Só quem nunca pensou |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133F-74r
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(Chuva) E por fim, por sobre a escuridão dos telhados |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-38-39r-40r
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A idéa de viajar seduz-me |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-41r
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A inacção consola |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-28r-28ar
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A opportunidade é como o dinheiro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-36r
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A sensação da convalescença |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-65r
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Agir é intervir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-21r
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Aquella divina e illustre timidez |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-13r
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Aquella malicia incerta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-67r
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Chapter on Indifference |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-20r
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Coisas de nada, naturaes da vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-71-71a
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Como ha quem trabalhe de tedio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-30
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Cultivo o ódio á acção |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 144X-29v
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Da minha abstenção de collaborar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-3r
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Dizem que o tedio é uma doença de inertes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-53r
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Estou num dia em que me pesa |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-56r
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Ethica do Desalento |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15(2)-89r
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Eu não creio, é claro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 55I-75
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Ha muito tempo que não escrevo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-87r
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Ha sensações que são somnos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-46r-47r
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Ha um somno da attenção |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-77r
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Intervallo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-5
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Intervallo Doloroso |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-43r-94r-95r-96r
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Maneira de bem sonhar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15B-96-97
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Maneira de bem sonhar | Adia tudo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-5
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Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-74r
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Não o amor, mas os arredores |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-4r
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O governo do mundo começa em nós mesmos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-3r
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O lemma que hoje mais requeiro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-40r
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O relogio que está lá para traz |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-21
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Pensar, ainda assim, é agir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-1
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Pertenço a uma geração que herdou a descrença |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 6-13
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Por facil que seja |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-63-64r
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Quando outra virtude não haja em mim |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-30
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Reparando ás vezes no trabalho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-3
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Se a nossa vida fosse |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-1r
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Sen.to Apocalyptico |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-23-24-25-26-27r
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Só o primeiro passo é que custa |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 27(23)-86
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Só uma vez fui verdadeiramente amado |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-5
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Tenho assistido, incognito |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-42
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Tenho grandes estagnações |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-84r
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Tenho que escolher o que detesto |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-29r
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Todo exforço, qualquer que seja o fim |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-70r
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Tudo quanto não é a minha alma |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-12r
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Tudo quanto é acção |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-30
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Viver do sonho e para o sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-26
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Viver uma vida desapaixonada e culta |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-9r
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Vivo sempre no presente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-29r
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e tudo é uma doença incuravel |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-38r
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o grande Shakespeare que é toda a gente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133D-39-39a
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Ás vezes, quando ergo a cabeça |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-89r
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É nobre ser timido |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-25r
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É uma oleographia sem remedio |
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Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 1-15r
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