Para o sonhador integral | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138A-64r
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(Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-16
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(cop. duma carta para Pretoria) | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-48
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... no desalinho triste das minhas emoções | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-24r
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A mais vil de todas as necessidades | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-19r
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A minha imagem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-75r
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Aquella divina e illustre timidez | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-13r
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As cousas modernas são | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-3r
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As cousas sonhadas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-93r
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Attingir, no stado mystico | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-49
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Busco-me e não me encontro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-41
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Cada um de nós, na sua vida realizada | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 75-87r
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Carta | Eu não saberia nunca | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-9r
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Disse Amiel que uma paisagem é um estado da alma | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->Revolução, n.º 74
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Em qualquer espirito | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-50
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Esse logar activo de sensações | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 28-9-10
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Eu não possuo o meu corpo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-29, 94-76
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Ha maguas intimas que não sabemos distinguir | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-52
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Ha um cansaço da intelligencia abstracta | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-13r
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Ha um grande cansaço na alma | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-83r
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Intervallo doloroso | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-36
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Já me cansa a rua | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138-63r
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Minha alma é uma orchestra occulta | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-68r
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Nem ha maior cansaço | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138-64r
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Não acredito na paysagem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-61r
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Não sei que vaga caricia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-45
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Não é tão absurda como parece | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14(4)-14r
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Nós não podemos amar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-37-38
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O ambiente é a alma das coisas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-59r-60r-61r
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O homem não deve poder ver | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-35r
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Peristylo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-39-41r-31
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Poder reincarnar numa pedra | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 133C-59
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Prefacio ás F. do I. | Referem os astrólogos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 20-78r
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Symph[onia] de uma noite inquieta | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-6r
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Uma carta | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-74
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Ó noite onde as estrellas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-33r
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