... este livro suave | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 8-3
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A vida pode ser sentida como uma nausea | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-80r
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Accordei hoje muito cedo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-56r
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Amo, pelas tardes demoradas de verão | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->A Revista, n.º 2
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Aparte aquelles sonhos vulgares | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-18r
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Aquillo que, creio, produz em mim | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-58r
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As cousas mais simples | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-21v
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Cheguei àquelle ponto em que o tedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-26r
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Colaborar, ligar-se, agir | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->Fundamentos Filosóficos
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Como ha quem trabalhe de tedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-30
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Considerar a nossa maior angustia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-17r
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De repente, como se um destino | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-74
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Desde o momento que nos sentimos consciencia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14(5)-65r
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Diario Lucido | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-17
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Diario ao acaso | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-68
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Durei horas incognitas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->Presença, nº 27
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E assim sou, futil e sensivel | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-58r
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E, hoje, pensando no que tem sido | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-62r
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Em mim foi sempre menor a intensidade | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-19r
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Encolher de Hombros | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-57r
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Escrevo com uma extranha magua | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 60A-22
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Esse logar activo de sensações | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 28-9-10
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Eu nunca fiz senão sonhar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-42-43-44
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Floresce alto na solidão nocturna | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-19r
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Foi sempre com desgosto que li | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-46r
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Gósto de dizer | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->Descobrimento, nº 3
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Ha dias em que cada pessoa que encontro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-36r
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Ha maguas intimas que não sabemos distinguir | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-52
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Ha muito tempo que não escrevo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-87r
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Ha muito — não sei se ha dias | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-49
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Ha um somno da attenção | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-77r
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Lenda Imperial | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-75
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Muitos teem definido o homem
| Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->Presença, nº 34
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Na minha alma ignobil e profunda | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-72r-73r
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Nas vagas sombras de luz por findar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-37r
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Ninguem comprehende outro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-77
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Nos primeiros dias do automno | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-22r
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Nunca durmo: vivo e sonho | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-72r
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Não comprehendo senão como | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-81r-82r
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Não sei o que é o tempo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-73r
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Não são as paredes réles do meu quarto | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-26
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O Major | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-5
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O céu do estio prolongado | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-28r
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O poente está espalhado pelas nuvens | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-44r
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O relogio que está lá para traz | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-21
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O silencio que sahe do som da chuva | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-15r
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O socio capitalista aqui da firma | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-66r
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Os classificadores de coisas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-15r
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Outra vez encontrei um trecho meu | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-75r
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Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-14
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Por entre a casaria | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-14
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Primeiro é um som que faz um outro som | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-66r
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Quando outra virtude não haja em mim | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-30
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Quantas vezes, presa da superficie | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-56r
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Quem sou eu para mim? | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-65r
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Reconheço hoje que falhei | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-45r-45ar
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Releio, em uma d'estas (essas) somnolencias | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-71r
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Repudiei sempre que me comprehendessem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-49r
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Segunda parte | Em mim o que ha de primordial | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-35-36
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Sempre me tem preoccupado | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-31
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Sempre que podem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-20r
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Socégo emfim | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-39r
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Tenho assistido, incognito | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-42
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Tenho grandes estagnações | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-84r
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Tenho mais pena dos que sonham o provavel | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-33r
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Toda a vida da alma humana | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-54r-55r
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Tudo alli é quebrado | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-19-21
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Tudo se me evapora | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-76r
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Uma vista breve de campo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-35
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Via lactea | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-37
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Vivo sempre no presente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-29r
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À minha incapacidade de viver | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-33ar
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É uma oleographia sem remedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-15r
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