A arte consiste em fazer os outros sentir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-84
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Assim como, quer o saibamos quer não |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->Descobrimento, nº 3
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Com um charuto caro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-6
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Copia de uma carta para Paris |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 114(3)-35
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Deus creou-me para creança |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-37r
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Eu nunca fiz senão sonhar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-42-43-44
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Floresta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-50r
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No reconcavo da praia á beira-mar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-76r
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O olfacto é uma vista estranha |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-81r
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O silencio que sahe do som da chuva |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-15r
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Onde está Deus |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-60
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Prosa de Ferias |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-55
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Quando creança eu apanhava |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 49A(4)-3r-3av
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Sempre neste mundo haverá a lucta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-20-21-22r
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Sherlock Holmes morreu para sempre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 14(1)-84
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Sinto o tempo com uma dôr enorme |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-76-77
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Symphonia da noite inquieta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-3
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Tenho sido sempre um sonhador ironico |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-13r
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Viagem nunca feita |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-4r
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É a ultima morte do Capitão Nemo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-10r
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