Ciência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A metaphysica pareceu-me sempre
Desde que, conforme posso
Em toda a philosophia humana
Fragmentos de uma autobiographia
Mesmo que eu quizesse crear
Muitas vezes para me entreter
O povo é bom typo
Outra coisa que offusca a visão
Penso ás vezes com um agrado
Quando nasceu a geração
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
Tomei por exemplares, na maneira de escrever
Via lactea
Ás vezes, nos meus dialogos
Humano Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum homem é normal
No que ha de differente no querer humano
As cousas modernas são
O homem busca o superfluo, o anormal
O homem lucta não só
O homem não sabe mais que os outros animaes
Animal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
No que ha de differente no querer humano
As cousas modernas são
O homem busca o superfluo, o anormal
O homem lucta não só
O homem não sabe mais que os outros animaes
Místico Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Attingir, no stado mystico
O mundo, monturo de forças instinctivas
Os misticos, os esotericos, e outra gente assim
Se considero com attenção a vida
Tudo quanto de desagradavel
Vida Interior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida é uma viagem experimental
A vulgaridade é um lar
De repente, como se um destino
Descobri que penso sempre
Eu nunca fiz senão sonhar
Foi-se hoje embora
Nunca amamos alguem
Não crendo em nada com firmeza
Não me indigno
Não sei porquê — noto-o subitamente
Não é nos largos campos
O ambiente é a alma das coisas
Quando o estio entra entristeço
Quanto mais avançamos na vida
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Reconhecer a realidade
Todos aquelles accasos infelizes
Todos os movimentos da sensibilidade
Tudo quanto de desagradavel
Vi e ouvi hontem um grande homem
Vida Exterior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Paro ás vezes, de repente
A vida é uma viagem experimental
A vulgaridade é um lar
Anteros
De repente, como se um destino
Descobri que penso sempre
Eu nunca fiz senão sonhar
Foi-se hoje embora
Meus Sonhos
Nunca amamos alguem
Não crendo em nada com firmeza
Não sei porquê — noto-o subitamente
Não é nos largos campos
Quando o estio entra entristeço
Quanto mais avançamos na vida
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Reconhecer a realidade
Todos aquelles accasos infelizes
Todos os movimentos da sensibilidade
Tudo quanto de desagradavel
Vi e ouvi hontem um grande homem
Coexistência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Colaborar, ligar-se, agir
Floresce alto na solidão nocturna
Perder tempo comporta uma esthetica
Sou d'aquellas almas
Tudo quanto de desagradavel
Uma das minhas preoccupações constantes
Vida Humana Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Paro ás vezes, de repente
A alma humana é victima
A maioria da gente enferma
Desde que, conforme posso
E, hoje, pensando no que tem sido
Escrever é esquecer
Muitos teem definido o homem
Se considero com attenção a vida
Vida Animal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Desde que, conforme posso
E, hoje, pensando no que tem sido
Muitos teem definido o homem
Se considero com attenção a vida
Fingimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
ASPECTOS | Prefacio geral
Em mim todas as affeições
Intervallo Doloroso
Nenhuma epocha transmitte a outra
Quando vivemos constantemente
Sinceridade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrevo o que os outros pensam
Em mim todas as affeições
O enthusiasmo é uma grosseria
O governo do mundo começa em nós mesmos
Os americanos tractam tudo a brincar
Uma opinão é uma grosseria
Personagem Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cheguei àquelle ponto em que o tedio
Considerar todas as coisas
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Ha creaturas que soffrem realmente
Nunca deixo saber
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Sou d'aquellas almas
Uma das minhas preoccupações constantes
Luz Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Divina Inveja
Dar a cada emoção uma personalidade
Dia de chuva
Do terraço d'este café
Esse logar activo de sensações
Na grande claridade do dia
O céu do estio prolongado
Os misticos, os esotericos, e outra gente assim
Sonho triangular
Céu Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um azul esbranquiçado
A Coroada de Rosas
Agi sempre para dentro...
Dar a cada emoção uma personalidade
Depois que as ultimas chuvas
Dia de chuva
Diario ao acaso
Escrevo com uma extranha magua
Nevoa ou fumo?
No alto ermo dos montes
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
O céu do estio prolongado
O céu negro ao fundo do sul do Tejo
O poente está espalhado pelas nuvens
O silencio que sahe do som da chuva
Por facil que seja
Todo o dia, em toda a sua desolação
Trecho.
e desnivela-se em conglomerados de sombra
Eu Múltiplo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nos mais momentos do meu tedio
A noite invadia lentamente
A vida é para nós o que concebemos nella
Cada vez que viajo
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Depois que as ultimas chuvas
Durei horas incognitas
Em mim foi sempre menor a intensidade
Enrolar o mundo á roda
Não creio alto na felicidade dos animaes
O Rio da Posse
O meu habito vital da descrença
Omar Khayyam | Omar tinha uma personalidade
Outra vez encontrei um trecho meu
Passei entre elles extrangeiro
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
Sou curioso de todos
Tudo se me evapora
Um dia (zig-zag)
Calor Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que o calor cessou
Na perfeição nítida do dia
O calor, como uma roupa invisivel
Sonho triangular
Trez dias seguidos de calor sem calma
Alívio da Alma Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Socégo emfim
Trez dias seguidos de calor sem calma
Sentimentos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O meu ideal, está claro
Depois que as ultimas chuvas
Esthetica da Indifferença
Nenhum problema tem solução
Os sonhos são como a tradução para uma língua
Para quem é guiado pelos sentimentos
Uma das grandes tragedias da minha vida
Metereologia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que as ultimas chuvas
Ser Outro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei quantos terão contemplado
Passei entre elles extrangeiro
Uma das minhas preoccupações constantes
Paisagens Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Apotheose do Absurdo
Atrio só atrio de todas as esperanças
Cada vez que viajo
Carta
Carta a um genio futuro
Com um charuto caro
Ha quanto tempo não escrevo!
