1 |
A arte consiste em fazer os outros sentir |
António M Feijó
José Martins Garcia
Robert Bréchon
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
2 |
No nevoeiro leve da manhã |
Eduardo Lourenço
Eduardo Prado Coelho
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Kenneth David Jackson
Leyla Perrone-Moisés
Richard Zenith
Robert Bréchon
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
3 |
A sensação da convalescença |
Robert Bréchon
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
4 |
Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera |
Angel Crespo
António Quadros
Eduardo Lourenço
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
Robert Bréchon
Sidónio de Freitas Branco Paes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
5 |
Sim, é o poente |
Eduardo Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
José Gil
Richard Zenith
Robert Bréchon
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
6 |
Do estudo da metaphysica |
Robert Bréchon
|
->Coelho
|
7 |
De repente, como se um destino |
Robert Bréchon
|
->Coelho
|
8 |
Esthetica do Desalento |
Jorge de Sena
Leyla Perrone-Moisés
Robert Bréchon
|
->Coelho
|
9 |
A literatura, que é a arte casada com o pensamento |
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Maria Alzira Seixo
Robert Bréchon
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
10 |
Parecerá a muitos que este meu diario |
Alfredo Margarido
João Gaspar Simões
Kenneth David Jackson
Robert Bréchon
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
11 |
Ser major reformado parece-me uma coisa ideal |
Robert Bréchon
|
->Coelho
|
12 |
Penso às vezes, com um deleite triste |
Georg Rudolf Lind
Maria Augusta Babo
Robert Bréchon
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
13 |
Primeiro Fausto |
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 144G-38r
|
14 |
Como o gladiador na arena |
Jerónimo Pizarro
|
->Cunha
|
15 |
CONSELHOS ÀS MAL-CASADAS | Livrai-vos sobretudo de cultivar |
Jerónimo Pizarro
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
16 |
Do "Livro do Desasocego |
Fernando Cabral Martins
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
João Gaspar Simões
Leyla Perrone-Moisés
Maria Aliete Galhoz
Maria Alzira Seixo
Maria Augusta Babo
Pedro Sepúlveda
Teresa Sobral Cunha
Valeria Tocco
|
->BNP/E3, 5-81r
|
17 |
MANEIRA DE BEM SONHAR | Cuidarás primeiro em nada respeitar |
Richard Zenith
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
18 |
MANEIRA DE BEM SONHAR NOS METAFÍSICOS |
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->Cunha
|
19 |
Que milagre nos salvará |
Jerónimo Pizarro
|
->Cunha
|
20 |
NOTAS PARA UMA REGRA DE VIDA |
Jerónimo Pizarro
|
->Cunha
|
21 |
Ás vezes, quando ergo a cabeça |
Alfredo Margarido
Angel Crespo
António M Feijó
Joana Matos Frias
Madalena Lobo Antunes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
22 |
Descobri que penso sempre |
Alfredo Margarido
Maria Augusta Babo
|
->Coelho
|
23 |
Gósto de dizer |
Alfredo Margarido
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
Jerónimo Pizarro
Joana Matos Frias
Leyla Perrone-Moisés
Maria Aliete Galhoz
Maria Alzira Seixo
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Maria da Glória Padrão
Osvaldo Manuel Silvestre
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
24 |
Depois que as ultimas chuvas |
Alfredo Margarido
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
25 |
A miseria da minha condição |
Alfredo Margarido
Fernando J B Martinho
Jerónimo Pizarro
Joana Matos Frias
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
26 |
Coisas de nada, naturaes da vida |
Alfredo Margarido
Georg Rudolf Lind
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
27 |
Ah, é um erro doloroso |
Alfredo Margarido
Leyla Perrone-Moisés
Miguel Serras Pereira
|
->Coelho
|
28 |
Reconheço, não sei se com tristeza |
Alfredo Margarido
Fernando J B Martinho
Jacinto do Prado Coelho
José Gil
José Martins Garcia
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
29 |
Toda a vida da alma humana |
Alfredo Margarido
José Martins Garcia
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
30 |
Prefiro a prosa ao verso |
Alfredo Margarido
Carlos Reis
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Joana Matos Frias
Leyla Perrone-Moisés
Miguel Serras Pereira
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
31 |
Ha dias em que cada pessoa que encontro |
Alfredo Margarido
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
32 |
Criar dentro de mim um estado |
Alfredo Margarido
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Richard Zenith
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
33 |
A maioria da gente enferma |
Alfredo Margarido
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Jerónimo Pizarro
Leyla Perrone-Moisés
Maria Alzira Seixo
Miguel Serras Pereira
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
34 |
A leitura dos jornaes |
Alfredo Margarido
|
->Coelho
|
35 |
Tenho assistido, incognito |
Alfredo Margarido
Georg Rudolf Lind
Joana Matos Frias
José Martins Garcia
Kenneth David Jackson
Maria Augusta Babo
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Richard Zenith
|
->Coelho
|
36 |
Detesto a leitura |
Alfredo Margarido
Eduardo Prado Coelho
|
->Coelho
|
37 |
Não conheço prazer como o dos livros |
Alfredo Margarido
Eduardo Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->Coelho
|
38 |
Educação sentimental. (?) |
Alfredo Margarido
Jerónimo Pizarro
José Gil
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Valeria Tocco
|
->Coelho
|
39 |
Se algum dia me succeder |
Alfredo Margarido
|
->Coelho
|
40 |
A organização do livro |
Alfredo Margarido
Angel Crespo
António M Feijó
António Quadros
Fernando J B Martinho
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
José Martins Garcia
Leyla Perrone-Moisés
Manuel Portela e Diego Giménez
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
41 |
O ter tocado nos pés de Christo |
Alfredo Margarido
Gustavo Rubim
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
42 |
Int[ervallo] Dol[oroso] |
Alfredo Margarido
António Quadros
Georg Rudolf Lind
Jerónimo Pizarro
Leyla Perrone-Moisés
Maria Aliete Galhoz
|
->Coelho
|
43 |
Reparando ás vezes no trabalho |
Alfredo Margarido
Arnaldo Saraiva
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
José Gil
|
->Coelho
|
44 |
