A alguem que uma vez me interrogou |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 28-4r
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A humanidade não consiste só em animaes fallantes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-58a
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O homem val aquillo de que se sente similhante |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15B(2)-20r
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... e um profundo e tediento desdem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-4r
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A contemplação esthetica é o mais vil |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 25-76r
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A historia nega as coisas certas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-86r
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A humanidade, afinal, não é ninguem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->TSC-2008 p. 519
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Aquillo que, creio, produz em mim |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-58r
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Marcha Funebre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-33-34r
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Nasci em um tempo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-38r-39r
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O Amante Visual |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-58r
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O homem, bobo da sua aspiração |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 21-120
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O instinto infante da humanidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-2r
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O unico homem feliz |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133C-85r
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Segunda parte | Em mim o que ha de primordial |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-35-36
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Tenho a nausea physica |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-57r
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Tudo quanto não é a minha alma |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-12r
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