Ha uma erudição do conhecimento
Não acredito na paysagem
Passavamos, jovens ainda
Passei entre elles extrangeiro
Paysagens inuteis como aquellas
Só o primeiro passo é que custa
Vejo as paisagens sonhadas
Viajar? Para viajar basta existir
Visto que todo o homem superior
Viver do sonho e para o sonho
e os lirios nas margens
Solidão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Diario Lucido
Ficções do Interludio | Prefacio
O isolamento talhou-me á sua imagem
Estar Sozinho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei porquê — noto-o subitamente
Socégo emfim
Sons Alheios Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei porquê — noto-o subitamente
Luz do Sol Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que as ultimas chuvas
Reconheço hoje que falhei
Todos os dias acontecem no mundo
Tudo se me tornou insupportavel
Cárcere Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Estou num dia em que me pesa
Ha um cansaço da intelligencia abstracta
Não se subordinar a nada
Tudo se me tornou insupportavel
Insónia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois de uma noite mal dormida
Depois que o fim dos astros esbranqueceu
Ha muito — não sei se ha dias
Lento, no luar lá fóra da noite lenta
O relogio que está lá para traz
Paisagem de chuva
Quando o estio entra entristeço
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Vigília Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois de uma noite mal dormida
Eu Alheio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... a hyperacuidade não sei se das sensações
A Morte do Principe
A miseria da minha condição
A sensação da convalescença
A vida é para nós o que concebemos nella
Antes que o estio cesse
Aquella malicia incerta
Assim organizar a nossa vida
Busco-me e não me encontro
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação
Como ha quem trabalhe de tedio
De repente, como se um destino
Depois de uma noite mal dormida
Depois dos dias todos de chuva
Durei horas incognitas
E, hoje, pensando no que tem sido
Em mim foi sempre menor a intensidade
Escravo do temperamento
Esthetica do Artificio
Estou num dia em que me pesa
Ha muito tempo que não escrevo
Ha quanto tempo não escrevo!
Ha um grande cansaço na alma
Intervallo
Intervallo Doloroso
Intervallo doloroso
Na minha alma ignobil e profunda
Nas vagas sombras de luz por findar
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu
O meu habito vital da descrença
Omar Khayyam | Omar tinha uma personalidade
Outra vez encontrei um trecho meu
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu
Quantas vezes, presa da superficie
Quanto mais avançamos na vida
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Sou a sombra de mim mesmo
Sou curioso de todos
Tam dado como sou ao tedio
Tenho assistido, incognito
Tenho grandes estagnações
Toda a vida da alma humana
Tudo se me evapora
Viver é ser outro
Vazio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Antes que o estio cesse
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação
Não fizeram, Senhor
Os sentimentos que mais doem
Quem sou eu para mim?
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Anoitecer Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Fluido, o abandono do dia finda
Nas vagas sombras de luz por findar
Nem se sabe se o que acaba do dia
Nos primeiros dias do automno
O céu negro ao fundo do sul do Tejo
O poente está espalhado pelas nuvens
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Releio passivamente, recebendo o que sinto
Viver uma vida desapaixonada e culta
Narrar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A experiencia directa é o subterfugio
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Invejo — mas não sei se invejo
Que me pesa que ninguem leia
Tenho assistido, incognito
Experiência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A experiencia directa é o subterfugio
Viver Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A experiencia directa é o subterfugio
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
Chapter on Indifference
Como ha quem trabalhe de tedio
Depois que as ultimas chuvas
Desde antes de manhã cedo
Invejo — mas não sei se invejo
Mais "pensamentos"
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Que me pesa que ninguem leia
Sen.to Apocalyptico
Sou curioso de todos
Tenho assistido, incognito
Um dia
Civilização Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um azul esbranquiçado
Destruir pelo sentimento é que não
Espaçado, um vagalume vae succedendo
O povo é bom typo
Outra coisa que offusca a visão
Reagir é agir contra
Reparando ás vezes no trabalho
É legitima toda a violação da lei moral
Artificial Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Espaçado, um vagalume vae succedendo
O governo do mundo começa em nós mesmos
Natural Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Espaçado, um vagalume vae succedendo
Montra Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nada me pesa tanto no desgosto
Não tendo que fazer
Reformismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nada me pesa tanto no desgosto
Não tenhas opiniões firmes
Tudo isso é palavras e apparencia
Brinquedos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cascata
Nada me pesa tanto no desgosto
Onde está Deus
Quando creança eu apanhava
Sempre neste mundo haverá a lucta
Governo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Desejaria construir um codigo
Nada me pesa tanto no desgosto
Sensibilidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem é um animal que (em grande parte) cria
Chapter on Indifference
Como Diogenes a Alexandre
Ha uma erudição do conhecimento
Millimetros
Nenhuma epocha transmitte a outra
Não me lembro da minha mãe
Não sei que vaga caricia
Quanto mais alta a sensibilidade
Quanto mais aprofundamos, com a vida
Tenho que escolher o que detesto
Todo o dia, em toda a sua desolação
Amanhecer Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que o fim dos astros esbranqueceu
O relogio que está lá para traz
Dia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As carroças da rua
Depois que o fim dos astros esbranqueceu
Na grande claridade do dia
Quando o estio entra entristeço
Livro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
Aspectos | A serie, ou collecção, de livros
Depois que o fim dos astros esbranqueceu
Descobri que penso sempre
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Nasci em um tempo
Viajar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida é uma viagem experimental
Cada vez que viajo
Ha uma erudição do conhecimento
O unico viajante com verdadeira alma
Todos aquelles accasos infelizes
Viajar? Para viajar basta existir
Sensações Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... a hyperacuidade não sei se das sensações
A leve embriaguez da febre ligeira
A miseria da minha condição
A sensação da convalescença
A vida practica sempre me pareceu
ASPECTOS | Prefacio geral
As cousas mais simples
Assim como, quer o saibamos quer não
Chove muito, mais, sempre mais...