Se houvesse na arte o mistér |
Alfredo Margarido
Arnaldo Saraiva
José Martins Garcia
|
->Coelho
|
45 |
Estou quasi convencido de que nunca estou disperto |
Alfredo Margarido
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
José Martins Garcia
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
46 |
Há momentos em que tudo cansa |
Alfredo Margarido
Georg Rudolf Lind
Madalena Lobo Antunes
|
->Coelho
|
47 |
Pedi tam pouco à vida
pouco |
Alfredo Margarido
Fernando J B Martinho
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
48 |
Prosa de Ferias |
Eduardo Lourenço
|
->Coelho
|
49 |
Repudiei sempre que me compreendessem |
Eduardo Lourenço
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
50 |
Passei entre elles extrangeiro |
Eduardo Lourenço
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
51 |
(Cop. duma carta para Pretoria) |
Arnaldo Saraiva
Eduardo Lourenço
Maria Augusta Babo
|
->Coelho
|
52 |
Na Floresta do Alheamento |
Angel Crespo
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Eduardo Lourenço
Eduardo Prado Coelho
Fernando Cabral Martins
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Gustavo Rubim
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
José Gil
Leyla Perrone-Moisés
Maria Alzira Seixo
Maria da Glória Padrão
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
53 |
Reconheço hoje que falhei |
Eduardo Lourenço
Jerónimo Pizarro
|
->Coelho
|
54 |
Não comprehendo senão como |
Eduardo Lourenço
Joana Matos Frias
Leyla Perrone-Moisés
Maria Augusta Babo
|
->Coelho
|
55 |
Que rainha imperiosa guarda |
Eduardo Lourenço
Jerónimo Pizarro
|
->Coelho
|
56 |
Atraz dos primeiros menos-calores |
Eduardo Lourenço
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
57 |
Por mais que pertença |
Eduardo Lourenço
Jacinto do Prado Coelho
Joana Matos Frias
Maria Alzira Seixo
Richard Zenith
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
58 |
Depois que os ultimos pingos |
Eduardo Lourenço
Richard Zenith
|
->Coelho
|
59 |
Intervallo doloroso |
Jerónimo Pizarro
Leyla Perrone-Moisés
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
60 |
Nevoa ou fumo? |
José Gil
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
61 |
A personagem individual e imponente |
Jerónimo Pizarro
Joana Matos Frias
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
62 |
E por fim, por sobre a escuridão dos telhados |
Eduardo Prado Coelho
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
63 |
O socio capitalista aqui da firma |
Carlos Reis
Madalena Lobo Antunes
Maria Alzira Seixo
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
64 |
Nasci em um tempo |
Angel Crespo
Anoar Aiex
António Quadros
Diego Giménez
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
Richard Zenith
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
65 |
Depois de uma noite mal dormida |
Eduardo Prado Coelho
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
66 |
Tenho mais pena dos que sonham o provavel |
Maria Augusta Babo
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
67 |
Disse Amiel que uma paisagem é um estado de alma |
Diego Giménez
Eduardo Prado Coelho
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
José Gil
Leyla Perrone-Moisés
Maria Aliete Galhoz
Maria Alzira Seixo
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
68 |
Por entre a casaria |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
69 |
Segunda parte | Em mim o que há de primordial |
António Quadros
Diego Giménez
Eduardo Prado Coelho
José Martins Garcia
Richard Zenith
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
70 |
Quem quizesse fazer um catalogo de monstros |
Arnaldo Saraiva
Eduardo Prado Coelho
Kenneth David Jackson
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
71 |
A tragedia principal da minha vida |
José Martins Garcia
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
72 |
Como ha quem trabalhe de tedio |
Eduardo Prado Coelho
Fernando J B Martinho
José Gil
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
73 |
Invejo — mas não sei se invejo |
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Joana Matos Frias
José Gil
José Martins Garcia
Maria Augusta Babo
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
74 |
Ha quanto tempo não escrevo! |
Jerónimo Pizarro
José Gil
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
75 |
Assim como, quer o saibamos quer não |
Anoar Aiex
Fernando J B Martinho
Jerónimo Pizarro
José Gil
Kenneth David Jackson
Maria Augusta Babo
Maria da Glória Padrão
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
76 |
O Rio da Posse |
Leyla Perrone-Moisés
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
77 |
Não acredito na paysagem |
Eduardo Prado Coelho
José Gil
Leyla Perrone-Moisés
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
78 |
Tudo se penetra |
Leyla Perrone-Moisés
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
79 |
Não é nos largos campos |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
80 |
Dizem que o tedio é uma doença de inertes |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
81 |
Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi |
Leyla Perrone-Moisés
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
82 |
Pastoral de Pedro |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
83 |
Tenho sido sempre um sonhador ironico |
Kenneth David Jackson
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
84 |
Escrever é esquecer |
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Richard Zenith
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
85 |
Considerar a nossa maior angustia |
Fernando J B Martinho
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
|
->Coelho
|
86 |
A arte é um esquivar-se a agir |
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
Maria Aliete Galhoz
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 1-1r
|
87 |
Aspectos |
Jerónimo Pizarro
Pedro Sepúlveda
|
->Pizarro
|
88 |
ANEXO | 145 |
Pedro Sepúlveda
|
->Pizarro
|
89 |
Cheguei hoje, de repente, a uma sensação |
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
José Gil
José Martins Garcia
Kenneth David Jackson
Leyla Perrone-Moisés
Maria Alzira Seixo
Miguel Serras Pereira
Richard Zenith
|
->Coelho
|
90 |
Dar a cada emoção uma personalidade |
Miguel Serras Pereira
|
->Coelho
|
91 |
Se alguma coisa ha que esta vida tem |
