Um tedio todo em solavancos,
─────
Dia de verão absoluto sobre as telhas
da cidade,
O ceu é mais azul que as nuvens
quase ou ∧tão brancas
─────
Desceu do horizonte o sol
No céu já não ha ocio... Ha ouro.
Pobres aureolas as do tedio com que
me douro
─────
Pamphleto sobre a Carbonaria.
[ileg.] — Defeza.
─────
No "Seculo" de 25/7/1913 defeza dos
S. Thomé men.
─────
A Coroada de Rosas:
Como as estatuas, sem
fissura de sexo. Os
seios são belleza, mas ∧a
∧caverna inferior é
só porcaria. (Por ∧a terem as
mulheres são o sexo sujo)
─────
O ceu azul, o ceu azul, as nuvens
brancas
Ah a [ileg.] de [ileg.] de ser
homem.
Revoluções[ileg.]
[ileg.], irracionalidades, proesas,
Cuidados pela patria ou por uma
mãe maior
Anceios pela Europa como por uma
patria
25-VII-1913
Perder tudo isso e só nos ficar
Só — só — em toda a consciencia —
em toda —
∧O azul do ceu, e a brancura
das nuvens, e o frescôr
do ar.
─────
...ha tamancos
De ∧todos os ∧géneros de poder pensar em
ter aspirações...