Devaneio entre Cascaes e Lisboa
Diario ao acaso
Do terraço d'este café
Dois, trez dias de semelhança
Durei horas incognitas
Em mim foi sempre menor a intensidade
Esse logar activo de sensações
Esthetica da Indifferença
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto
Eu não possuo o meu corpo
Ha sensações que são somnos
Ha uma erudição do conhecimento
Idéas metaphysicas do L. do D.
Invejo — mas não sei se invejo
N'esta era metallica dos barbaros
Nasci em um tempo
Ninguem comprehende outro
Nunca deixo saber
Não sei quantos terão contemplado
Não tendo que fazer
Nós não podemos amar
O Sensacionista
Ouviu-me ler os meus versos
Para sentir a delicia e o terror
Por facil que seja
Por mais que pertença
Quando vivemos constantemente
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Sou mais velho que o Tempo
Subdito incoherente de todas as sensações
Supponho que seja o que chamam
Trecho.
Um halito de musica ou de sonho
Via lactea
Viajar? Para viajar basta existir
Viver a vida em sonho
Viver é ser outro
Vivo sempre no presente
Coleção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Aspectos | A serie, ou collecção, de livros
O unico viajante com verdadeira alma
Turismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O unico viajante com verdadeira alma
Combóio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cada vez que viajo
Devaneio entre Cascaes e Lisboa
Interludio do Abdicador
Outra coisa que offusca a visão
Para sentir a delicia e o terror
Cascais Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Devaneio entre Cascaes e Lisboa
Tejo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A idéa de viajar nauseia-me
Depois que as ultimas chuvas
Devaneio entre Cascaes e Lisboa
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Ha sensações que são somnos
No alto ermo dos montes
O céu negro ao fundo do sul do Tejo
Sossego Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Na grande claridade do dia
Sabendo como as cousas mais pequenas
Socégo emfim
Symph[onia] de uma noite inquieta
Negação do Mundo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O mundo, monturo de forças instinctivas
Grandes Trechos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A organização do livro
Atenção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Descobri que penso sempre
Fala-se muito em método
Carroças Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As carroças da rua
Ler Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
ASPECTOS | Prefacio geral
Foi sempre com desgosto que li
Lêr é sonhar pela mão de outrem
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Mesmo que eu quizesse crear
Nasci em um tempo
O desgosto de não encontrar
Outra vez encontrei um trecho meu
Releio lucido, demoradamente
Releio passivamente, recebendo o que sinto
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Tudo se me evapora
e os crysanthemos adoecem
Prosa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Podemos morrer
Prefiro a prosa ao verso
Releio lucido, demoradamente
Música Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Eu quereria achar
Um halito de musica ou de sonho
Ás vezes, nos meus dialogos
Autossuficiência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade é a possibilidade do isolamento
Do estudo da metaphysica
Notas para uma regra de vida
Nunca amamos alguem
Não se subordinar a nada
Arte Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escrevo o que os outros pensam
Nenhum homem é normal
A arte consiste em fazer os outros sentir
A arte livra-nos illusoriamente
A arte é um esquivar-se a agir
A literatura, que é a arte casada com o pensamento
A procura da verdade
Anteros
As Trez Portas da Cidade
Assim organizar a nossa vida
Conselhos ás mal-casadas
Desde o meio do seculo dezoito
Duas vezes, naquella minha adolescencia
Junta as mãos
Maximas
O gosto varía com as epochas
O patrão Vasques
O povo é bom typo
Os sentimentos depressivos
Penso ás vezes que nunca sahirei
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Prefiro a prosa ao verso
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Semanas
Só consideramos a vida como imperfeita
Toda a metaphysica é apenas uma esthetica
Tu não existes
Visto que talvez nem tudo seja falso
um desespero calmo e luminoso
É legitima toda a violação da lei moral
É nobre ser timido
Monotonia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em sua essencia a vida é monotona
Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias
Nada Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida é uma viagem experimental
Atraz dos primeiros menos-calores
Attingir, no stado mystico
Diario ao acaso
E para ti, ó Morte
Ha homens que fazem historia
Ha um cansaço da intelligencia abstracta
Na minha alma ignobil e profunda
Nossa Senhora do Silencio
Não comprehendo senão como
O silencio que sahe do som da chuva
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Poder reincarnar numa pedra
Socégo emfim
Splendor do nada
Todos aquelles accasos infelizes
Figura Política Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Vi e ouvi hontem um grande homem
Inspiração Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Vi e ouvi hontem um grande homem
Beira-mar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Durei horas incognitas
Cinema Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quando durmo muitos sonhos
Corpo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida pode ser sentida como uma nausea
As cousas modernas são
Attingir, no stado mystico
Carta | Eu não saberia nunca
Conselhos ás mal-casadas
Eu não possuo o meu corpo
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ha um cansaço da intelligencia abstracta
Nós não podemos amar
Um outro tedio, mais morno
Ó noite onde as estrellas
Olfato Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O olfacto é uma vista estranha
Olhar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Anteros
As cousas sonhadas
Nossa Senhora do Silencio
São horas talvez de eu fazer
Um dia
Uma carta
Definir Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A maioria da gente enferma
Tornar Real Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A maioria da gente enferma
Amor Sexual Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Minhas queridas discipulas
Nunca amamos alguem
Os instinctos baseiam-se em illusões
Às vezes, em sonhos distraídos
Publicar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(cop. duma carta para Pretoria)
Colaborar, ligar-se, agir
Educação Sentimental. (?)