Georg Rudolf Lind
Kenneth David Jackson
Miguel Serras Pereira
|
->Coelho
|
92 |
Carta a Armando Cortes Rodrigues, 19 de Novembro de 1914 |
Angel Crespo
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Jacinto do Prado Coelho
Joana Matos Frias
Jorge de Sena
José Gil
Kenneth David Jackson
Leyla Perrone-Moisés
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
Teresa Sobral Cunha
Valeria Tocco
|
->Coelho
|
93 |
Carta a Armando Cortes Rodrigues, 2 de Setembro de 1914 |
António Quadros
Kenneth David Jackson
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
|
->Coelho
|
94 |
Diario Lucido |
Maria Alzira Seixo
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Maria da Glória Padrão
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 5-17
|
95 |
Muitos teem definido o homem |
Anoar Aiex
Eduardo Prado Coelho
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Jerónimo Pizarro
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Maria da Glória Padrão
|
->Coelho
|
96 |
Ninguem ainda definiu |
Eduardo Prado Coelho
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
97 |
Cheguei àquelle ponto em que o tedio |
Georg Rudolf Lind
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
|
->Coelho
|
98 |
Doem-me a cabeça e o universo |
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
|
->Coelho
|
99 |
Sen.to Apocalyptico |
Jerónimo Pizarro
José Gil
Maria Aliete Galhoz
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
|
->Coelho
|
100 |
Tam dado como sou ao tedio |
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
101 |
Não tendo que fazer |
Eduardo Prado Coelho
Jacinto do Prado Coelho
João Gaspar Simões
Leyla Perrone-Moisés
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
102 |
Penso, muitas vezes, em como eu seria |
Carlos Reis
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Madalena Lobo Antunes
Maria Alzira Seixo
Maria Irene Ramalho de Sousa Santos
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
103 |
Carta a Adolfo Casais Monteiro, 13 de Janeiro de 1935 |
Angel Crespo
Anoar Aiex
António M Feijó
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Eduardo Prado Coelho
Fernando Cabral Martins
Fernando J B Martinho
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
José Martins Garcia
João Gaspar Simões
Leyla Perrone-Moisés
Manuel Portela e Diego Giménez
Maria Aliete Galhoz
Maria Alzira Seixo
Maria Augusta Babo
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
104 |
Não toquemos na vida nem com as pontas dos dedos |
Fernando Cabral Martins
Teresa Rita Lopes
|
->Cunha
|
105 |
Sinto o tempo com uma dor enorme |
Fernando Cabral Martins
|
->Cunha
|
106 |
Carta a Armando Cortes Rodrigues, 4 de Outubro de 1914 |
Angel Crespo
António Quadros
Eduardo Prado Coelho
Jacinto do Prado Coelho
Jorge de Sena
Leyla Perrone-Moisés
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
|
->Coelho
|
107 |
Carta a João Gaspar Simões, 28 de Julho de 1932 |
Angel Crespo
Anoar Aiex
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Jorge de Sena
João Gaspar Simões
Leyla Perrone-Moisés
Maria Aliete Galhoz
Maria Alzira Seixo
Maria Augusta Babo
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
108 |
Nota para as edições proprias |
Angel Crespo
Eduardo Prado Coelho
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
Kenneth David Jackson
Leyla Perrone-Moisés
Maria Alzira Seixo
Maria Augusta Babo
Richard Zenith
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
109 |
Peristylo |
António Quadros
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
110 |
Nª Srª do Silencio |
António Quadros
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
|
->Coelho
|
111 |
O que tenho sobretudo é cansaço |
Eduardo Prado Coelho
Jacinto do Prado Coelho
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
112 |
Encolher de Hombros |
Fernando J B Martinho
Jacinto do Prado Coelho
Kenneth David Jackson
|
->Coelho
|
113 |
Releio, em uma d'estas |
Jacinto do Prado Coelho
José Gil
Leyla Perrone-Moisés
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
114 |
Na casa de saude de Cascaes |
Jacinto do Prado Coelho
Jorge de Sena
Maria Alzira Seixo
Maria Augusta Babo
Richard Zenith
|
->Coelho
|
115 |
Amo, pelas tardes demoradas de verão |
Arnaldo Saraiva
Carlos Reis
Eduardo Prado Coelho
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Maria da Glória Padrão
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
116 |
... este livro suave |
Diego Giménez
Jacinto do Prado Coelho
Maria Augusta Babo
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 8-3
|
117 |
Tu és do sexo das fórmas sonhadas |
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Leyla Perrone-Moisés
|
->BNP/E3, 4-78-79
|
118 |
Maximas |
Jacinto do Prado Coelho
|
->Coelho
|
119 |
Foi sempre com desgosto que li |
António Quadros
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
João Gaspar Simões
Kenneth David Jackson
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
120 |
Para comprehender, destrui-me |
Jacinto do Prado Coelho
|
->BNP/E3, 1-32r
|
121 |
Criei em mim várias personalidades |
Jacinto do Prado Coelho
José Martins Garcia
Kenneth David Jackson
Leyla Perrone-Moisés
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
122 |
Quando outra virtude não haja em mim |
Jacinto do Prado Coelho
Maria Alzira Seixo
Richard Zenith
|
->Coelho
|
123 |
Ah, comprehendo! O patrão Vasques é a Vida |
Angel Crespo
Carlos Reis
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->Coelho
|
124 |
Trovoada |
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
125 |
Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
José Martins Garcia
Richard Zenith
|
->Coelho
|
126 |
Só uma vez fui verdadeiramente amado |
Jacinto do Prado Coelho
Richard Zenith
|
->Coelho
|
127 |
A vida, para a maioria dos homens |
Jacinto do Prado Coelho
|
->Coelho
|
128 |
Não se subordinar a nada |
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Kenneth David Jackson
|
->Coelho
|
129 |
Não creio alto na felicidade dos
animaes |
Jacinto do Prado Coelho
|
->Coelho
|
130 |
A academia vegetal dos silencios |
Jacinto do Prado Coelho
|
->Coelho
|
131 |
Encontrar a personalidade na perda d'ella |
Jacinto do Prado Coelho
|
->Coelho
|
132 |
Quantas coisas, que temos por certas |
Maria Aliete Galhoz
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 6-12
|
133 |
[Carta a Alvaro Pinto, 12 de Novembro de 1914] |
