A experiencia directa é o subterfugio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-38r
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A leve embriaguez da febre ligeira |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-61r
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Anteros |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-45-46-47r
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Dois, trez dias de semelhança |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-78r
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Duas vezes, naquella minha adolescencia |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-50r
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Ha quanto tempo não escrevo! |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 4-56-57
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Hoje, em um dos devaneios sem proposito | Pedi tam pouco á vida |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-12-13
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Lenda Imperial |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-75
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Nada pesa tanto como o affecto alheio |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-74r
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Necrologias de reis |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 94-76
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O céu do estio prolongado |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-28r
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O unico viajante com verdadeira alma |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-52r
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Os classificadores de coisas |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-15r
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Paira-me à superficie do cansaço |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 3-75r
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Para sentir a delicia e o terror |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 7-12
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Quando vivemos constantemente |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-13-14
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Todo o homem de hoje |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 5-49r
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Viajar? Para viajar basta existir |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 2-51r
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Vivemos da memoria, que é a imaginação |
Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
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->BNP/E3, 133F-73r
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