Que me pesa que ninguem leia
Prazer Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como simples prazer
A arte livra-nos illusoriamente
Conselhos ás mal-casadas
Minha alma é uma orchestra occulta
O gosto varía com as epochas
O homem busca o superfluo, o anormal
Desprendimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A arte livra-nos illusoriamente
Não o amor, mas os arredores
Viver uma vida desapaixonada e culta
Igreja Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois dos dias todos de chuva
Missa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois dos dias todos de chuva
Náusea do Outro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O isolamento talhou-me á sua imagem
O que tenho sobretudo é cansaço
Sen.to Apocalyptico
Tenho a nausea physica
Tudo quanto não é a minha alma
Uma pedra é mais interessante
Ás vezes, sem que o espere
Microscópio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei o que é o tempo
exprimir ao microscopio
Caixeiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não tendo que fazer
Silêncio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A minha vida é tão triste
Nossa Senhora do Silencio
Nª Srª do Silencio
Não sei que diga
O silencio que sahe do som da chuva
Onde está Deus
Tu não existes
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Sonho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
A arte é um esquivar-se a agir
A loucura chamada affirmar
A noite invadia lentamente
A quem, [embora] em sonho
A sociedade em que eu vivo
As Trez Portas da Cidade
Carta
Conheço, translata, a sensação
De resto eu não sonho
Desde que possamos considerar este mundo
E assim como sonho
Estatuas ☐, alheias
Final
Ha quanto tempo não escrevo!
Int[ervallo] Dol[oroso]
Intervallo doloroso
Lagôa da Posse
Maneira de bem sonhar | Adia tudo
Minha alma é uma orchestra occulta
Muito longe
Na Floresta do Alheamento
Na perfeição nítida do dia
No que somos e no que queremos
O Amante Visual
O Major
O céu negro ao fundo do sul do Tejo
O proprio sonho me castiga
O sonho é a peor das drogas
Ouro de mim
Ouviu-me ler os meus versos
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Podemos morrer
Porque não haverá typos differentes de consciencia
Quem poz na minha voz
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Quem tenha lido as paginas d'este livro
Saber que será má a obra
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Sonho triangular
Tenho as opiniões
Tenho que escolher o que detesto
Trazei vós o pallio
Vivemos da memoria, que é a imaginação
Viver a vida em sonho
É nobre ser timido
Inconsciente Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Monstros Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros
Sublime Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vulgaridade é um lar
Pickwick Papers Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha creaturas que soffrem realmente
Sherlock Holmes morreu para sempre
e os crysanthemos adoecem
Banal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade! E a primeira condição
Quanto mais aprofundamos, com a vida
Ridículo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quanto mais aprofundamos, com a vida
Trez cousas tem o homem superior
Hesitar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Só quem nunca pensou
Milagre Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que milagre nos salvará
O campo é onde não estamos
Mania Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que milagre nos salvará
Ter razão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que milagre nos salvará
Mostrar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sê quem és e mostra-te o que prefiras
Talento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se houvessemos de buscar um characteristico
Provincialização da Europa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se houvessemos de buscar um characteristico
Mesquinhez Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se houvessemos de buscar um characteristico
Educação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se houvessemos de buscar um characteristico
Educar? Mas a educação
O sentimento apocalyptico da vida
Monárquico Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alguem que uma vez me interrogou
Republicano Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alguem que uma vez me interrogou
Catalogar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O momento tem por vezes genio
Acaso Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O momento tem por vezes genio
Intuição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O momento tem por vezes genio
Wilde Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Immoralidade das biographias
Biografias Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Immoralidade das biographias
Baudelaire Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Immoralidade das biographias
Goethe Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Immoralidade das biographias
Inadaptação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Immoralidade das biographias
O forte ou se adapta ás coisas ou as adapta a si
Fitzgerald Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
OMAR
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
attinge o extremo doloroso
Omar Khayam Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
OMAR
OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Omar Khayyam | Omar tinha uma personalidade
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
attinge o extremo doloroso
Vida Pública Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Toda a actividade practica
Força Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Moral da Força
O forte ou se adapta ás coisas ou as adapta a si
O governo do mundo começa em nós mesmos
Fraqueza Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O forte ou se adapta ás coisas ou as adapta a si
Piedade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A humanidade, afinal, não é ninguem
Impor Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Grande homem é o que impõe aos outros
Portugueses Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei que diga
Navegadores Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei que diga
Impérios Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não sei que diga
Incompreensão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Acceitar a vida por boa
Junta as mãos
Não sei que diga
Quantas coisas, que temos por certas
Napoleão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha homens que fazem historia
Keats Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha homens que fazem historia
Vasco da Gama Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha homens que fazem historia
Victor Hugo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha homens que fazem historia
Fantasma Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O Phantasma do Passado
Passado Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Mesmo que eu quizesse crear
O Phantasma do Passado
O Sensacionista
Sinto o tempo com uma dôr enorme
Mitos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não me causará admiração
Geografia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A interpretação dos symbolos tem uma geographia
Tolerância Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A mocidade é estupida e cruel
Não tenhas opiniões firmes
Psiquismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Muitas vezes para me entreter
O que ha de bom ou mau em qualquér crença
Pessimismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam
Um dia
Materialismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam
Tenho dó dos pobres
Vinho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
OMAR KHAYYAM | O pessimismo de Omar Khayyam
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Compaixão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Hymno
Maximas
Não é a angustia abstracta do mundo
Ser Pobre Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tenho dó dos pobres
Ser Rico Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Com um charuto caro
Tenho dó dos pobres
Reconstrução Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tudo quanto vive resulta da interacção de duas forças
Dissolução Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tudo quanto vive resulta da interacção de duas forças
Solução Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum problema tem solução
O patrão Vasques
Para quem é guiado pelos sentimentos
Homero Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Marcha Funebre
o grande Shakespeare que é toda a gente
Diferença Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um dos aspectos da desigualdade
Desigualdade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um dos aspectos da desigualdade
Salomão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
attinge o extremo doloroso