António Quadros
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 138-69r
|
134 |
PREFÁCIO | Ele mobilara — é impossível que não fosse à custa |
António M Feijó
Maria Augusta Babo
Sidónio de Freitas Branco Paes
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
135 |
Bernardo Soares |
António Quadros
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
José Gil
Maria Augusta Babo
Pedro Sepúlveda
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 48C-22r
|
136 |
Prefácio Geral a FICÇÕES DO INTERLÚDIO | Dividiu Aristóteles a poesia em lírica |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
137 |
A vida pode ser sentida como uma náusea |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
138 |
Há sensações que são sonos |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
139 |
As carroças da rua sonsonam |
Jerónimo Pizarro
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
140 |
Sinto-me às vezes tocado |
Richard Zenith
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
141 |
O homem, bobo da sua aspiração |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
142 |
Durei horas incognitas |
Angel Crespo
Jerónimo Pizarro
Maria da Glória Padrão
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 2-78
|
143 |
A noite invadia lentamente a minha inatenção |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
144 |
Em todos os lugares da vida |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
145 |
Não fizeram, Senhor, as vossas naus |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
146 |
NOSSA SENHORA DO SILÊNCIO | E se acaso falo com alguém |
Jerónimo Pizarro
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
147 |
Em qualquer espírito, que não seja disforme |
Richard Zenith
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
148 |
Mais que uma vez, ao passear lentamente |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
149 |
PERISTILO | FIM (último trecho) |
Leyla Perrone-Moisés
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
150 |
VIAGEM NUNCA FEITA | Foi por um crepúsculo de vago outono |
Leyla Perrone-Moisés
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
151 |
CHAPTER ON INDIFFERENCE (or something like that) |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
152 |
Nunca deixo saber às minhas sensações |
José Martins Garcia
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
153 |
Já me cansa a rua |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
154 |
Aparte aquelles sonhos vulgares |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 1-18r
|
155 |
Prefacio | O meu conhecimento |
António Quadros
Diego Giménez
Jorge de Sena
Maria da Glória Padrão
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 6-3r
|
156 |
Vejo as paisagens sonhadas |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 3-16r
|
157 |
Desde o meio do seculo dezoito |
Eduardo Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Kenneth David Jackson
Leyla Perrone-Moisés
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 9-18-19-20-21-22
|
158 |
Nossa Senhora do Silencio |
Jorge de Sena
Leyla Perrone-Moisés
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 4-73
|
159 |
Ás vezes, nos meus dialogos |
Kenneth David Jackson
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 5-55
|
160 |
Criei para mim |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 138A-41
|
161 |
Reduzir a sensação a uma ciência |
Teresa Rita Lopes
|
->Cunha
|
162 |
exprimir ao microscopio |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 3-11r
|
163 |
...reles como os fins da vida |
Jerónimo Pizarro
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 1-68r
|
164 |
Aquella divina e illustre timidez |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 94-13r
|
165 |
Apotheose do Absurdo |
Jorge de Sena
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 133B-10
|
166 |
Nada me pesa tanto no desgosto |
Jerónimo Pizarro
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 2-46r
|
167 |
Sabendo como as cousas mais pequenas |
Maria Augusta Babo
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 5-59r
|
168 |
Não são as paredes réles do meu quarto |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 3-26
|
169 |
A vida é para nós o que concebemos nella |
Georg Rudolf Lind
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 3-27r
|
170 |
Cada vez que o meu proposito |
Georg Rudolf Lind
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 1-65
|
171 |
Tenho a nausea physica |
Diego Giménez
Georg Rudolf Lind
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 3-57r
|
172 |
Irrita-me a felicidade de todos estes homens |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 1-25r
|
173 |
Reconhecer a realidade |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 3-34r
|
174 |
Supponho que seja o que chamam |
Georg Rudolf Lind
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 3-25r
|
175 |
Nas vagas sombras de luz por findar |
Jerónimo Pizarro
José Martins Garcia
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 2-37r
|
176 |
Tudo se me tornou insuportável, excepto a vida |
Teresa Rita Lopes
|
->Cunha
|
177 |
Ha maguas intimas que não sabemos distinguir |
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 4-52
|
178 |
Marcha funebre
|
Jerónimo Pizarro
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 114(1)-18v
|
179 |
O homem perfeito do pagão |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
180 |
Nenhuma epocha transmitte a outra |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 15(3)-80r
|
181 |
Livro do Desasocego |
Jorge de Sena
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 5-82r
|
182 |
PAISAGEM DE CHUVA [Toda a noite] |
Eduardo Prado Coelho
Richard Zenith
|
->Zenith
|
183 |
CONSELHOS ÀS MALCASADAS | Proponho-me ensinar-lhes |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
184 |
E os diálogos nos jardins fantásticos |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
185 |
2 idéas para o L. do Des. |
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 7-29r
|
186 |
Cultivo o ódio à acção como uma flor de estufa |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
187 |
MUITO LONGE |
Richard Zenith
|
->Cunha
|
188 |
As miserias de um homem que sente |
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 7-17
|
189 |
