Intervallo
| Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-27
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... E eu, que odeio a vida com timidez | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-35r
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A liberdade é a possibilidade do isolamento | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-40r
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A organização do livro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-60r
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A phrase do dia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 133D-38-38a
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Acontece-me ás vezes | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-1r
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Atraz dos primeiros menos-calores | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-11
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Cenotaphio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-15r-16r
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Cheguei hoje, de repente, a uma sensação | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-2r
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Chove muito, mais, sempre mais... | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-2r
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E para ti, ó Morte | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-64r
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Em qualquer espirito | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 7-50
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Entrei no barbeiro no modo do costume | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 6-17r
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Ha um somno da attenção | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-77r
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Habito a sombra | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->TSC-2008 p. 095
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Lagôa da Posse | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-47r
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Lêr é sonhar pela mão de outrem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 144D(2)-137v
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Marcha Funebre | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138A-33-34r
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Marcha funebre
| Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 114(1)-18v
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Marcha funebre para o Rei Luiz Segundo da Baviera | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-59-60-61-62-63 e 138A-56r
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Morte palavra de Deus | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138-100
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Nenhuma epocha transmitte a outra | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 15(3)-80r
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No que somos e no que queremos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 133E-3
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Não comprehendo senão como | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-81r-82r
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Não me lembro da minha mãe | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-29
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Não se subordinar a nada | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-69
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Não toquemos na vida | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-42
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Penso ás vezes, com um deleite triste | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-20
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Por entre a casaria | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-14
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Porque não haverá typos differentes de consciencia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 133J-8r
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Prouvéra aos deuses | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-100r
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Quando creança eu apanhava | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 49A(4)-3r-3av
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Quantas vezes, no decurso dos mundos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 49A(6)-1-49B(4)-17
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Quanto mais alto o homem | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-12
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Que me pesa que ninguem leia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-89 3-2
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Sabendo como as cousas mais pequenas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-59r
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Sherlock Holmes morreu para sempre | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14(1)-84
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Sinto-me às vezes tocado | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-67r
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Tudo quanto vive resulta da interacção de duas forças | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->TSC-2008 p. 542
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Uma das minhas preoccupações constantes | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-81
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É a ultima morte do Capitão Nemo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-10r
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