| Nos mais momentos do meu tedio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 28-25
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| (Prefacio) | Quando, como uma noite de tempestade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-16
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| A habilidade em construir sonhos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133B-67r
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| A organização do livro |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-60r
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| A phrase do dia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133D-38-38a
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| A vida faz de nós sempre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-40
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| A vida pode ser sentida como uma nausea |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-80r
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| Acceitar a vida por boa |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 14A-39
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| Alguns teem na vida um grande sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-1r
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| Assim organizar a nossa vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-82r
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| De resto eu não sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-46v
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| Em sua essencia a vida é monotona |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 14(4)-6r
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| Esthetica do Artificio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-85
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| Estou quasi convencido de que nunca estou disperto |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-23
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| Intervallo Doloroso |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-24r
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| Lagôa da Posse |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-47r
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| Lêr é sonhar pela mão de outrem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 144D(2)-137v
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| Nenhuma epocha transmitte a outra |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15(3)-80r
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| No que somos e no que queremos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133E-3
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| Notas para uma regra de vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-98r
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| Nunca durmo: vivo e sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-72r
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| Não tenhas opiniões firmes |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138-80r
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| O campo é onde não estamos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-38r
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| O patrão Vasques |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-4r
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| Passaram mezes sobre o ultimo que escrevi |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-68r
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| Por entre a casaria |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-14
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| Porque não haverá typos differentes de consciencia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133J-8r
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| Prouvéra aos deuses |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-100r
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| Quanto mais aprofundamos, com a vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->TSC-2008 p. 441
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| Quanto mais avançamos na vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 2-88r
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| Se a nossa vida fosse |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-1r
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| Semanas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 28-22
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| São horas talvez de eu fazer |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-52r
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| Só consideramos a vida como imperfeita |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138-88r
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| Tenho sido sempre um sonhador ironico |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-13r
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| Tu és tudo o que a Vida não é |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3 23-24
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| Tudo quanto vive resulta da interacção de duas forças |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->TSC-2008 p. 542
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| Vejo as paisagens sonhadas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-16r
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| Viver a vida em sonho |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
|
->BNP/E3, 94-88-88ar
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