No recôncavo da praia à beira-mar |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
190 |
O sentimento apocalyptico da vida |
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 9-16r
|
191 |
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O meu hábito vital da descrença |
Kenneth David Jackson
Richard Zenith
|
->Zenith
|
192 |
Que de Infernos e Purgatórios |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
193 |
A Morte do Principe |
Eduardo Prado Coelho
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 5-18r
|
194 |
Sempre neste mundo haverá a lucta |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
|
->BNP/E3, 5-20-21-22r
|
195 |
Quando me encontrei |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->Coelho
|
196 |
O curioso facto de que todos |
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
|
->Coelho
|
197 |
«Ideias metafísicas do Livro do Desassossego» |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
198 |
Desde antes de manhã cedo |
Carlos Reis
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 4-10r
|
199 |
A Coroada de Rosas |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
200 |
Ninguém compreende outro |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->Zenith
|
201 |
Há uma erudição do conhecimento |
Diego Giménez
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->Zenith
|
202 |
A DIVINA INVEJA |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
203 |
Colaborar, ligar-se, agir |
Fernando J B Martinho
Kenneth David Jackson
Richard Zenith
|
->Zenith
|
204 |
ESTÉTICA DO ARTIFÍCIO |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
205 |
O silêncio que sai do som da chuva espalha-se |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
206 |
O SENSACIONISTA |
Jerónimo Pizarro
José Martins Garcia
Richard Zenith
|
->Zenith
|
207 |
Mas a exclusão, que me impus |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
208 |
A João de Lebre e Lima, em 3 de Maio de 1914 |
Fernando Cabral Martins
Fernando J B Martinho
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->Zenith
|
209 |
A metafísica pareceu-me sempre |
Kenneth David Jackson
Richard Zenith
|
->Zenith
|
210 |
Junta as mãos, põe-as entre as minhas |
Fernando Cabral Martins
Richard Zenith
|
->Zenith
|
211 |
É nobre ser timido |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 9-25r
|
212 |
Viver a vida em sonho |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 94-88-88ar
|
213 |
Deus creou-me para creança |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 1-37r
|
214 |
Antes que o estio cesse |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 2-36r
|
215 |
Minha alma é uma orchestra occulta |
Georg Rudolf Lind
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 4-68r
|
216 |
Meus Sonhos |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 9-4
|
217 |
A minha imagem |
Fernando Cabral Martins
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 94-75r
|
218 |
Quedar-nos-hemos indifferentes à verdade |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 1-4
|
219 |
Omar Khayyam | Omar tinha uma personalidade |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 1-2r
|
220 |
Omar Khayyam | O tédio de Khayyam |
Eduardo Prado Coelho
Fernando J B Martinho
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 1-5r
|
221 |
Uma pedra é mais interessante |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-20
|
222 |
O orgulho é a certeza emotiva |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 1-6r
|
223 |
Quem sou eu para mim? |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 2-65r
|
224 |
e os crysanthemos adoecem |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 7-41r
|
225 |
Podemos morrer |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 9-7
|
226 |
Acceitar a vida por boa |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14A-39
|
227 |
attinge o extremo doloroso |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14C-41
|
228 |
Creêmos a força calma |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14D-27v
|
229 |
Sherlock Holmes morreu para sempre |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14(1)-84
|
230 |
As Trez Portas da Cidade |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14(2)-14a
|
231 |
Não é tão absurda como parece |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14(4)-14r
|
232 |
Desde o momento que nos sentimos consciencia |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14(5)-65r
|
233 |
Parabola |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 15(3)-77r
|
234 |
Pragmatismo |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 15(3)-81r
|
235 |
Em sua essencia a vida é monotona |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 14(4)-6r
|
236 |
A Moral da Força |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 15(4)-7r
|
237 |
O Sexo Sujo |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 15(4)-23r
|
238 |
Sentir é crear |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 15B(1)-98r
|
239 |
Como simples prazer |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 15b(2)-22a e 22
|
240 |
A Immoralidade das biographias |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 19-15
|
241 |
De Profundis |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 23-66r
|
242 |
Tudo é encontrar qualquer cousa |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 23-67r
|
243 |
um desespero calmo e luminoso |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 27(22)-V(5)-1a
|
244 |
Nos mais momentos do meu tedio |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 28-25
|
245 |
Não sei que diga |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 28-66r
|
246 |
Disse Bernard Shaw |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 55I-45
|
247 |
Eu não creio, é claro |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 55I-75
|
248 |
Cada um de nós, na sua vida realizada |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 75-87r
|
249 |
As cousas sonhadas |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 94-93r
|
250 |
Vêde... sou uma roseira |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 94-94
|
251 |
O forte ou se adapta ás coisas ou as adapta a si |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133D-31r
|
252 |