Governo do Mundo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O governo do mundo começa em nós mesmos
Evangelho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Acceitar a vida por boa
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade
Epicurismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O gosto varía com as epochas
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Gabriel Tarde Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum premio certo tem a virtude
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam
Manifestação de Operários Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tudo quanto não é a minha alma
Capitalismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tudo isso é palavras e apparencia
Uma pedra é mais interessante
Cacilhas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A idéa de viajar nauseia-me
Náusea Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A idéa de viajar nauseia-me
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ás vezes, quando ergo a cabeça
Identidade de Tudo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A idéa de viajar nauseia-me
Rua da Prata Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Depois que as ultimas chuvas
Poço do Bispo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Amiel Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma
Foi sempre com desgosto que li
Viver a vida em sonho
Circunstâncias Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Escravo do temperamento
Temperamento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em todos os logares da vida
Escravo do temperamento
Praça da Figueira Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
No nevoeiro leve da manhã
Baixa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
No nevoeiro leve da manhã
Nevoeiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
No nevoeiro leve da manhã
Animal Humano Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A humanidade não consiste só em animaes fallantes
O homem val aquillo de que se sente similhante
O homem é um animal que (em grande parte) cria
O homem é um egoismo mitigado por uma indolencia
No nevoeiro leve da manhã
Orgulho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O orgulho é a certeza emotiva
Vaidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O orgulho é a certeza emotiva
Coragem Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O orgulho é a certeza emotiva
Audácia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Moral da Força
O orgulho é a certeza emotiva
Timidez Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O orgulho é a certeza emotiva
Enigma Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O patrão Vasques
Vergílio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O proprio escrever perdeu a doçura
Flaubert Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O proprio escrever perdeu a doçura
Hugo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O proprio escrever perdeu a doçura
Milton Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Marcha Funebre
O proprio escrever perdeu a doçura
Dante Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O proprio escrever perdeu a doçura
Construção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Mesmo que eu quizesse crear
O proprio escrever perdeu a doçura
Matthew Arnold Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Outra coisa que offusca a visão
Perspetiva Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quantas coisas, que temos por certas
Magia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Do estudo da metaphysica
Tive sempre uma repugnancia
Escrever mal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tive sempre uma repugnancia
Reformador Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Todo o dia, em toda a sua desolação
Revolucionário Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Reagir é agir contra
Todo o dia, em toda a sua desolação
Tristeza Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como simples prazer
... no desalinho triste das minhas emoções
Intervallo Doloroso
Não me indigno
a tristeza solemne que habita
Libertar-se de si Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade! E a primeira condição
Animatógrafo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade! E a primeira condição
Trágico Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como simples prazer
A liberdade! E a primeira condição
Sentimento de si Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade! E a primeira condição
Chateubriand Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A liberdade! E a primeira condição
Diana Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Diana não é a Lua
Mágoa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal
Impossível Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum premio certo tem a virtude
Não comprehendo senão como
Caos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não comprehendo senão como
Cela Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica do Desalento
Não comprehendo senão como
Pensaste já, ó Outra
Homem Vulgar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A contemplação esthetica é o mais vil
Marcha Funebre
O homem vulgar, por mais dura
O isolamento talhou-me á sua imagem
Isolamento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Diario Lucido
Intervallo Doloroso
Mas a exclusão, que me impuz
Maximas
O isolamento talhou-me á sua imagem
Prefacio | Elle mobilára
Reconheço hoje que falhei
Trez cousas tem o homem superior
Rousseau Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O isolamento talhou-me á sua imagem
Senancour Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O isolamento talhou-me á sua imagem
Contacto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O isolamento talhou-me á sua imagem
Calculistas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma das grandes tragedias da minha vida
Escrupulosos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma das grandes tragedias da minha vida
Idealistas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como Diogenes a Alexandre
Decadente Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Supponho que seja o que chamam
Imagens Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Onde está Deus
Supponho que seja o que chamam
Viver a vida em sonho
Rei Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A loucura chamada affirmar
A minha imagem
Carta a um genio futuro
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Morte palavra de Deus
Necrologias de reis
Palácio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Agi sempre para dentro...
Final
Lenda Imperial
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Mas a exclusão, que me impuz
Sempre neste mundo haverá a lucta
Sonho triangular
Trazei vós o pallio
Via lactea
Beleza Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Como simples prazer
A Divina Inveja
Esthetica do Desalento
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera
Millimetros
Nós não podemos amar
Peristylo
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Uma pedra é mais interessante
Visto que talvez nem tudo seja falso
Cais do Sodré Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Divina Inveja
Sensação Partilhada Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Divina Inveja
Estado Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Aquella malicia incerta
Crear dentro de mim um estado
Declaração de Differença
Nas sociedades actuaes a guerra
O homem, bobo da sua aspiração
Desconforto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Aquella malicia incerta
Castidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Eu não creio, é claro
Eu não sonho possuir-te
Fallo abysmos
Oração Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Intervallo
Hymno
A minha vida é tão triste
De suave e aerea a hora
Eu não sonho possuir-te
Final
Glorificação das Estereis
Junta as mãos
Litania
Nossa Senhora do Silencio
Peristylo
Reso a ti o meu amor
Splendor do nada
Tu não existes
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Nossa Senhora Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A minha vida é tão triste
Nossa Senhora do Silencio
Nª Srª do Silencio
Tu não existes
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Mulher Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
A minha vida é tão triste
Carta | Eu não saberia nunca
Conselhos ás mal-casadas
Meus Sonhos
Nossa Senhora do Silencio
Não é tão absurda como parece
O Sexo Sujo
O sentimento apocalyptico da vida
Tu és do sexo das fórmas sonhadas
Uma carta
Ciúme Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Uma carta
Portos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Viagem nunca feita
Artifício Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica do Artificio
Estetização da Vida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Dois, trez dias de semelhança
Esthetica do Artificio
Não me encontro um sentido...
