"De que diabo está você a rir" |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133G-30r
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A miseria da minha condição |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-90
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A personagem individual e imponente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-9r-10r
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A tragedia principal da minha vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-83r-84r
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A vida, para a maioria dos homens |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-13r
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A vulgaridade é um lar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-23r
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Ah, é um erro doloroso |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-63r
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As carroças da rua |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-63v
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Cada vez que o meu proposito |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-65
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Coisas de nada, naturaes da vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-71-71a
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Como uma esperança negra |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-49r
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Comparados com os homens simples |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-23r
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Dar a cada emoção uma personalidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-44-44a
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Depois que as ultimas chuvas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-27r
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Depois que o calor cessou |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-45r
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Descobri que penso sempre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-62
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Desde o principio baço do dia quente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-50r
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Encaro serenamente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-39r-40r-41r
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Foi-se hoje embora |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-82
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Ha maguas intimas que não sabemos distinguir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-52
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Ha muito tempo que não escrevo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-87r
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Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-12-13
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Já me cansa a rua |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138-63r
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Nos primeiros dias do automno |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-22r
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Notas para uma regra de vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-98r
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Não sei porquê — noto-o subitamente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-30r
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Não são as paredes réles do meu quarto |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-26
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O moço atava os embrulhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-14r
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O mundo é de quem não sente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-24r-25r
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O patrão Vasques |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-4r
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O que ha de mais reles nos sonhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-17r
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O socio capitalista aqui da firma |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-66r
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Os classificadores de coisas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-15r
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Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-68r
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Penso, muitas vezes, em como eu seria |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-44r
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Qualquer deslocamento das horas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-51r
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Quando durmo muitos sonhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-79r
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Quanto mais alta a sensibilidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-47r
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Quanto mais alto o homem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-12
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Repudiei sempre que me comprehendessem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-49r
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Se algum dia me succeder |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-60r
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Se considero com attenção a vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-54r
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Tam dado como sou ao tedio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-1
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Tenho deante de mim as duas paginas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->A Revista, nº 4
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Trovoada |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-30r-31r
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Tudo alli é quebrado |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-19-21
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Tudo se me tornou insupportavel |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-34
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a chuva cahia ainda triste |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-52r
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Ás vezes, quando ergo a cabeça |
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Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-89r
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