A phrase do dia |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133D-38-38a
|
253 |
o grande Shakespeare que é toda a gente |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133D-39-39a
|
254 |
Ter opiniões é estar vendido a si mesmo |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133F-87r
|
255 |
Lenda Imperial |
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 5-75
|
256 |
Outra coisa que offusca a visão |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133F-75r
|
257 |
Nenhuma idéa brilhante |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133F-79r
|
258 |
A unica attitude digna |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133F-95
|
259 |
Demitto-me de existir |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133F-96r
|
260 |
Nas sociedades actuaes a guerra |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133H-11r
|
261 |
Os sentimentos depressivos |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133H-12r
|
262 |
O Phantasma do Passado |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133L-30r
|
263 |
Nunca tive dinheiro |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 133L-39r
|
264 |
Se houvessemos de buscar um characteristico |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 134A-30r
|
265 |
O momento tem por vezes genio |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 134A-33r
|
266 |
Se eu vir aquella arvore |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138-89r
|
267 |
Morte palavra de Deus |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138-100
|
268 |
Intervallo (O homem que na Avenida fugia das folhas) |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-19r
|
269 |
O meu ideal, está claro |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-16-16a
|
270 |
Os americanos tractam tudo a brincar |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-26r
|
271 |
A vida faz de nós sempre |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-40
|
272 |
René Sceptico |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-50r
|
273 |
A humanidade não consiste só em animaes fallantes |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-58a
|
274 |
A mocidade é estupida e cruel |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-59-59a-58-58a
|
275 |
Para o sonhador integral |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-64r
|
276 |
Saber não ter illusões |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 144D(2)-19r
|
277 |
Symphonia da noite inquieta |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
278 |
Nenhum problema tem solução |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
279 |
O peso de sentir! |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
280 |
Depois que o calor cessou |
Eduardo Prado Coelho
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
281 |
ESTÉTICA DA GUERRA | Todas as coisas deste mundo e do outro |
Fernando Cabral Martins
|
->Cunha
|
282 |
UMA CARTA | Há um vago número de muitos meses |
Jerónimo Pizarro
Sidónio de Freitas Branco Paes
|
->Cunha
|
283 |
Dois, trez dias de semelhança |
Jacinto do Prado Coelho
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
284 |
[Carta a Alvaro Pinto, 29 de Julho de 1913] |
António Quadros
Maria da Glória Padrão
Teresa Sobral Cunha
|
->JPC-1982 p. 40
|
285 |
Ficções do interludio |
Eduardo Lourenço
Pedro Sepúlveda
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 4-54r
|
286 |
CENOTÁFIO |
Jerónimo Pizarro
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
287 |
HINO |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
288 |
Viagem nunca feita |
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
Richard Zenith
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 5-4r
|
289 |
As coisas mais simples |
Teresa Rita Lopes
|
->Cunha
|
290 |
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | Primeiro entretiveram-me |
Manuel Portela e Diego Giménez
Richard Zenith
|
->Zenith
|
291 |
Edições da COSMOPOLIS |
Pedro Sepúlveda
|
->BNP/E3, 48B-11r
|
292 |
O AMANTE VISUAL | Anteros |
Jerónimo Pizarro
Pedro Sepúlveda
|
->Cunha
|
293 |
Neo-paganismo (/Neo-naturalismo/) |
Pedro Sepúlveda
|
->BNP/E3, 71A-2
|
294 |
A idéa de viajar seduz-me |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 1-41r
|
295 |
Entre a vida theorica |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 138A-15
|
296 |
E assim como sonho |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 144D(2)-37v
|
297 |
Tenho as opiniões |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 144D(2)-44v-45r
|
298 |
INTERLÚDIO DO ABDICADOR |
Jerónimo Pizarro
|
->Cunha
|
299 |
Carta para não mandar |
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 9-14r
|
300 |
Não sei porquê |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
301 |
Do terraço d'este café |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
302 |
Paysagem de chuva |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
303 |
Carta |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
304 |
Tudo se me evapora |
Fernando J B Martinho
Jerónimo Pizarro
Joana Matos Frias
Kenneth David Jackson
|
->Pizarro
|
305 |
De suave e aerea a hora era uma ara onde orar |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
306 |
O olfacto é uma vista estranha |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
307 |
Remoinhos, redemoinhos |
António M Feijó
Diego Giménez
Jerónimo Pizarro
Richard Zenith
|
->Pizarro
|
308 |
e do alto da majestade |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
309 |
Quanto mais alto o homem |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
310 |
Se eu tivesse escripto o Rei Lear |
Joana Matos Frias
Leyla Perrone-Moisés
|
->BNP/E3, 5-51
|
311 |
Socégo emfim |
Joana Matos Frias
|
->BNP/E3, 7-39r
|
312 |
Espaçado, um vagalume vae succedendo |
Eduardo Prado Coelho
Joana Matos Frias
|
->BNP/E3, 2-45
|
313 |
As frases que nunca escreverei |
Joana Matos Frias
|
->Zenith
|
314 |
Saber que será má a obra |
Joana Matos Frias
|
->BNP/E3, 1-22r
|
315 |
L. do D. | Introducção |
Angel Crespo
Joana Matos Frias
Jorge de Sena
|
->BNP/E3, 5-84r
|
316 |
Tive sempre uma repugnancia |
Kenneth David Jackson
|
->BNP/E3, 2-49
|
317 |
Quanto mais contemplo o spectaculo do mundo |
Kenneth David Jackson
|
->BNP/E3, 5-30r
|
318 |
Tudo ali é quebrado, anónimo e impertencente |
Kenneth David Jackson
Maria Alzira Seixo
|