Não toquemos na vida
O desgosto de não encontrar
Tornar puramente literaria
Palavras Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Aquella divina e illustre timidez
Cada vez que, no giro das estações
Carta a um genio futuro
Onde está Deus
Pensaste já, ó Outra
Quem poz na minha voz
Tenho por intuição
Tu não existes
Naufrágio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
— Naufragios? Não, nunca tive nenhum
Possibilidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Viagem nunca feita
Cascata Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cascata
Jardim Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cascata
Na Floresta do Alheamento
Parecerá a muitos que este meu diario
Sempre neste mundo haverá a lucta
Convenções Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cascata
Glória Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(cop. duma carta para Pretoria)
Cenotaphio
O proprio sonho me castiga
Pátria Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Hymno
Tive sempre, confesso, uma grande sympathia
Cenotaphio
Soldado Desconhecido Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cenotaphio
Martírio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cenotaphio
Heroísmo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Hymno
Cenotaphio
O futuro pertencerá aquelles
Ver-se de Fora Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Diario Lucido
Intensidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Chapter on Indifference
Educação Sentimental. (?)
Em mim foi sempre menor a intensidade
Os americanos tractam tudo a brincar
Classes Dirigentes Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em mim foi sempre menor a intensidade
Burguesia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Declaração de Differença
Em mim foi sempre menor a intensidade
Proletariado Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em mim foi sempre menor a intensidade
Inexplicável Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Theorias metaphysicas
Todos os dias acontecem no mundo
Chegar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não-desembarcar não tem caes
Desembarcar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não-desembarcar não tem caes
Ruínas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Carta a um genio futuro
Visto que talvez nem tudo seja falso
É nobre ser timido
Loucura Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nas sociedades actuaes a guerra
Tendo visto com que lucidez
Lógica Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tendo visto com que lucidez
Lucidez Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tendo visto com que lucidez
Igualdade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A alma humana é victima
Severo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
Buda Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo
Sabendo como as cousas mais pequenas
Afeição dos Outros Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em todos os logares da vida
Estranho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Em todos os logares da vida
Inércia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Agir é intervir
Cansamo-nos de tudo
Desejaria construir um codigo
Ethica do Desalento
Intervallo doloroso
O desgosto de não encontrar
Perder tempo comporta uma esthetica
Prefacio | Elle mobilára
Estética Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A contemplação esthetica é o mais vil
Cansamo-nos de tudo
Esthetica da Guerra
Perder tempo comporta uma esthetica
Toda a metaphysica é apenas uma esthetica
Sentir para Si-próprio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O lemma que hoje mais requeiro
Dissolução do Eu Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A noite invadia lentamente
Ó noite onde as estrellas
Amizade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Reconheço hoje que falhei
Espírito Boémio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Reconheço hoje que falhei
Futilidade da Vida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não toquemos na vida
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal
Tenho por intuição
Viver do sonho e para o sonho
Aurora Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal
Heine Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Se eu tivesse escripto o Rei Lear
Ser Tudo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Crear dentro de mim um estado
Sonhar o Inconcebível Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Crear dentro de mim um estado
Pintura Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Anteros
Ecloga de Pedro
Ás vezes, nos meus dialogos
Realidade da Ficção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ás vezes, nos meus dialogos
Psicologia das Figuras Artificiais Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ás vezes, nos meus dialogos
Inutilidade da Expressão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Declaração de Differença
Magia Negra Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Declaração de Differença
Culto do Mal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Declaração de Differença
Pederastia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Declaração de Differença
Pequenez Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sabendo como as cousas mais pequenas
Apolo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sabendo como as cousas mais pequenas
Atena Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sabendo como as cousas mais pequenas
Querer Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A leve embriaguez da febre ligeira
Incerteza Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A vida faz de nós sempre
O instinto infante da humanidade
Por facil que seja
Humanitarismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal-casadas
O povo é bom typo
Reagir é agir contra
Imoralidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal-casadas
Método de Sonhar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal-casadas
Ha uma technica do sonho
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Maneira de bem sonhar
Maneira de bem sonhar | Adia tudo
Maneira de bem sonhar | Com este sonhares tanto
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Viver do sonho e para o sonho
Criação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha creaturas que soffrem realmente
Auto-observação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Muitas vezes para me entreter
Simpatia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Muitas vezes para me entreter
Olhar dos Outros Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Diario ao acaso
Repuxo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Parecerá a muitos que este meu diario
Jardim da Estrela Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O Rio da Posse
Conflito Interior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O Rio da Posse
Noiva Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Agi sempre para dentro...
O Rio da Posse
Parque Antigo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O Rio da Posse
Mortos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sinto o tempo com uma dôr enorme
Outro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Invejo a todas as pessoas
Criar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica do Desalento
Sentir é crear
Igualdade Social Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Navegar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Pertenço a uma geração que herdou a descrença
Guia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O instinto infante da humanidade
Figuras Imaginárias Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A doçura de não ter familia
Eu nunca fiz senão sonhar
Amores Reais Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A doçura de não ter familia
Saudade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A doçura de não ter familia
Distância Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A doçura de não ter familia
Companhia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A doçura de não ter familia
Natal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Mais "pensamentos"
Prazer na Dor Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Mais "pensamentos"
Decadentes Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Isto está tudo tão decadente
Mais "pensamentos"
Confissão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A mais vil de todas as necessidades
Segredos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A mais vil de todas as necessidades
Tanques Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
De suave e aerea a hora
Sen.to Apocalyptico
Via lactea
Florestas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sen.to Apocalyptico
Via lactea
e as algas como molhados cabellos
Café Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Do terraço d'este café
Sen.to Apocalyptico
Árvores Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A noite invadia lentamente
Invejo a todas as pessoas
Ouro de mim
Por facil que seja
Se eu vir aquella arvore
Trecho.
