| (Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-16
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| ... e um profundo e tediento desdem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-4r
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| ...reles como os fins da vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-68r
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| A Morte do Principe |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-18r
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| A doçura de não ter familia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-11
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| A habilidade em construir sonhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133B-67r
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| A idéa de viajar nauseia-me |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-50
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| A idéa de viajar seduz-me |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-41r
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| A leitura dos jornaes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-85r
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| A minha vida é tão triste |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-76-77r
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| A miseria da minha condição |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-90
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| A organização do livro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-60r
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| A personagem individual e imponente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-9r-10r
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| A vida é para nós o que concebemos nella |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-27r
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| A vulgaridade é um lar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-23r
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| ASPECTOS | Prefacio geral |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 48C-29
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| Accordei hoje muito cedo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-56r
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| Alguns teem na vida um grande sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-1r
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| Amo, pelas tardes demoradas de verão |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->A Revista, n.º 2
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| Aparte aquelles sonhos vulgares |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-18r
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| As cousas sonhadas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-93r
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| As phrases que nunca escreverei |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-21r
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| Atrio só atrio de todas as esperanças |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-32r
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| Cada vez que o meu proposito |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-65
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| Coisas de nada, naturaes da vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-71-71a
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| Como Diogenes a Alexandre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-32r
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| Como ha quem trabalhe de tedio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-30
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| Dar a cada emoção uma personalidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-44-44a
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| De suave e aerea a hora |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 8-13r
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| Descobri que penso sempre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-62
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| Do estudo da metaphysica |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 8-7
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| Encaro serenamente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-39r-40r-41r
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| Esthetica do Artificio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-85
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| Estou quasi convencido de que nunca estou disperto |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-23
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| Ficções do Interludio | Prefacio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 14(1)-38r
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| Grande homem é o que impõe aos outros |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-35r
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| Ha sensações que são somnos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-46r-47r
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| Ha uma erudição do conhecimento |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-37-40
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| Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-12-13
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| Intervallo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-5
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| Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-59-60-61-62-63 e 138A-56r
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| Meus Sonhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-4
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| Na minha alma ignobil e profunda |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-72r-73r
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| Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-74r
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| Nem se sabe se o que acaba do dia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-31
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| No reconcavo da praia á beira-mar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-76r
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| Nos primeiros dias do automno |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-22r
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| Nunca durmo: vivo e sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-72r
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| Nª Srª do Silencio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-75
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| Não conheço prazer como o dos livros |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-46r
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| Não creio alto na felicidade dos animaes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-85r
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| Não me indigno |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 8-9
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| Não sei que vaga caricia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-45
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| Não toquemos na vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-42
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| O dinheiro é bello |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-35
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| O mundo, monturo de forças instinctivas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-58r-59r
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| O que ha de mais reles nos sonhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-17r
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| O unico viajante com verdadeira alma |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-52r
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| Os sonhos são como a tradução para uma língua |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 133J-6r
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| Paisagem de chuva |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-34r
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| Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-68r
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| Por facil que seja |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-63-64r
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| Prosa de Ferias |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-55
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| Quando durmo muitos sonhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-79r
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| Quantas coisas, que temos por certas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 6-12
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| Quantas vezes, presa da superficie |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-56r
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| Quanto mais avançamos na vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-88r
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| Quem poz na minha voz |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 57-45
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| Reconheço hoje que falhei |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-45r-45ar
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| Saber não ter illusões |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 144D(2)-19r
|
| Se eu pudesse dedicar-me a qualquer coisa |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->TSC-2008 p. 435
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| Sen.to Apocalyptico |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 7-23-24-25-26-27r
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| Sonho triangular |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 8-11r
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| Sou curioso de todos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 28-27
|
| Tenho deante de mim as duas paginas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->A Revista, nº 4
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| Tenho mais pena dos que sonham o provavel |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-33r
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| Tenho sido sempre um sonhador ironico |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-13r
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| Todo o pensamento |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->HERD/SC 01
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| Tu és do sexo das fórmas sonhadas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 4-78-79
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| Tu és tudo o que a Vida não é |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3 23-24
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| Um dia (zig-zag) |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 7-43r
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| Um halito de musica ou de sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-66r
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| Uma só coisa me maravilha mais |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-74r-75r
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| Uma vista breve de campo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-35
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| Vejo as paisagens sonhadas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 3-16r
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| e do alto da majestade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-59r
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| Às vezes, em sonhos distraídos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 94-84r
|
| Ás vezes, quando ergo a cabeça |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-89r
|
| Ó noite onde as estrellas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 9-33r
|
| — Naufragios? Não, nunca tive nenhum |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 5-3
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