A alma humana é victima |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-28
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Desde que possamos considerar este mundo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-33r
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Eu não possuo o meu corpo |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 9-29, 94-76
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Fluido, o abandono do dia finda |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-32r
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Horas pallios submersos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-64r
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Maneira de bem sonhar |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 15B-96-97
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Marcha Funebre |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 138A-33-34r
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O céu do estio prolongado |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-28r
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O governo do mundo começa em nós mesmos |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 1-3r
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O instinto infante da humanidade |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-2r
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Os instinctos baseiam-se em illusões |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->TSC-2008 p. 086
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Quantas coisas, que temos por certas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 6-12
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Saber não ter illusões |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 144D(2)-19r
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Se alguma coisa ha que esta vida tem |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-26r-27r-28r
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Tam dado como sou ao tedio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-1
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Tenho dó dos pobres |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133C-86r
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Todo o homem de hoje |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-49r
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Tudo isso é palavras e apparencia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133E-41r
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