->Zenith
|
319 |
Uma opinião é uma grosseria |
Kenneth David Jackson
|
->Zenith
|
320 |
Outra vez encontrei um trecho meu |
Kenneth David Jackson
|
->Zenith
|
321 |
Na minha alma ignóbil e profunda registo |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
322 |
Paira-me à superfície do cansaço |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
323 |
São horas talvez de eu fazer |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
324 |
O céu negro ao fundo do sul do Tejo |
Fernando J B Martinho
Maria Aliete Galhoz
Maria Alzira Seixo
|
->Zenith
|
325 |
Quando vim primeiro para Lisboa |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
326 |
Tenho por intuição que para as criaturas como eu |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
327 |
No alto ermo dos montes naturais |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
328 |
FRAGMENTOS DE UMA AUTOBIOGRAFIA | O desgosto de não encontrar nada |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
329 |
ESTÉTICA DA INDIFERENÇA |
Fernando J B Martinho
|
->Zenith
|
330 |
O mundo exterior existe |
Fernando Cabral Martins
|
->Zenith
|
331 |
Livro do Desassocego | 13 Trechos |
Jorge de Sena
|
->BNP/E3, 5-25r
|
332 |
Visto que talvez nem tudo seja falso |
Jorge de Sena
Leyla Perrone-Moisés
Maria Augusta Babo
|
->BNP/E3, 5-25-26
|
333 |
Symph[onia] de uma noite inquieta |
Jorge de Sena
|
->BNP/E3, 3-6r
|
334 |
Metaphysica do Epitheto |
Jorge de Sena
|
->BNP/E3, 5-85r
|
335 |
Carta a Mário de Sá-Carneiro, 14 de Março de 1916 |
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Eduardo Prado Coelho
Jorge de Sena
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
336 |
Nota (ou L. do D.) | Regra é da vida que podemos |
Jorge de Sena
|
->BNP/E3, 3-79r
|
337 |
Tenho grandes estagnações |
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
José Gil
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
338 |
Estou num dia em que me pesa |
Eduardo Prado Coelho
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
339 |
Sonho triangular |
Eduardo Prado Coelho
José Gil
|
->Coelho
|
340 |
Floresce alto na solidão nocturna |
Eduardo Prado Coelho
|
->Coelho
|
341 |
O relogio que está lá para traz |
Eduardo Prado Coelho
Leyla Perrone-Moisés
Maria Alzira Seixo
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
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342 |
É uma oleographia sem remedio |
Leyla Perrone-Moisés
Maria Aliete Galhoz
Maria Alzira Seixo
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->BNP/E3, 1-15r
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343 |
A vulgaridade é um lar |
Georg Rudolf Lind
José Martins Garcia
|
->Coelho
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344 |
A unica maneira de teres |
José Martins Garcia
|
->Coelho
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345 |
Vivo sempre no presente |
José Gil
José Martins Garcia
|
->Coelho
|
346 |
Sou d'aquellas almas |
Eduardo Prado Coelho
José Martins Garcia
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
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347 |
A experiencia directa é o subterfugio |
José Martins Garcia
|
->Coelho
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348 |
... a acuidade dolorosa das minhas sensações |
José Gil
Maria Aliete Galhoz
|
->Coelho
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349 |
Ha socegos do campo na cidade |
Maria Aliete Galhoz
|
->Coelho
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350 |
Eu nunca fiz senão sonhar |
Maria Aliete Galhoz
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
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351 |
Desde que possamos considerar este mundo |
Maria Aliete Galhoz
|
->Coelho
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352 |
ESTÉTICA DO DESALENTO | Publicar-se — socialização de si próprio |
Maria Augusta Babo
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->Cunha
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353 |
Nunca durmo: vivo e sonho |
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Leyla Perrone-Moisés
Maria Augusta Babo
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->Coelho
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354 |
Splendor do nada |
Jerónimo Pizarro
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->BNP/E3, 94-80
|
355 |
Se considero com attenção a vida |
Jerónimo Pizarro
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->BNP/E3, 2-54r
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356 |
Todos os movimentos da sensibilidade |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
357 |
Acontece-me ás vezes |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
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358 |
Os classificadores de coisas |
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
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359 |
Fazer uma obra e reconhece-la má |
Arnaldo Saraiva
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
Richard Zenith
Silvina Rodrigues Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
360 |
Um dia (Zig-Zag) |
Kenneth David Jackson
|
->Coelho
|
361 |
Afinal deste dia fica |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
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362 |
Enrolar o mundo à volta |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
|
363 |
Somos morte. Isto, que consideramos vida |
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
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364 |
Accordei hoje muito cedo |
Georg Rudolf Lind
Silvina Rodrigues Lopes
|
->Coelho
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365 |
"ASPECTOS" |
Angel Crespo
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Georg Rudolf Lind
José Martins Garcia
Leyla Perrone-Moisés
Maria da Glória Padrão
Pedro Sepúlveda
Sidónio de Freitas Branco Paes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 20-70r-71r-72r
|
366 |
Desde o principio baço do dia quente |
Leyla Perrone-Moisés
|
->BNP/E3, 1-50r
|
367 |
Houve tempo em que me irritavam aquellas |
Anoar Aiex
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
368 |
Tudo é absurdo |
Georg Rudolf Lind
Leyla Perrone-Moisés
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 4-33
|
369 |
A historia nega as coisas certas |
Anoar Aiex
