Como simples prazer | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 15b(2)-22a e 22
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Nos mais momentos do meu tedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 28-25
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... no desalinho triste das minhas emoções | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-24r
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A Coroada de Rosas | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 57-41
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A idéa de viajar nauseia-me | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-50
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A leitura dos jornaes | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-85r
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A loucura chamada affirmar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 94-89
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Accordei hoje muito cedo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-56r
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Acontece-me ás vezes | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-1r
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Antes que o estio cesse | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-36r
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As Trez Portas da Cidade | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14(2)-14a
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Buscar o comforto no desprezo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 55E-99r
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Cascata | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-6
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Cheguei àquelle ponto em que o tedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-26r
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Como ha quem trabalhe de tedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-30
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Considerar a nossa maior angustia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-17r
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Dizem que o tedio é uma doença de inertes | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-53r
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Enrolar o mundo á roda | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 144D(2)-43r
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Espaçado, um vagalume vae succedendo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-45
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Eu não creio, é claro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 55I-75
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Ha maguas intimas que não sabemos distinguir | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-52
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Ha momentos em que tudo cansa | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-32r
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Intervallo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 138A-5
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Lento, no luar lá fóra da noite lenta | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 6-14
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Muito longe | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 27(22)-L(5)1-2
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Nas vagas sombras de luz por findar | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-37r
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Nevoa ou fumo? | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-48
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Ninguem ainda definiu | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-50r-51r
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Nunca tive dinheiro | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 133L-39r
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Não sei quantos terão contemplado | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-80r
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Não sei que vaga caricia | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-45
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O que tenho sobretudo é cansaço | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-70r
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OMAR | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14C-42r
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Omar Khayyam | O tédio de Khayyam | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-5r
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Penso ás vezes, com um deleite triste | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-20
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Peristylo | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-39-41r-31
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Quando o estio entra entristeço | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 6-15
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Saber que será má a obra | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-22r
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Se a nossa vida fosse | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-1r
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Se algum dia me succeder | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-60r
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Sou curioso de todos | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 28-27
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Só uma vez fui verdadeiramente amado | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 2-5
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Tam dado como sou ao tedio | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 4-1
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Toda a vida da alma humana | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 3-54r-55r
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Um outro tedio, mais morno | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 144D(2)-38r
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Viagem nunca feita | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-4r
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attinge o extremo doloroso | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 14C-41
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Ás vezes, quando ergo a cabeça | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 1-89r
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É nobre ser timido | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 9-25r
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— Naufragios? Não, nunca tive nenhum | Edição do Arquivo LdoD |
Manuel Portela (mp)
| ->BNP/E3, 5-3
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