Frases Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"Sentir é uma maçada"
A phrase do dia
Como Diogenes a Alexandre
Copia de uma carta para Paris
Crear dentro de mim um estado
Esthetica da Guerra
Nossa Senhora do Silencio
Nunca deixo saber
O momento tem por vezes genio
O proprio escrever perdeu a doçura
O sonho é a peor das drogas
Onde está Deus
Todo o pensamento
Viver a vida em sonho
Viver do sonho e para o sonho
Sonhador Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
Carta
De resto eu não sonho
Educação Sentimental. (?)
Eu nunca fiz senão sonhar
Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos
Maneira de bem sonhar
Segunda parte | Em mim o que ha de primordial
Só o primeiro passo é que custa
Chávenas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
e os crysanthemos adoecem
Figuras Japonesas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
e os crysanthemos adoecem
Impressões Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O enthusiasmo é uma grosseria
Insinceridade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O enthusiasmo é uma grosseria
O meu habito vital da descrença
Contradição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Disse Bernard Shaw
Absurdo
Apotheose do Absurdo
Tenho as opiniões
Viver do sonho e para o sonho
Esfinges Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Absurdo
Visão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A loucura chamada affirmar
Anteros
Apotheose do Absurdo
Carta
Carta a um genio futuro
Ecloga de Pedro
Horas pallios submersos
Muito longe
Na Floresta do Alheamento
Necrologias de reis
Não me encontro um sentido...
Sonho triangular
Symphonia da noite inquieta
Trazei vós o pallio
Vivemos da memoria, que é a imaginação
Vêde... sou uma roseira
e as algas como molhados cabellos
Mário de Sá-Carneiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(cop. duma carta para Pretoria)
Copia de uma carta para Paris
Tia Anica Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
(cop. duma carta para Pretoria)
Ser Supersticioso Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Saber ser supersticioso
Aristocracia Interior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... este livro suave
Ethica do Desalento
Autobiografia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... este livro suave
Fragmentos de uma autobiographia
Espaço Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sonho triangular
Sou mais velho que o Tempo
Pastora Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ecloga de Pedro
Écloga Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ecloga de Pedro
Virgílio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Acceitar a vida por boa
Ecloga de Pedro
Vitral Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não me encontro um sentido...
Não me indigno
Tu não existes
Cor Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sonho triangular
Árvore Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sonho triangular
Uma pedra é mais interessante
Navios Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
De suave e aerea a hora
Cenários Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Com um charuto caro
Mulher à Janela Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ha uma technica do sonho
Estátua Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Estatuas ☐, alheias
Int[ervallo] Dol[oroso]
Negação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Os misticos, os esotericos, e outra gente assim
Reso a ti o meu amor
Um dia
Estrelas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ó noite onde as estrellas
Incapacidade de Viver Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Agi sempre para dentro...
Cultivo o ódio á acção
Demitto-me de existir
Intervallo
Intervallo Doloroso
Mas a exclusão, que me impuz
O desgosto de não encontrar
Tenho as opiniões
Um dia
À minha incapacidade de viver
Crepúsculo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nós não podemos amar
Symphonia da noite inquieta
Tenho as opiniões
Poesia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sentir é crear
Poeta Dramático Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Não toquemos na vida
Inutilidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A unica attitude digna
Millimetros
Nenhum premio certo tem a virtude
Chávenas Chinesas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
E os dialogos nos jardins fantasticos
N'esta era metallica dos barbaros
Paysagens inuteis como aquellas
Droga Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O sonho é a peor das drogas
Incoerência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Ethica do Desalento
Figuras Bordadas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
E os dialogos nos jardins fantasticos
Psicologia das Figuras Estáticas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
E os dialogos nos jardins fantasticos
Cidades Antigas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Symphonia da noite inquieta
Lua Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Splendor do nada
e as algas como molhados cabellos
Utilidade Social dos Tiranos Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Um dia
Navio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sonho triangular
Heraclito Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Viver a vida em sonho
Vigny Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Viver a vida em sonho
Verlaine Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Viver a vida em sonho
Pascal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Viver a vida em sonho
Traição Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tive sempre, confesso, uma grande sympathia
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Minhas queridas discipulas
Volúpia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Minhas queridas discipulas
Casamento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Minhas queridas discipulas
Liberalismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Educar? Mas a educação
Uma opinão é uma grosseria
Intolerância Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma opinão é uma grosseria
Reincarnação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Poder reincarnar numa pedra
Beleza Racional Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cansamo-nos de tudo
Povo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O povo é bom typo
Poder Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Entre a vida theorica
O povo é bom typo
Crítica Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Estalagem da Razão
Buscar o comforto no desprezo
Circo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Criei para mim
Concreto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Saber não ter illusões
É sempre um prazer ver um espirito
Abstrato Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Saber não ter illusões
É sempre um prazer ver um espirito
Indistinção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Saber não ter illusões
Pasmo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... O pasmo que me causa
Eu quereria achar
Um outro tedio, mais morno
Homem Superior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
São tão inferiores as creaturas
A contemplação esthetica é o mais vil
Carta | Eu não saberia nunca
Desejaria construir um codigo
Trez cousas tem o homem superior
Visto que todo o homem superior
Presente Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O Sensacionista
Hedonismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A contemplação esthetica é o mais vil
O Sensacionista
Problema Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum problema tem solução
Dados Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum problema tem solução
Interpretação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum problema tem solução
Alheamento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Na Floresta do Alheamento
Sentimento da Vida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O sentimento apocalyptico da vida
Ceticismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Maneira de bem sonhar | Adia tudo
O desgosto de não encontrar
Inconformação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da abdicação
Insatisfação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da abdicação
Quietismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
um quietismo esthetico da vida
Ser Desprezível Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
um quietismo esthetico da vida
Emoção Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
... O pasmo que me causa
Nenhuma epocha transmitte a outra
Não me encontro um sentido...