Georg Rudolf Lind
Leyla Perrone-Moisés
|
->BNP/E3, 1-86r
|
370 |
Todo o dia, em toda a sua desolação |
Georg Rudolf Lind
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
371 |
Declaração de Differença |
Eduardo Prado Coelho
Leyla Perrone-Moisés
Miguel Serras Pereira
|
->Coelho
|
372 |
A minha vida é tão triste |
Eduardo Prado Coelho
Leyla Perrone-Moisés
|
->BNP/E3, 4-76-77r
|
373 |
O Amante Visual |
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
374 |
Litania |
Maria Alzira Seixo
|
->Coelho
|
375 |
O céu do estio prolongado |
Maria Alzira Seixo
|
->Coelho
|
376 |
Mesmo que eu quizesse crear |
Maria Alzira Seixo
|
->Coelho
|
377 |
Para sentir a delicia e o terror |
Eduardo Prado Coelho
José Gil
Maria Alzira Seixo
Richard Zenith
|
->Coelho
|
378 |
Não sei o que é o tempo |
Eduardo Prado Coelho
|
->Coelho
|
379 |
Depois que o fim dos astros esbranqueceu |
Eduardo Prado Coelho
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
380 |
Quando o estio entra entristeço |
Eduardo Prado Coelho
Maria da Glória Padrão
|
->Coelho
|
381 |
Meditei hoje, num intervallo de sentir |
Diego Giménez
Eduardo Prado Coelho
Leyla Perrone-Moisés
Silvina Rodrigues Lopes
Valeria Tocco
|
->BNP/E3, 3-42r
|
382 |
Diario ao acaso |
Georg Rudolf Lind
Jacinto do Prado Coelho
Jorge de Sena
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
|
->Coelho
|
383 |
Glorificação das Estereis |
Jorge de Sena
Richard Zenith
|
->BNP/E3, 4-70r
|
384 |
Ficções do Interludio | Nestes desdobramentos de personalidade |
Angel Crespo
António Quadros
Georg Rudolf Lind
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
José Gil
Maria da Glória Padrão
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 16-60r
|
385 |
Prefacio ás "Ficções do Interludio" | Ha accidentes no meu |
António Quadros
Jerónimo Pizarro
Jorge de Sena
Manuel Portela e Diego Giménez
Maria da Glória Padrão
Richard Zenith
Teresa Rita Lopes
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 16-58r
|
386 |
Nuvens... Hoje tenho consciência do céu |
António Quadros
Maria da Glória Padrão
|
->Coelho
|
387 |
ASPECTOS | Prefacio geral |
António Quadros
Pedro Sepúlveda
|
->BNP/E3, 48C-29
|
388 |
Esthetica da abdicação |
António Quadros
Jerónimo Pizarro
|
->BNP/E3, 20-50r
|
389 |
Prefacio |
António M Feijó
António Quadros
Arnaldo Saraiva
Georg Rudolf Lind
Jerónimo Pizarro
José Gil
José Martins Garcia
Leyla Perrone-Moisés
Maria Alzira Seixo
Maria Augusta Babo
Maria da Glória Padrão
|
->Coelho
|
390 |
Uma só coisa me maravilha mais |
Arnaldo Saraiva
Georg Rudolf Lind
Madalena Lobo Antunes
|
->Coelho
|
391 |
Quem tenha lido as paginas d'este livro |
Georg Rudolf Lind
Teresa Rita Lopes
|
->BNP/E3, 6-16r
|
392 |
Viver é ser outro |
Georg Rudolf Lind
José Gil
|
->Coelho
|
393 |
Nos primeiros dias do outomno |
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
394 |
Os sentimentos que mais doem |
Georg Rudolf Lind
José Gil
|
->Coelho
|
395 |
De resto eu não sonho |
Georg Rudolf Lind
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
396 |
Viajar? Para viajar basta existir |
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
397 |
A liberdade é a possibilidade do isolamento |
Anoar Aiex
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
398 |
Uma das minhas preoccupações constantes |
Georg Rudolf Lind
Richard Zenith
|
->Coelho
|
399 |
Quando nasceu a geração |
Angel Crespo
Anoar Aiex
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
400 |
Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
Angel Crespo
Georg Rudolf Lind
Richard Zenith
Teresa Sobral Cunha
|
->Coelho
|
401 |
Como Diogenes a Alexandre |
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
402 |
Penso ás vezes com um agrado |
Fernando J B Martinho
Georg Rudolf Lind
José Gil
Richard Zenith
Sidónio de Freitas Branco Paes
|
->Coelho
|
403 |
O lemma que hoje mais requeiro |
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
404 |
A arte livra-nos illusoriamente |
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
405 |
Um quietismo esthetico da vida |
Anoar Aiex
Fernando J B Martinho
|
->Coelho
|
406 |
O mundo é de quem não sente |
Anoar Aiex
|
->Coelho
|
407 |
Tenho deante de mim as duas paginas |
Diego Giménez
Teresa Sobral Cunha
|
->BNP/E3, 2-6r
|
408 |
Quando durmo muitos sonhos |
Joana Matos Frias
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
409 |
Releio passivamente, recebendo o que sinto |
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
410 |
Ha muito — não sei se ha dias |
José Gil
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
411 |
Com um charuto caro |
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
412 |
Escrevo com uma estranha mágoa |
Manuel Portela
|
->Zenith
|
413 |
E assim sou, futil e sensivel |
Carlos Reis
Diego Giménez
|
->BNP/E3, 1-58r
|
414 |
O ambiente é a alma das coisas |
Joana Matos Frias
|
->Zenith
|
415 |
Sempre me tem preocupado |
Georg Rudolf Lind
Joana Matos Frias
Richard Zenith
|
->Zenith
|
416 |
Entrei no barbeiro no modo do costume |
Maria Alzira Seixo
Maria da Glória Padrão
|
->BNP/E3, 6-17r
|
417 |
Quanto mais avançamos na vida |
Eduardo Prado Coelho
|
->Coelho
|
418 |
O proprio escrever perdeu a doçura |
Arnaldo Saraiva
|
->Coelho
|
419 |
O poente está espalhado pelas nuvens |
Arnaldo Saraiva
José Gil
|
->Coelho
|
420 |
Caminhávamos, juntos e separados |
Teresa Sobral Cunha
|
->Cunha
|
421 |
Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa |
Jerónimo Pizarro
|
->Pizarro
|
422 |
MILÍMETROS |
Richard Zenith
|
->Zenith
|
423 |
O isolamento talhou-me á sua imagem |
Georg Rudolf Lind
|
->Coelho
|
424 |
Sempre que podem |
Maria Alzira Seixo
|
->Coelho
|
425 |
Devaneio entre Cascaes e Lisboa |
Maria Alzira Seixo
|
->Coelho
|
426 |
Quantas vezes, presa da superficie |
Maria Alzira Seixo
|
->Coelho
|
427 |
Tornar puramente literaria |
José Gil
|
->Coelho
|
428 |
Paysagens inuteis como aquellas |
Leyla Perrone-Moisés
|
->Coelho
|
429 |
... no desalinho triste das minhas emoções |
José Gil
|
->Coelho
|
430 |
Nem se sabe se o que acaba do dia |
José Gil
|
->Coelho
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431 |
Encaro serenamente |
Angel Crespo
|
->Coelho
|
432 |
O patrão Vasques |
Angel Crespo
|
->Coelho
|
433 |
Alastra ante meus olhos saudosos |
Maria Alzira Seixo
|
->Coelho
|
434 |
A reductio ad absurdum é |
Madalena Lobo Antunes
|
->Zenith
|