Hymno | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138A-44-44a
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O meu ideal, está claro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138A-16-16a
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(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-38-39r-40r
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A minha imagem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-75r
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A organização do livro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-60r
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Busco-me e não me encontro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-41
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Cada um de nós, na sua vida realizada | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 75-87r
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Chóro sobre as minhas paginas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 28-28
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Crear dentro de mim um estado | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-52
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De suave e aerea a hora | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 8-13r
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Desde o momento que nos sentimos consciencia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14(5)-65r
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Em qualquer espirito | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-50
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Ha creaturas que soffrem realmente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-66r
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Ha um cansaço da intelligencia abstracta | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-13r
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Mais que uma vez, ao passear lentamente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-44-45
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Maneira de Bem Sonhar nos Metaphysicos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 144D(2)-46r-47-48-49
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Marcha funebre
| Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 114(1)-18v
|
Morte palavra de Deus | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138-100
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Nasci em um tempo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-38r-39r
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Nenhuma epocha transmitte a outra | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 15(3)-80r
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Não fizeram, Senhor | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 28-12
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Não tendo que fazer | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-12r
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O campo é onde não estamos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-38r
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O homem perfeito do pagão | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-17
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O moço atava os embrulhos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-14r
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Onde está Deus | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-60
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Para cada philosopho, Deus é da sua opinião | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 133F-85r
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Quando me encontrei | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 8-10r
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Quem tenha lido as paginas d'este livro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 6-16r
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Sim, é o poente | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->Descobrimento, nº 3
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Sinto o tempo com uma dôr enorme | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-76-77
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Symph[onia] de uma noite inquieta | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-6r
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Todo o pensamento | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->HERD/SC 01
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e as algas como molhados cabellos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-99r
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À minha incapacidade de viver | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-33ar
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É uma oleographia sem remedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-15r
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