(Luares) | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-35r
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...reles como os fins da vida | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-68r
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A Coroada de Rosas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 57-41
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A vida, para a maioria dos homens | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-13r
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Alastra ante meus olhos saudosos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-78
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Amo, pelas tardes demoradas de verão | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->A Revista, n.º 2
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Cada vez que o meu proposito | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-65
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Cantava, em uma voz muito suave | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-61r
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Chove muito, mais, sempre mais... | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-2r
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Como nas horas em que a trovoada | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-48
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De repente, como se um destino | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-74
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Depois que as ultimas chuvas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-55r
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Desde antes de manhã cedo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-10r
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Desde o principio baço do dia quente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-50r
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Em baixo, afastando-se do alto | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-31r
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Espaçado, um vagalume vae succedendo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-45
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Floresce alto na solidão nocturna | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-19r
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Gostaria de estar no campo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-2r
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Ha socegos do campo na cidade | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-18r
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Ha um somno da attenção | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-77r
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Nas vagas sombras de luz por findar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-37r
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Nevoa ou fumo? | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-48
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No alto ermo dos montes | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-51r-52r-53r
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No nevoeiro leve da manhã | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-11
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Não é nos largos campos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-78r
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O olfacto é uma vista estranha | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-81r
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O poente está espalhado pelas nuvens | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-44r
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Por entre a casaria | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-14
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Qualquer deslocamento das horas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-51r
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Quantas vezes, presa da superficie | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-56r
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Remoinhos, redemoinhos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-40r-41r
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Sim, é o poente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->Descobrimento, nº 3
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Trecho. | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-4r
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Viver é ser outro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-33r
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Vivo sempre no presente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-29r
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