Carta Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Carta | Eu não saberia nunca
Desdobramento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Conselhos ás mal casadas | Proponho-me ensinar-lhes
Cópula Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Educação Sentimental. (?)
Método para Sentir Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Educação Sentimental. (?)
Hegel Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esse logar activo de sensações
Kant Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esse logar activo de sensações
Platão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esse logar activo de sensações
Scotus Erigenas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esse logar activo de sensações
Xadrez Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Eu nunca fiz senão sonhar
Complexidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Fragmentos de uma autobiographia
Horror à Vida Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Intervallo doloroso
Desejo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Marcha Funebre
Mudança Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Marcha Funebre
Individualidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
N'esta era metallica dos barbaros
Doença Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Purismo hygienico
Nas sociedades actuaes a guerra
O desgosto de não encontrar
e tudo é uma doença incuravel
Intangibilidade do Objeto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Agi sempre para dentro...
Meus Sonhos
Peristylo
Psicologia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Prefacio | Elle mobilára
Prefacio | O meu conhecimento
Orpheu Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Prefacio
Fernando Pessoa Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
Copia de uma carta para Paris
Prefacio
Folhas Amarelas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Muito longe
Terra Longínqua Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Muito longe
Tu Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Quem poz na minha voz
Tu és tudo o que a Vida não é
Não-Ser Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Sentir é crear
Ato Social Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Pragmatismo
Oscar Wilde Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da Guerra
Eu não creio, é claro
Blasfémia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem, bobo da sua aspiração
Servidão Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem, bobo da sua aspiração
Leis da Natureza Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem, bobo da sua aspiração
Revolução Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem, bobo da sua aspiração
Cidades Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Só o primeiro passo é que custa
Águas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Carta a um genio futuro
Horas pallios submersos
e as algas como molhados cabellos
Entardecer Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Horas pallios submersos
Ironia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma interpretação ironica da vida
Walter Pater Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma interpretação ironica da vida
Vida Teórica Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Disse Bernard Shaw
Entre a vida theorica
Ironista Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Entre a vida theorica
Pedra Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma pedra é mais interessante
Operário Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma pedra é mais interessante
Socialismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Uma pedra é mais interessante
Tragédia Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Esthetica da Guerra
Que tragedia não acreditar
Visto que todo o homem superior
Perfectibilidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Que tragedia não acreditar
Autor Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
ASPECTOS | Prefacio geral
Hamlet Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
António Mora Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
Visão Interior Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
"ASPECTOS"
Pastor Amoroso Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
ASPECTOS | Prefacio geral
Pessoas-Livros Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Aspectos | A serie, ou collecção, de livros
Trabalho Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Trez cousas tem o homem superior
Dedicação Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Trez cousas tem o homem superior
Panteísmo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tratado de Moral Pantheista
Coerência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O aristocrata é o homem que é coherente
Aristocrata Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O aristocrata é o homem que é coherente
Futilidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Buscar o comforto no desprezo
Esthetica da Guerra
Não Se Levar a Sério Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Buscar o comforto no desprezo
O unico homem feliz
Sorte do Mundo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O unico homem feliz
Poço Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tudo é encontrar qualquer cousa
Buscar Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Tudo é encontrar qualquer cousa
Marinheiro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Copia de uma carta para Paris
Sentimento Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Amar a nossa liberdade
Destruir pelo sentimento é que não
Reagir é agir contra
Hábito Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Destruir pelo sentimento é que não
Reagir é agir contra
Sistema Político Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Reagir é agir contra
Misticismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para o sonhador integral
A contemplação esthetica é o mais vil
As Trez Portas da Cidade
Destruir pelo sentimento é que não
Reagir é agir contra
Justiça Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para cada philosopho, Deus é da sua opinião
Voltaire Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Para cada philosopho, Deus é da sua opinião
Língua Grega Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cada vez que, no giro das estações
Teócrito Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cada vez que, no giro das estações
Primavera Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cada vez que, no giro das estações
Línguas Bárbaras Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Cada vez que, no giro das estações
Maldade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Moral da Força
Esthetica da Guerra
Organismo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A Moral da Força
Força Calma Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Creêmos a força calma
Distração Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
As Trez Portas da Cidade
Épocas Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nas sociedades actuaes a guerra
O gosto varía com as epochas
Gosto Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O gosto varía com as epochas
Igreja Romana Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O gosto varía com as epochas
Assombro Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Paro ás vezes, de repente
Fala Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A humanidade não consiste só em animaes fallantes
Macaco Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A humanidade não consiste só em animaes fallantes
Homem Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
A humanidade não consiste só em animaes fallantes
Mórbido Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem lucta não só
Luta Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem busca o superfluo, o anormal
O homem lucta não só
Necessário Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem busca o superfluo, o anormal
O homem lucta não só
Supérfluo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem busca o superfluo, o anormal
O homem lucta não só
Prazer Sexual Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem busca o superfluo, o anormal
Indolência Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem é um egoismo mitigado por uma indolencia
Egoísmo Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem é um egoismo mitigado por uma indolencia
Malthus Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem é um animal que (em grande parte) cria
Meio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
O homem é um animal que (em grande parte) cria
Livre-Arbítrio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
No que ha de differente no querer humano
Anormalidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum homem é normal
Normalidade Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum homem é normal
Sentimento Pessoal Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum homem é normal
Comércio Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum homem é normal
Sentimento Social Manuel Portela (mp)
Edição do Arquivo LdoD
Nenhum homem é normal