attinge o extremo doloroso em
Omar Khayyam, ou Fitzgerald
por elle.
Nem amor, nem até por aquela mesma ∧Saki
que ∧aqui e alli apparece
nos rubbayat, quem é ella?
Uma mulher? Não, é só a
moça que serve o vinho.
∧não é como mulher que
∧apparece, senão, e sòmente,
∧como a moça que serve o
∧vinho.
∧e canta para dizer-nos que nada
tem que nos dizer.
Este ideal do tedio, já, porém, o havia
exposto o Salomão do Eclesiastes —
imagem e symbolo
da sabedoria.
E outro, não rei
mas imperador,
o exprime tambem
despedindo-se: